Num misto de ação, humor, romance e uma imaginação assombrosa, de tão inventiva, contudo alicerçada num mundo que reconhecemos, MaddAddam é um dos melhores trabalhos de Margaret Atwood: o romance que encerra a trilogia distópica, aclamada a nível internacional, de uma das vozes fundamentais da literatura contemporânea.
Este romance, que dá título à trilogia que se iniciou com Órix e Crex, seguindo-se O Ano do Dilúvio, será adaptado para série televisiva pela mesma produtora que, com sucesso planetário, nos dá atualmente a ver A História de Uma Serva.
Sinopse
Neste que é o volume final de uma das mais célebres trilogias da literatura contemporânea – Órix e Crex, O Ano do
Dilúvio e, agora, MaddAddam –, o fenómeno pandémico do Dilúvio Seco aniquilou a maior parte da população.
Toby integra um pequeno grupo de sobreviventes, juntamente com os Filhos de Crex: uma espécie de humanoides,
seres gentis e fruto de engenharia biológica, a espécie que herdará este novo planeta – o nosso.
À medida que Toby explica a estes curiosos seres a sua origem, o seu relato converte-se numa luminosa narrativa
oral que fixa o passado da Humanidade e sugere as suas hipóteses de futuro. Num misto de ação, refinado humor,
romance e uma imaginação assombrosa, de tão inventiva, contudo alicerçada num mundo que reconhecemos,
MaddAddam – ou MarAdão, identidade secreta – é um dos melhores trabalhos de Margaret Atwood e o encerrar
comovedor e emocionante do seu épico majestoso de ficção especulativa.
Sobre a Autora
Margaret Atwood nasceu em Otava, em 1939. É a mais celebrada autora canadiana e, além de A História de Uma
Serva – agora uma série de televisão multipremiada –, publicou mais de quarenta livros de ficção, poesia e ensaio.
Recebeu diversos prémios literários ao longo da sua carreira, incluindo o Arthur C. Clarke, o Booker Prize (em duas
ocasiões, por O Assassino Cego, em 2000, e por Os Testamentos, em 2019), o Prémio Príncipe das Astúrias para a
Literatura, o Pen Center USA Lifetime Achievement Award e o Prémio da Paz dos Editores e Livreiros Alemães. Foi
ainda agraciada com o título de Chevalier da Ordem das Artes e das Letras de França e com a Cruz de Oficial da
Ordem de Mérito da República Federal da Alemanha. Uma das mais ativas vozes do feminismo moderno, na ficção
e na não ficção, está traduzida para trinta e cinco línguas. Vive em Toronto.