sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Um Oásis ao Entardecer - 20º Aniversário dos Prémios Fundação EDP

 


Este ano, a Fundação EDP celebra os vinte anos da criação do Prémio Novos Artistas e do Grande Prémio Fundação EDP Arte com uma exposição que, pela primeira vez e de forma inédita, reúne obras dos artistas vencedores das várias edições dos dois galardões – Um Oásis ao Entardecer. 20º aniversário Prémios Fundação EDP, que estará patente até 18 de fevereiro de 2021, no MAAT. Com curadoria de Inês Grosso e Rosa Lleó, a exposição promove um diálogo e interação únicos entre artistas de diferentes gerações e linguagens, apresentando, lado a lado, uma seleção de trabalho pré-existentes e novas obras especialmente concebidas para a ocasião. 

“Recorrendo a obras existentes e a novas encomendas — algumas das quais são o resultado de contaminações, diálogos, trocas e citações entre artistas —, esta exposição junta pela primeira vez os artistas vencedores das várias edições do Prémio Novos Artistas e do Grande Prémio Fundação EDP Arte e constitui-se como um exercício experimental de encontros visuais e conceptuais, diálogos inéditos que atravessam fronteiras geracionais e estilísticas, relações hierárquicas e cronológicas para engendrar deambulações e errâncias poéticas, disrupções e contaminações mútuas”, salientam as curadoras. 

A exposição vem, uma vez mais, destacar a importância dos dois prémios no panorama artístico nacional e o seu contributo para o mapeamento e consolidação da trajetória de sucessivas gerações em Portugal. 

A par desta intenção de celebrar os artistas que fazem parte da história dos prémios da Fundação EDP, esta mostra é também uma resposta à atual conjuntura: um ano atípico, com limitações e restrições, marcado pelo isolamento social e confinamento, que obrigou a uma adaptação e transformação dos vários tecidos sociais, nomeadamente, da comunidade artística. A poética do título Um oásis ao entardecer alude a uma ideia de esperança e refugio (oásis) num momento em que as conversas e os diálogos em torno da exposição, aconteciam inesperadamente, através do mundo virtual: “Quando os dias se confundiam com as noites e o céu avermelhado do entardecer cedia rapidamente lugar a um novo amanhecer, e experimentávamos uma nova ordem do mundo, alheia à circularidade do tempo. Entre quatro paredes, construímos relações e discutimos ideias, mediadas por um ecrã, com um grupo disperso pelos quatro cantos do mundo”, como descrevem as curadoras.

A palavra contaminação tem, por isso, uma dupla presença: aparece como referência à situação pandémica e aos tempos de incerteza que vivemos durante este ano, mas também porque a exposição resulta dessas mesmas contaminações, diálogos e trocas que geram múltiplas ligações entre as obras e os artistas.

Esta é uma iniciativa da Fundação EDP que tem como principal objetivo agradecer e prestigiar os artistas que, nas últimas duas décadas, tão generosamente têm colaborado e possibilitado o sucesso das referidas premiações. 

Artistas: Álvaro Lapa, Ana Jotta, Ana Santos, André Romão, Artur Barrio, Carlos Bunga, Claire de Santa Coloma, Diana Policarpo, Eduardo Batarda, Gabriel Abrantes, Joana Vasconcelos, João Leonardo, João Maria Gusmão & Pedro Paiva, Jorge Molder, Leonor Antunes, Lourdes Castro, Mariana Silva, Mário Cesariny, Priscila Fernandes, Vasco Araújo.

Curadoria: Inês Grosso e Rosa Lleó
Design expositivo: Diogo Passarinho
Design gráfico: ATLAS Projetos

Manuel de Oliveira em concerto com Jorge Pardo e Carlos Benavent na RTP2


O guitarrista e compositor Manuel de Oliveira, considerado unanimemente por crítica e público como um dos melhores guitarristas da actualidade, celebra em concerto o 10º aniversário do seu primeiro trabalho discográfico, com os extraordinários músicos Jorge Pardo e Carlos Benavent, num concerto gravado ao vivo a 14 de julho de 2012 no âmbito da Guimarães Capital Europeia da Cultura.

Conhecido como o Guitarrista Ibérico, Manuel de Oliveira entrega às suas composições os reflexos de uma alma ibérica que lhe corre nas veias sem, contudo, deixar latente um respeito, uma veneração intemporal, pelas suas origens e tradições. Com um vasto percurso internacional, é um dos mais prolíficos guitarristas contemporâneos.

É a convite da Guimarães Capital Europeia da Cultura que volta a reunir-se com Carlos Benavent e Jorge Pardo, os músicos que, em 2000, assumiram um papel determinante no início da vida artística deste jovem, hoje exímio instrumentista. Na base deste reencontro encontra-se "Ibéria" o seu primeiro trabalho discográfico, mote para o presente espetáculo com o título genérico "Ibéria 10 anos - Manuel de Oliveira, Jorge Pardo e Carles Benavent".

"Ibéria" é o lugar geométrico de um encontro de culturas e povos que se materializa em cena através da fusão dos sons e da triangulação de um imaginário comum e partilhado. Enquanto espaço geográfico, a "Ibéria" foi e é o sentido presente e futuro de uma mescla de culturas que, em palco, - esse local mágico, - se transmuta pela paixão, pela capacidade técnica e pela criatividade, numa união de momentos, numa de síntese de linguagens, onde se envolvem três extraordinários músicos, três linguagens, três personalidades.

Volvidos dez anos, retornam para dar corpo a novas peças musicais, a novas viagens aos confins de uma cultura ibérica que estes três músicos e compositores partilham, sem limites nem fronteiras. A acompanhá-los estarão Filipe Raposo, no piano e teclas, Joaquim Teles, na percussão, e João Frade, no acordeão.

Este reencontro entre Manuel de Oliveira, Carlos Benavent e Jorge Pardo perfila-se como um novo capítulo de uma colaboração, que se fez amizade e os levou à concretização de vários concertos em Portugal e Espanha. É assim desta fusão, desta triangulação de sonoridades do imaginário ibérico com diferentes estilos musicais que rondam o fado, o jazz, o flamenco e a música popular portuguesa que brotam sentimentos, a mestria e os mais inesperados diálogos concebidos por estes três músicos mestiços na forma de compor e unidos pela mais universal das expressões humanas.

Para ver amanhã pelas 23 horas na RTP2.




 

O livro de receitas do Festival Gastronomia de Bordo de Peniche

Aproveite para experimentar os pratos servidos a bordo das embarcações nos restaurantes Xakra Beach Bar,  Entre Peniche Tapas, Bar Ambassador, Restaurante O Pedro - Peniche, Restaurante Sardinha, Tables, Prainha Restaurant, O Minhoto e Wine Bar que assumem o compromisso de garantir que as receitas e pratos correspondem à sua origem, amarrada às épocas e às técnicas de confeção tradicional.

Com texto de Patrícia Borges, fotografia de  Nicolas Lemonnier, design de Pedro Dias e tratamento de imagem de Nuno Marques, esta obra está inserida no projeto Intermunicipal: Territórios com História: o mar, a pesca e as comunidades. 

Nesta publicação do Município de Peniche, podemos encontrar as principais receitas de bordo e de mar divididas pelas diferentes artes de pesca, em função da espécie predominante em cada receita. 

Ao longo deste livro aborda-se a alimentação dos pescadores a bordo das embarcações. O porquê de consumirem determinados pratos e como é que estes passaram a integrar o património cultural da cidade de Peniche.

A Chef Patrícia Borges sublinha “Quando pensamos em Gastronomia de Bordo associamos à alimentação feita pelos nossos pescadores, a bordo das embarcações, durante as jornadas de trabalho. Referimo-nos aos pratos que efetivamente possam ter nascido no mar pela pesca longínqua, a designada pesca das viagens, e pela pesca costeira.

Assim, no caso concreto de Peniche, a gastronomia a bordo nasceu da necessidade de os pescadores se alimentarem, aproveitando os recursos disponíveis. Estes pratos tradicionais eram feitos no mar mas também em terra, nas casas dos pescadores e nas tabernas.”

O livro conta também com uma reportagem fotográfica excecional em torno daqueles que fazem de Peniche um local único – os pescadores e estará à venda a partir do dia 2 de novembro, no Posto de Turismo de Peniche, Museu da Renda de Bilros de Peniche, no Centro Interpretativo da Atouguia da Baleia e a partir de alguns canais online.

“O Melhor” das Doce editado em nova compilação


Um mês antes de chegar às salas de cinema o filme “Bem Bom”, que retrata a vida e o percurso das Doce, chega às lojas a compilação “Doce – O Melhor”.

“Doce – O Melhor” reúne êxitos que ainda hoje são conhecidos de todos e que não saem da memória dos portugueses, como “Amanhã de manhã”, “Ali Babá”, “Bem Bom”, entre muitos outros. Veja o alinhamento em baixo.

Formadas em 1979, as Doce foram a primeira girlband portuguesa. Fátima Padinha, Laura Diogo, Lena Coelho e Teresa Miguel são as protagonistas deste grupo que revolucionou o panorama musical dos anos 1980 e se tornou numa das mais famosas e intemporais bandas portuguesas. Venderam quase 250 mil álbuns e atingiram o 1.º lugar do top de vendas por diversas vezes.

“Doce – O Melhor” é editado hoje e inicia assim uma série de homenagens que vão ocorrer nos próximos tempos e que trazem de volta as canções deste grupo icónico.

Estas celebrações incluem a estreia do filme “Bem Bom”, no dia 26 de novembro. O filme retrata a vida das quatro cantoras e acompanha o percurso do grupo desde a sua formação, em 1979, até ao pico do sucesso.


O alinhamento de “Doce – O Melhor”:

1. “Doce”                                                    

2. “Ali-Babá”                                                                                                                      

3. “Bem Bom”                                                                                                                               

4. “Starlight”                                                                                                                               

5. “Quente, Quente, Quente”                                                                                                          

6. “Amanhã De Manhã”                                                                                                                   

7. “Jingle Tónico”                                                                                                                                

8. “For The Love Of Conchita”                                                                                                          

9. “O Barquinho Da Esperança”                                                                                                    

10. “Ok, Ko”                                                                                                                                

11. “É Demais”                                                                                                                               

12. “Perfumada”                                                                                                                                

13. “Rainy Day”                                                                                                                               

14. “Um Beijo Só”                                                                                                                                

15. “Fora Da Lei”                                                                                                                               

16. “Kiss Me Once”                                                                                                                          

17. “Café Com Sal”

A Clementoni lança o jogo Oficial do Programa da RTP – JOKER



Senhoras e senhores, sejam muito bem-vindos ao Jogo Oficial do JOKER! Será que têm o conhecimento necessário para conseguir ganhar o prémio máximo de Cinquenta Mil Euros?! 

Com este jogo de tabuleiro, terão a oportunidade de viver a experiência do programa da RTP1, com 1700 perguntas oficiais do popular concurso. Existem 3 formatos de jogo: competição individual, competição em equipas ou jogo de treino. Vamos jogar ao JOKER! 

As perguntas são as oficiais do concurso de televisão, sendo que cada pergunta tem quatro hipóteses de resposta. Por cada resposta correta, o concorrente sobe um patamar na torre do dinheiro, até atingir o sétimo e último patamar, no valor de 50 mil euros. Quando lá chegar, deve tentar manter-se no topo, respondendo acertadamente às perguntas, de modo a assegurar o prémio máximo. O jogo de treino é, em tudo, igual ao concurso de televisão, somente a utilização do Super Joker se altera na competição individual, eliminando 2 respostas erradas, e na competição em equipas, os jogadores respondem alternadamente sem poderem consultar um com o outro, tanto perguntas normais como rondas bónus e o Super Joker é então a possibilidade de poderem falar antes de responder (com a adição de mais 30 segundos). 
O jogo JOKER é um jogo que te ajuda a treinar a cultura geral e ao mesmo tempo divertires-te com os teus amigos e família, em tudo igual ao que vês na televisão. Apresentado por Vasco Palmeirim, o programa JOKER da RTP 1 é um sucesso nacional. 

Fundada por Mario Clementoni em 1963, a Clementoni é uma empresa com mais de 50 anos de experiência. Uma marca que é sinónimo de criatividade, paixão e atenção à qualidade. Um líder consolidado no mundo de jogos educativos. Como o fundador disse: “Ideias mudam o mundo”. “Brincar é um jogo sério. Nunca devemos parar de jogar, especialmente quando ficamos mais velhos.” – Mario Clementoni (fundador da empresa).

Centro Colombo é mecenas principal da exibição Loops.Expanded em Lisboa


O Centro Colombo é o mecenas principal da edição 2020 da plataforma Loops.Expanded, que está patente, até dia 14 de fevereiro de 2021, no Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC).

O Loops.Expanded é uma rede internacional de curadores e programadores, criada em Lisboa pela Duplacena, com o propósito de exibir e debater o formato do Loop na videoarte em diferentes países. Este projeto expande o conceito original e inicial do Loops.Lisboa, competição nacional de vídeo que teve 5 edições no Museu Nacional de Arte Contemporânea, entre 2015 e 2019.

A primeira edição do Loops.Expanded, em Portugal, apresenta uma seleção de obras a partir da Open Call Internacional que contou com mais de 250 submissões de 43 países. Dos 17 trabalhos selecionados pela rede de curadores, sete serão exibidos em Lisboa no MNAC, comissariados por Emília Tavares (MNAC), Irit Batsry e Alisson Avila (Loops.Expanded). Os artistas são provenientes do Brasil, Canadá, Colômbia, Israel, Itália e Palestina / Noruega.  

Em ciclos individuais de 3 semanas, serão exibidas obras de Shahar Marcus (“Dig”, 2019), Miguel  Escobar (“An Image of a Façade”, 2020), W. Mark Sutherland (“America, a videopoem”, 2018), Emanuele Dainotti (“SANTA MARÍA”, 2018), Kika Nicolela (“Actus”, 2010), Ilaria Di Carlo (“The Divine Way”, 2018) e Hasan Daraghmeh (“The Door”, 2020). 

A programação deste ciclo é o resultado de um trabalho convergente entre os curadores da mostra e do Museu e é acompanhada por um programa paralelo, que inclui entrevistas com os artistas, disponibilizadas no canal do Loops.Expanded no YouTube em sincronia com os ciclos de exibição de cada artista. A programação completa está disponível em www.museuartecontemporanea.pt e www.loops-expanded.com.

O apoio do Centro Colombo à primeira edição do Loops.Expanded no MNAC, surge no âmbito da parceria estabelecida entre as duas instituições para o ‘Prémio A Arte Chegou ao Colombo’, apresentado recentemente.

A Fera do Palácio, de David Walliams

A Fera do Palácio está a chegar às livrarias. A nova aventura do autor bestseller David Walliams, acompanhado pelo ilustrador Tony Ross, é publicada pela Porto Editora e promete ser uma das leituras favoritas dos mais jovens.

O ano é 2120 e o futuro é, literalmente, muito negro. Anos de devastação ambiental levaram ao colapso do frágil equilíbrio ecológico do planeta e o mundo mergulhou num inverno eterno, com o céu coberto de trevas. Na Grã-Bretanha, o governo foi derrubado e, uma vez mais, o poder está nas mãos de uma monarquia absolutista que controla o país a partir de Buckingham, transformado numa verdadeira fortaleza em que ninguém entra ou sai.

Mesmo para a família real (que poderá ou não estar a ser manipulada por um Lorde Protetor), a vida no Palácio não deixa muita esperança. Quando a Rainha é arrastada para a Torre de Londres, o príncipe Alfredo, de 12 anos, decide que tudo fará para ser digno da alcunha "Coração de Leão" e com a ajuda da mitológica Fera do Palácio salvar a sua mãe, o seu reino e (porque não?) o mundo.

David Walliams escreveu já mais de 16 títulos para jovens e crianças, e transformou-se numa das referências no que diz respeito à literatura juvenil: vendeu mais de 40 milhões de exemplares e está traduzido em 53 línguas. A Fera do Palácio tornou-se num bestseller imediato no Reino Unido, tendo atingido a impressionante marca de mais de meio milhão de livros vendidos nas semanas seguintes à publicação.

Em Portugal, nove dos livros deste autor foram já incluídos no Plano Nacional de Leitura: Avozinha Gângster, Doutora Tiradentes, A terrível Tia Alberta, A incrível fuga do meu avô, Sr. Pivete, Koiza, As Piores Crianças do Mundo 1 e 2 e Está uma cobra na minha escola.

Foi também distinguido em três ocasiões com o único prémio inglês decidido por crianças, o The Red House Children’s Book Award.


Sinopse

GRÃ-BRETANHA, ANO DE 2120

Londres está em ruínas, o povo passa fome e a esperança é pouca. O príncipe Alfredo, um menino doente e apaixonado por livros, nunca deixou a segurança do Palácio de Buckingham. Mas... será que está mesmo seguro?

Nas horas mais escuras da noite, uma criatura assustadora percorre os corredores do palácio. É o Grifo, o Rei das Feras, que veio mudar a vida de Alfredo para sempre.

Quando a mãe de Alfredo, a rainha, é levada para a Torre de Londres, o rapaz tem de procurar dentro de si a coragem necessária para a salvar... e ao mundo inteiro!

Viaja no tempo para uma aventura fantástica que te vai prender até á última página!

PVP: 15,50€

«O Instituto», um mundo onde os bons nem sempre ganham



Nunca ninguém conseguiu fugir do Instituto. Sombrio, rápido, louco e aterrador, O Instituto, de Stephen King, chega às livrarias a 6 de novembro, satisfazendo a curiosidade dos leitores portugueses e garantindo uma leitura emocionante e viciante.

Nº 1 do New York Times, esta obra resulta numa combinação viciante entre ficção científica e uma sólida e envolvente história de ação e terror.

A meio da noite, na casa de uma rua tranquila de Minneapolis, intrusos matam silenciosamente os pais de Luke Ellis e levam-no numa carrinha preta. A operação demora menos de dois minutos. Luke vai acordar no Instituto, num quarto parecido com o seu mas sem janela.

E há outras portas que fecham outras crianças com talentos especiais, telecinesia e telepatia – e que ali chegaram da mesma maneira que Luke: Kalisha, Nick, George, Iris e Avery Dixon.

Todos eles estão na Metade da Frente. Luke fica a saber que há outros na Metade de Trás, de onde nunca se volta. Na mais sinistra das instituições, a diretora, a senhora Sigsby, e a sua equipa dedicam-se impiedosamente a extrair dessas crianças a força de seus dons paranormais. Não há escrúpulos aqui. Se se colaborar, recebe-se fichas para as máquinas de venda automática. Se não, a punição é brutal. À medida que cada nova vítima desaparece para a parte de trás, Luke vai ficando cada vez mais desesperado para sair e pedir ajuda. Mas nunca ninguém conseguiu fugir do Instituto.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Dreams™ será a plataforma da nova pós-graduação em Game Design do IADE



A Sony Interactive Entertainment Portugal anuncia que os alunos da nova Pós-Graduação em Game Design do IADE -Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia vão utilizar o Dreams™, o exclusivo PlayStation® desenvolvido pelo consagrado estúdio Media Molecule, como plataforma de desenvolvimento e de trabalho. Esta iniciativa decorre de uma parceria entre o IADE e a Media Molecule, com o apoio da Sony Interactive Entertainment Portugal no âmbito do iniciativa PlayStation®First, inserida no programa PlayStation®Talents. O novo curso terá início em dezembro, em horário pós-laboral, entre um a dois dias por semana, e é a primeira Pós-Graduação em Game Design que conta com o Dreams™ como plataforma de desenvolvimento no seu programa letivo.

Considerado a mais recente evolução da máxima do estúdio de LittleBigPlanet “Jogar, Criar, Partilhar”, Dreams™ dá aos jogadores a oportunidade de libertarem a sua criatividade, e de darem vida às suas ideias com ferramentas inovadoras e fáceis de utilizar. Para além disso, dá-lhes ainda a possibilidade de poderem partilhar depois as suas criações com uma comunidade global. 

O IADE reconheceu o potencial do Dreams™ enquanto ferramenta educacional e, em parceria com a Media Molecule e a Sony Interactive Entertainment Portugal, decidiu utilizar este extraordinário parque de diversões digital onde tudo é possível, como plataforma de desenvolvimento e de trabalho na sua nova Pós-Graduação em Game Design.

Esta ação surge no âmbito de umas das iniciativas do programa PlayStation®Talents, o PlayStation®First, que tem como objetivo impulsionar a formação universitária especializada no desenvolvimento de videojogos, dando aos universitários acesso às plataformas próprias da PlayStation, contando com o acompanhamento da Sony Interactive Entertainment e preparando-os para o verdadeiro mercado de trabalho.

A nova Pós-Graduação destina-se aos estudantes de licenciaturas de cursos relacionados com o desenvolvimento de videojogos, ciências informáticas, audiovisuais, multimédia, artes e design e aos profissionais das áreas criativas que pretendam desenvolver e aprofundar os seus conhecimentos e competências na área de Game Design. O objetivo é formar ativos de excelência para integrar o mercado global dos videojogos através do ensino de metodologias e da criação de protótipos jogáveis, com acompanhamento permanente por alguns dos melhores especialistas e mais experientes game designers da indústria. 

De recordar que Dreams™ foi desenvolvido em exclusivo para a PlayStation®4 pelo consagrado estúdio Media Molecule. O jogo, que está disponível desde o passado dia 14 de fevereiro, não é apenas uma nova e arrojada ferramenta de criação de jogos, mas uma forma de os jogadores darem asas à sua imaginação, partilharem-na com os outros e permitirem que os outros partilhem a deles com eles.

Quer queiram criar jogos, música, quadros, animações, esculturas, filmes ou algo semelhante, Dreams™ é um extraordinário parque de diversões digital onde tudo é possível.



Reviravoltas, triunfos e tragédias em «Quem não Arrisca…»



De um dos autores mais lidos do mundo, é publicado a 6 de novembro o primeiro volume de uma coleção que promete leituras emocionantes e muito viciantes. Quem não Arrisca…, de Jeffrey Archer, não é uma história de um detetive, mas sim uma história sobre a criação de um detetive.

Personagem nascida na série As Crónicas de Clifton, William Warwick junta-se à Polícia Metropolitana de Londres. Depois de se licenciar, William, sob o olhar atento do seu primeiro mentor, o agente Fred Yates, dá início à carreira até se confrontar com o seu primeiro grande caso como detetive na Brigada de Arte e Antiguidades da Scotland Yard. Enquanto investiga o roubo de uma valiosa pintura de Rembrandt exposta no Museu Fitzmolean, as surpresas sucedem-se: trava conhecimento com Beth Rainsford, assistente de investigação da galeria, pela qual se apaixona irremediavelmente; vê-se confrontado com o colecionador de arte Miles Faulkner e com o seu brilhante advogado, Booth Watson, ambos dispostos a tudo para estarem um passo à sua frente.

Assim se inicia esta nova série que nos apresenta William Warwick, um homem de família e detetive sempre empenhado no combate a inimigos poderosos. Através de reviravoltas, triunfos e tragédias, esta obra mostra que William Warwick está destinado a tornar-se um dos grandes legados de Jeffrey Archer.

Com mais de 250 milhões de exemplares vendidos em 97 países e 37 línguas, Jeffrey Archer é autor de 16 romances, seis coleções de contos, três peças de teatro, três volumes do seu diário da prisão e um evangelho.

Benee anuncia álbum de estreia, “Hey u x”



Benee, artista sensação da Nova Zelândia, anunciou o lançamento do seu muito aguardado álbum de estreia, “Hey u x”, que estará disponível no dia 13 de novembro. O álbum de 13 temas conta com as participações especiais de artistas como Lily Allen, Grimes, Flo Milli, Gus Dapperton, Mallrat, Kenny Beats, Bakar e Muroki.

“Hey u x” inclui o êxito “Supalonley” feat. Gus Dapperton, que soma mais de 2,1 mil milhões de streams a nível mundial até à data, bem como os sucessos pop lançados recentemente, “Night Garden” feat. Kenny Beats & Dakar e “Snail”. Veja o alinhamento completo do álbum em baixo. O artwork do álbum foi criado pelo artista californiano Terry Hoff.

Benee diz sobre o seu álbum de estreia: “[Estou] muito entusiasmada por anunciar o lançamento do álbum. É uma mistura eclética de canções nas quais tenho vindo a trabalhar há já algum tempo. Mal posso esperar por partilhá-las!”

Recentemente, Benee anunciou o lançamento da Olive, a sua própria editora, estabelecida na Nova Zelândia. O primeiro artista a assinar pela Olive foi Muroki, um jovem neozelandês de 19 anos que colabora em “Hey u x” e que este mês está a acompanhar Benee em digressão. Além disso, a cantora foi nomeada recentemente para vários prémios: MTV EMAs (Prémio PUSH), E! People’s Choice Award (Artista Revelação) e Aoteara Music Awards (Single do Ano, Melhor Artista a Solo, Melhor Artista Pop).


O alinhamento de “Hey u x”:

“Happen To Me”

“Same Effect”

“Sheesh” feat. Grimes

“Supalonely” feat. Gus Dapperton

“Snail”

“Plain” feat. Lily Allen & Flo Milli

“Kool”

“Winter”

“A Little While”

“Night Garden” feat. Kenny Beats & Bakar

“All The Time” feat. Muroki

“If I Get To Meet You”

“C U”

Workshops criativos no Museu do Oriente


Cerâmica, pintura, a construção de um livro chinês e de bolas de mão japonesas são algumas técnicas criativas com diferentes materiais a que o Museu do Oriente dedica quatro workshops, durante o mês de Novembro, em sessões presenciais e online.

No sábado, 7 de Novembro, o Museu do Oriente organiza uma oficina presencial de construção de livro chinês Zhen Xian Bao e um workshop online sobre a tecnologia da pintura. 

Outrora fabricado por algumas minorias étnicas nas mais remotas províncias montanhosas do sul e sudoeste da China, o livro de múltiplas caixas – zhen xian bao – tinha como propósito inicial o transporte de utensílios de costura, moldes e padrões de papel e, mais tarde, fotografias de família e outros documentos ligados a memórias pessoais. Sendo uma arte tradicional rural, quase extinta, o zhen xian bao era usualmente feito com papéis reciclados, apresentando-se no formato de livro fechado por um fio, preso a uma capa de tecido. Uma vez aberto, compunha-se de um número variável de caixas de papel, de diferentes dimensões, que se sobrepunham, comprimiam, abriam e fechavam através de engenhosos processos de dobragem. Depois de uma breve introdução à cultura, paisagem e motivos ornamentais usados pelas minorias étnicas mestres nesta arte ancestral, serão apresentados vários livros como exemplo, aprendendo cada participante a fazer o seu próprio zhen xian bao.

A decorrer em formato online, o workshop A Tecnologia da Pintura dá a conhecer a estrutura e os materiais de uma pintura e a forma como são produzidos. O comportamento dos materiais, os diferentes suportes que podem ser utilizados, como os seleccionar e preparar, o universo das tintas artísticas e como as identificar, são alguns dos temas abordados, com demonstrações de todas as etapas, em tempo real. 

Com uma longa e ilustre tradição no Oriente, a Roda de Oleiro é uma das técnicas proeminentes da arte cerâmica. Ao longo de cinco sessões presenciais – 9 a 13 de Novembro – dão-se a conhecer os passos fundamentais na técnica da roda de oleiro que, ao assentar no contacto directo e sensível da matéria-prima, estimula a criatividade e poder de expressão individual. No final, espera-se que os participantes tenham adquirido os conhecimentos e as competências necessárias para desenvolver formas básicas, dando largas ao seu potencial criativo.

E já em antecipação ao Natal, no dia 14 de Novembro o Museu do Oriente ensina a construir as tradicionais bolas de mão japonesas, as Temari, num workshop que decorre presencialmente com streaming simultâneo online. Com uma história ancestral, as temari começaram por ser confeccionadas com um propósito muito especial: brincadeiras de crianças. Ao longo dos tempos, contudo, foram adquirindo outros fins e significados sendo, ainda hoje, uma oferta de considerável importância no Japão, prova de grande amizade ou de amor maternal. Neste workshop, desafia-se à construção de originais temari que, em época natalícia, poderão servir de presente ou ornamento.


Workshop Construção de Livro Chinês – Zhen Xian Bao

Presencial

7 de Novembro

Horário: 10.00-12.30 e 14.00-16.30

Preço: 50 €

Participantes: máx. 10


Workshop A Tecnologia da Pintura

Online

7 de Novembro

Horário: 10.00-12.30 e 14.30-17.00

Preço: 50 €

Participantes: mín. 15, máx. 22


Workshop Roda de Oleiro

Presencial

9-13 Novembro (Turma 2)

Horário: 14.00-17.00

Preço: 180 €

Participantes: máx. 6


Workshop Temari – Bolas de Mão Japonesas

Presencial com streaming simultâneo

14 de Novembro

Horário: 14.00-18.00

Preço:

45 €/ participante/ presencial (todos os materiais incluídos)

33 €/ participante/ online (lista de material a divulgar)

Participantes: mín. 5, máx. 10

Novo livro de poesia de José Carlos Barros


Estação, o novo livro de José Carlos Barros, reúne o essencial dos poemas que o autor publicou no DN Jovem, o histórico suplemento do Diário de Notícias. Com edição da On y va. Estação recupera poemas que foram publicados no DN Jovem entre 1984 e 1989 por José Carlos Barros, que os escreveu entre os 16 e os 25 anos de idade. Esses poemas tornaram-no o mais destacado e premiado colaborador do suplemento na área de poesia. 

Os livros de poemas que José Carlos Barros publicou nas décadas seguintes, quase uma dezena, foram apenas a confirmação do encanto de uma voz tão singular na poesia portuguesa. José Carlos Barros nasceu em Boticas em 1963. Licenciado em Arquitectura Paisagista pela Universidade de Évora, foi director do Parque Natural da Ria Formosa. Além dos livros de poesia, é autor de dois romances. Foi distinguido com vários prémios literários. Vive no Algarve, em Vila Nova de Cacela, desde finais dos anos oitenta. 


Rua Sésamo chega em LEGO


Imaginado por um ávido construtor LEGO e fã de muitos anos da série infantil, o primeiro produto do Grupo LEGO da Rua Sésamo vai estar disponível a partir de 1 de Novembro em LEGO.com e nas lojas LEGO.

Votado por fãs LEGO de todo o Mundo, este nostálgico novo set LEGO Ideas foi trazido à vida após ter sido imaginado por um fã LEGO. O novo LEGO® Ideas 123 Sesame Street é o mais recente produto da coleção LEGO Ideas, que torna reais os produtos da incrível imaginação dos fãs LEGO.

Criado com todos os elementos encantadores do nº123 da Rua Sésamo, o novo set está cheio de detalhes do famoso bairro de Nova Iorque. Desde o apartamento de Egas e Becas, onde Egas pediu ao Becas para tirar uma banana do ouvido para ouvir melhor, ao ninho do Poupas Amarelo, onde os adultos finalmente conheceram o Sr. Snuffleupagus em pessoa – são vários os pormenores que prometem maravilhar os construtores, enquanto se recordam de alguns dos seus momentos preferidos da série.

Enquanto embarcam numa viagem de construção imersiva com o LEGO® Ideas 123 Sesame Street, os construtores experientes ou os mais novos podem igualmente fazer uma viagem às suas memórias, passando pela loja do Sr. Almiro, a lata de lixo do Ferrão e muitos mais sítios importantes, tornando o set perfeito para usufruir em família. Os fãs podem ainda reviver alguns dos seus momentos preferidos com as suas personagens, com as minifiguras exlusivas que foram criadas especialmente para este set, incluindo o Monstro das Bolachas, Elmo e o Poupas Amarelo.

O novo set é parte da coleção LEGO Ideas, que oferece aos fãs a oportunidade de submeter as suas criações e de as ver transformarem-se num set oficial, com ajuda de um designer, do qual terão uma percentagem dos lucros. Outros sets LEGO Ideas, inspirados pelos fãs incluem o LEGO Ideas Central Perk e o LEGO Ideas Piano de Cauda.

Criado pelo entusiasta LEGO e fã da Rua Sésamo, Ivan Guerrero, o novo set traz a magia da icónica rua de Nova Iorque com uma experiência incrível de construção com sets LEGO. Falando do caminho criativo que percorreu, Ivan Guerrero disse: “Como fã de longa data da LEGO e da Rua Sésamo, foi como um sonho tornado realidade, juntar estas duas paixões num set memorável, para outros fãs usufruírem. Tanto os tijolos LEGO como a Rua Sésamo moldaram a minha infância e vida adulta e a oportunidade de trabalhar com a equipa LEGO Ideas para trazer esta rua à vida foi fantástica.”

Federico Begher, Vice-Presidente de Marketing no Grupo LEGO acrescentou: “Fomos instantaneamente atraídos pela ideia do Ivan, porque nunca antes tínhamos feito um produto da Rua Sésamo. Era claro pela proposta que o Ivan era um fã apaixonado da Rua Sésamo e conseguiu dar-lhe vida com um vasto rol de personagens e de cor. Pela primeira vez na história de LEGO Ideas, demos a um fã a oportunidade de criar uma nova minifigura para um set, trazendo algo novo e incrível para os fãs.

Sabendo do impacto que a Rua Sésamo teve no Mundo durante décadas, partilhando valores semelhantes aos nossos com várias gerações, sentimos que era uma oportunidade única de juntar a novidade e a nostalgia, enquanto homenageamos o icónico 123 da Rua Sésamo, com LEGO Ideas.”

“A imaginação e criatividade podem levar-nos a lugares extraordinários – e com a ajuda de LEGO Ideas, é mais fácil levar os fãs à Rua Sésamo, onde nunca se é demasiado crescido para brincar.”, diz Gabriela Arenas, Vice-Presidente de Licenciamento da Sesame Workshop na América do Norte.

Depois de construído o set com 1.367 peças garante um sentimento de diversão e nostalgia a qualquer espaço, medindo cerca de 24cm de altura, 13,5cm de largura e 21cm de profundidade.

O novo set LEGO® Ideas 123 Sesame Street é o mais recente exemplo do objetivo do Grupo LEGO de inspirar os construtores de todas as idades a construir, reconstruir e a usufruir de todo o processo criativo.

A Nossa Parte da Noite, Mariana Enriquez

Depois de As Coisas Que Perdemos no Fogo, publicado pela Quetzal em 2017, Mariana Enriquez regressa com A Nossa Parte da Noite, romance que a consagra como uma escritora fundamental das letras latino-americanas do século XXI. Distinguido com o Premio Herralde e o Premio de la Crítica nas edições de 2019 (o último atribuído já em 2020), este livro reúne a unanimidade das opiniões, que o consideram um «romance total».

A Nossa Parte da Noite, em tradução de Margarida Amado Acosta, deve o seu título a um poema de Emily Dickinson, e é um romance épico, gótico, mescla de géneros e tradições literárias. As suas personagens atravessam mundos e submundos. Os temas universais da família, do poder e da eternidade cruzam-se com os de sociedades secretas e seres secretos que procuram redefinir a vida e a morte; o terror sobrenatural entrecruza-se com terrores reais.

Em tempos de ditadura militar, um pai e um filho atravessam a Argentina de carro, desde Buenos Aires até às Cataratas do Iguaçu. Pelo caminho há operações de controlo e o clima geral é de grande tensão. O pai tenta proteger o filho, Gaspar, de um destino que parece estar traçado. A mãe morreu em circunstâncias pouco claras. Tal como o pai, Gaspar foi chamado a ser médium numa sociedade secreta, a Ordem — já com séculos de existência e que é dominada pela poderosa família da mãe de Gaspar. A Ordem contacta com a Escuridão, mediante rituais atrozes, em busca de vida eterna.

Da viagem inicial partimos para uma outra – com passadiços que escondem monstros inimagináveis; interiores de casas que comportam abismos; enigmáticas liturgias sexuais; andanças pela Londres psicadélica dos anos sessenta; a ditadura militar, os desaparecidos; e a incerta chegada da democracia.

Estreias de cinema de 29 de Outubro de 2020


 
Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:




Um Último Golpe

Durante anos, Tom fez dos assaltos a bancos a sua forma de vida. Os seus métodos são de tal modo eficazes que nunca deixou qualquer pista que o incriminasse. Mas quando conhece uma mulher por quem se apaixona, decide desistir do crime. Para isso, contacta o FBI, com a promessa de entregar os nove milhões de dólares resultantes dos inúmeros assaltos que fez, se lhe garantirem um acordo judicial de redução de pena. Contudo, mudar de vida será muito mais complicado do que imaginava, uma vez que os dois agentes que o contactam têm um plano: assassiná-lo e dividir o dinheiro em partes iguais.
Com Liam Neeson, Kate Walsh, Robert Patrick e Anthony Ramos nos papéis principais, um "thriller" de acção realizado por Mark Williams, segundo um argumento seu e de Steve Allrich.




Notre Dame de Paris

A arquitecta Maud Crayon sente-se a falhar em todas as áreas da sua vida. Mãe solteira de duas crianças e com um ex-marido dependente com quem nunca chegou a cortar em definitivo, esforça-se por cumprir minimamente com o que lhe é pedido no escritório onde trabalha há anos. Quando um equívoco a faz ganhar um concurso para a renovação da área em frente à catedral de Notre Dame de Paris, Maud não consegue evitar o pânico.
Uma comédia escrita, realizada e protagonizada por Valérie Donzelli ("Declaração de Guerra"). Os actores Pierre Deladonchamps, Thomas Scimeca e Bouli Lanners assumem as personagens secundárias. 




Aznavour por Charles

Shahnour Vaghinagh Aznavourian nasceu em Paris, a 22 de Maio de 1924, no seio de uma família de refugiados arménios. Os pais tinham um restaurante que foram obrigados a fechar nos anos 1930, devido à crise económica. Isso empurrou o jovem Aznavour para a ribalta, iniciando, aos nove anos, uma carreira de cantor e de comediante. O encontro com o pianista Pierre Roche, em 1941, já em plena Segunda Grande Guerra, deu-lhe novo rumo: formaram o duo Roche e Aznavour, que seria convidado por Édith Piaf para uma digressão por França e EUA, no final dos anos 1940. Mas a música era apenas uma das suas facetas. Outra era a de actor. Participou em mais de 80 filmes e telefilmes. Da longa lista, destacam-se alguns clássicos, seja "O Testamento de Orfeu" (Jean Cocteau, 1959), "Disparem sobre o Pianista" (François Truffaut, 1960), "Tempo dos Lobos" (Sergio Gobbi, 1970), "O Tambor" (Volker Schlöndorff, 1979), "Os Fantasmas do Estrangulador" (Claude Chabrol, 1982) ou "Ararat" (Atom Egoyan, 2002). Em 1948, a sua amiga Édith Piaf ofereceu-lhe uma câmara de filmar. Com ela, o artista foi fazendo filmes, numa espécie de diário em vídeo, que guardou ao longo dos anos. Alguns meses antes da sua morte, que viria a ocorrer em Outubro de 2018, ele e Marc di Domenico começaram a editar as imagens para fazer um documentário. Este é o resultado.

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Novas Oreo Halloween


O lado mais assustador da bolacha Oreo chega este outono com a nova edição limitada de Halloween, totalmente alinhada com o mood spooky da ocasião comemorada um pouco por todo o mundo. Uma novidade que não vai deixar indiferentes os verdadeiros amantes do sabor único de Oreo.

As novas Oreo Halloween, com a habitual sanduíche de duas bolachas de cacau crocantes, estão agora decoradas com a imagem de uma divertida teia de aranha. Por dentro, o delicioso recheio de baunilha surge em laranja, cor que remete para as abóboras tão características desta época do ano.

Entre as diversas atividades, decorações, máscaras criativas e partidas hilariantes às quais miúdos e graúdos se rendem no Halloween, é certo que esta nova versão Oreo não ficará de fora da bucketlist das celebrações deste ano.

Presente há mais de 100 anos no mercado português e com uma história recheada de sucessos, a bolacha Oreo, que já nos habituou a frequentes e originais novidades, dispensa apresentações. Uma marca divertida com presença assídua nos lanches e snacks de toda a família, e que promete proporcionar agradáveis momentos de partilha.


Neste Halloween, o ritual “Separar, Lamber, Mergulhar no leite” está mais creepy, mas também mais especial do que nunca. As novas Oreo edição limitada são ideais para acompanhar aquele filme de terror que tanto queremos ver, para incluir numa mesa a rigor, para presentear os mais novos na hora da ‘doçura ou travessura’ ou simplesmente para desfrutar até ao final do pacote.

Férias românticas no VidaMar Resort Hotel Madeira


O VidaMar Resort Hotel Madeira convida a desfrutar de uns dias de romance e lazer, através da nova campanha promocional, especial para casais. A pensar nuns merecidos dias de descanso a dois, o resort disponibiliza um pack de alojamento de cinco noites em quarto superior, com varanda privada e uma extraordinária vista para a oceano Atlântico, a preços especiais, desde 399 euros por pessoa.

Vencedor do prémio “Melhor Destino Insular do Mundo” desde 2015, o arquipélago da Madeira está novamente nomeado nesta categoria nos prestigiados World Travel Awards, bem como na de “Melhor Destino de Ilha da Europa”, que venceu seis vezes em sete edições. A revelação dos vencedores de 2020 acontecerá no próximo mês de novembro.

No pacote romântico do VidaMar Resort Hotel Madeira está incluída uma oferta de boas-vindas no quarto com espumante, fruta, velas e pétalas de rosa, promovendo um ambiente romântico e de puro relaxamento. Para começarem bem os dias, os casais podem usufruir de um delicioso pequeno-almoço continental buffet, no restaurante do hotel ou optar por um miminho extra oferecido pelo mesmo: o pequeno-almoço servido no quarto, disponível até ao meio-dia. Ao anoitecer, estão incluídos também os jantares dine around, com bebidas pagas à parte.


À oferta acrescem ainda dois vouchers-presente, que podem ser utilizados fora do resort, para explorar as muitas maravilhas que a Madeira tem para oferecer: um passeio de barco, um jeep safari ou um fascinante passeio pedestre pelos trilhos naturais das levadas. Dentro do hotel, o voucher pode ser convertido numa relaxante experiência de massagem. Há ainda acesso gratuito à zona de lazer e desporto, bem como livre acesso ao ginásio Vida Health Club, para além das três deslumbrantes piscinas (duas delas infinity pools sobre o mar, com água salgada) e dos jardins envolventes, com plantas tropicais, palmeiras e oliveiras.

A Madeira é conhecida também pelo bom tempo durante o ano inteiro por isso, não se deixe intimidar pelas estações frias e desfrute das temperaturas agradáveis no VidaMar Resort Hotel Madeira, que é a escolha perfeita e segura para uma escapadinha a dois.

A arte oriental em Franchini

Até 28 de Novembro, o Gabinete da Bienal, na Avenida da República em Vila Nova de Gaia, recebe “A arte oriental em Franchini”, uma exposição de pintura de Franchini que associa peças de cutelaria da autoria de Artur Esteves. 

Inserida no Projeto Onda Bienal e com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, a exposição promovida pelos Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural apresenta cerca de 20 obras em técnica mista sobre tela e papel e trabalhos executados em peças de cutelaria que remetem para o Oriente nas suas formas e cores, expressões e mistérios.

A exposição, de entrada livre, pode visitada de segunda a sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 15 às 19 horas e, aos sábados, das 10 às 13 horas, respeitando as normas de segurança de combate à  COVID-19.

Noiserv ao vivo no Tivoli BBVA

Noiserv, multi-instrumentista a quem já chamaram “o homem-orquestra” ou “banda de um homem Só”, conta no seu currículo com o bem sucedido disco de estreia “One Hundred miles from thoughtlessness” [2008], o EP “A day in the day of the days” [2010], o galardoado “Almost visible o”, que foi distiguido como melhor disco de 2013 pela Sociedade Portuguesa de Autores, e, ainda em 2016, o longa-duração “00:00:00:00” que é descrito pelo músico lisboeta como “a banda sonora para um filme que ainda não existe, mas que talvez um dia venha a existir”.

Noiserv regressou em 2020 às edições discográficas com um trabalho escrito inteiramente em português. “Uma palavra começada por N” assume um tom mais confessional que os registos anteriores e aproxima-se ainda mais do ouvinte através da sonoridade que sempre o caracterizou aliada à sua língua materna.

“Eram 27 metros de salto mas parou, meio picotado neste andar, neutro, sem tempo, por arrasto, sempre rente ao chão.” Foi desta forma que nos chegou o  novo disco de Noiserv a 25 de Setembro, tendo entrado directamente para o Top nacional de vendas.

“Uma Palavra Começada por N” é um álbum cantado totalmente em português, em quase todos os momentos mais intimista e marcado pela habitual melancolia harmoniosa de Noiserv. Sem perder os requintes de perfeccionismo de David Santos, o disco parece menos orquestrado e mais incisivo no poder da palavra. O acto de emergir, a que se assiste ao longo de 11 faixas, passa, muitas vezes, por nos desencarcerarmos de nós próprios e do que nos prende. E este disco é, no final de contas, um exercício de encontro e remissão. 

Nova MSX125 Grom – a popular minimoto da Honda


A Honda MSX125 retorna em 2021 com um novo nome – MSX125 Grom – um visual totalmente renovado e um novo motor que destaca a sua natureza fácil de usar, divertida e funcional.

À venda na Europa desde 2013 com a designação de MSX125, esta minimoto de condução ultradivertida da Honda segue uma tradição iniciada nos anos 60 com a Honda Monkey e que teve continuidade graças a outras motos muito apreciadas, tais como a Dax e a Ape, até os dias de hoje. Para 2021, esta nova versão adiciona a palavra "Grom" ao nome usado em todo o mundo (tornando-se assim na "MSX125 Grom"); esta minimoto tem sido um sucesso internacional entre os jovens condutores, acumulando vendas superiores a 750.000 unidades. Sendo um termo usado desde 1960 para descrever os jovens surfistas, "Grom" revelou ser o apelido perfeito para uma minimoto com um espírito divertido e de contracultura.

O novo motor arrefecido a ar debita 7,2 kW e combina elevadas performances no arranque. Com uma utilidade geral apresenta uma nova caixa de 5 velocidades que se revela excelente para as incursões fora da cidade; a este conjunto motor/caixa junta-se um quadro de elevada capacidade de resposta e fácil maneabilidade, equipado com uma forquilha USD de 31 mm, jantes de 12 polegadas e travões de disco à frente e atrás. O sistema ABS funciona através de uma unidade de medição de inércia (IMU). A altura do banco é de apenas 761 mm e o painel de instrumentos, compacto, nítido e de fácil leitura foi agora redesenhado e inclui um conta-rotações e um indicador de mudança engrenada.

A maior alteração para 2021 é o look novo e radical, que oferece uma individualidade peculiar e distinta, graças à inclusão de um elegante farol de LEDs, juntamente com toda uma componente ciclística simplificada; aqui estão incluídos o banco, as coberturas do depósito e os painéis laterais todos supercompactos. A forquilha e as pinças de travão são de cor dourada e, juntamente com o acabamento amarelo da suspensão traseira, são imediatamente atraentes. Os componentes da parte ciclística podem ser trocados e mudados facilmente, o que promove ainda mais as capacidades de adaptabilidade e personalização desta pequena moto da Honda: pequena, mas só no tamanho… a sua atitude é enorme.

Melody Gardot lançou “C’est Magnifique” com António Zambujo


“C’est Magnifique”, o novo single de Melody Gardot conta com a participação de António Zambujo. O tema é o sucessor de “From Paris With Love”, “Little Something”, com Sting e o mais recente “Sunset in Blue”.

Em maio de 2020, confinada em sua casa em Paris, Gardot apareceu nos jornais ao lançar um convite de casting nas suas redes sociais para músicos de orquestra que não podiam trabalhar por causa das restrições da quarentena da COVID-19.  Com a ajuda destes, ela criou uma orquestra virtual e lançou seu primeiro single, “From Paris With Love”. A cantora foi manchete mais uma vez em junho ao fazer a primeira sessão de gravação de estúdio segura, como medida de prevenção da COVID, no histórico Abbey Road Studios de Londres, acompanhada pela célebre Royal Philharmonic Orchestra.

O novo álbum, “Sunset in the Blue”, que já está disponível, é uma celebração orquestral de suas raízes de jazz. Melody voltou a reunir-se com a equipa de produção com a qual ganhou vários Grammy com o álbum “My One and Only Thrill”, equipa que inclui o produtor Larry Klein (Joni Mitchell, Herbie Hancock), o arranjador e compositor Vince Mendoza (Björk, Robbie Williams, Elvis Costello) e o lendário engenheiro Al Schmitt (Frank Sinatra, João Gilberto, Bob Dylan, Paul McCartney).

A determinação pela criação e evolução de sua arte sempre foi um tema central no trabalho de Melody Gardot. Isso nunca foi tão evidente como durante a produção do “Sunset in the Blue”, pois, apesar de todos os obstáculos, ela foi capaz de reunir um novo e fascinante grupo de colaborações durante esta época tão desafiadora.  



Quem não Arrisca..., de Jeffrey Archer

De um dos autores mais lidos do mundo, é publicado a 6 de novembro o primeiro volume de uma coleção que promete leituras emocionantes e muito viciantes. Quem não Arrisca..., de Jeffrey Archer, não é uma história de um detetive, mas sim uma história sobre a criação de um detetive.

Personagem nascida na série As Crónicas de Clifton, WilliamWarwick junta-se à Polícia Metropolitana de Londres. Depois de se licenciar, William, sob o olhar atento do seu primeiro mentor,o agente Fred Yates, dá início à carreira até se confrontar com o seu primeiro grande caso como detetive na Brigada de Arte e Antiguidades da Scotland Yard. Enquanto investiga o roubo de uma valiosa pintura de Rembrandt exposta no Museu Fitzmolean, as surpresas sucedem-se: trava conhecimento com Beth Rainsford, assistente de investigação da galeria, pela qual se apaixona irremediavelmente; vê-se confrontado com o colecionador de arte Miles Faulkner e com o seu brilhante advogado, Booth Watson, ambos dispostos a tudo para estarem um passo à sua frente.

Assim se inicia esta nova série que nos apresenta William Warwick, um homem de família e detetive sempre empenhado no combate a inimigos poderosos. Através de reviravoltas, triunfos e tragédias, esta obra mostra que William Warwick está destinado a tornar-se um dos grandes legados de Jeffrey Archer.

Com mais de 25 0 milhões de exemplares vendidos em 97 países e 37 línguas, Jeffrey Archer é autor de 16 romances, seis coleções de contos, três peças de teatro, três volumes do seu diário da prisão e um evangelho.

PVP: 17,70 €

Histórias para viver e contar no Museu do Oriente



Ao sabor das palavras de personagens como deuses e samurais, as histórias da Ásia ganham vida nas oficinas do Museu do Oriente que acontecem em Novembro, aos fins-de-semana, para crianças entre os 5 e os 12 anos.

“O menino pêssego – Momotaro” é a lenda japonesa que os mais novos vão ouvir no dia 8 de Novembro, entre as 11.00 e as 12.30, numa oficina que os desafia, com a ajuda dos pais, a recriar os protagonistas em origami, incluindo alguns simpáticos animais como um cão, um macaco ou um faisão.

No dia 15, “Em conversa com as peças!” as pequenas mentes inquietas vão descobrir o que se esconde por trás de um “Biombo indiscreto”, numa viagem até ao Japão dos séculos XVI e XVII, em que são desafiadas a partir do mundo que lhes é familiar para outras realidades. Durante a sessão são convidadas a parar, observar e perguntar sobre o que mais as intriga, num estímulo à curiosidade, tão característica nos mais novos e base fundamental para a aprendizagem e desenvolvimento do pensamento.

“Do camarim ao palco!” é o percurso que pais e filhos vão poder acompanhar na oficina de dia 22 de Novembro, às 11.30. Nesta visita performativa são convidados a entrar num camarim muito especial, de um ator de Ópera Chinesa. Vamos ouvir contar, num relato empolgante na primeira pessoa, do treino exigente que a sua arte requer, e do momento mágico em que, entrando em palco, encarna personagens lendárias, incluindo deuses, imperadores e guerreiros.

“Os 7 deuses da felicidade!” protagonizam uma oficina que apresenta os Deuses da Boa Sorte. Na tradição japonesa, Bishamon, Benzaiten, Daikoku, Ebisu, Fukurokyu, Hotei e Jurojin zelam por todos, trazendo segurança, delicadeza, prosperidade, honestidade, longevidade, generosidade e felicidade. Esta oficina dará a conhecê-los, um a um, bem como os seus atributos e personalidade. Com qual deles sentiremos mais afinidade?

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Violinista Malú Garcia dá a conhecer o primeiro single "Paradigmas"


Paradigmas é o primeiro single da violinista Malú Garcia numa combinação entre world music,  jazz e baião, de sua autoria em parceria com Pedro Baião.

Este single  junta  instrumentos como o Violino, Guitarra Portuguesa, Piano, Percussão e Contrabaixo.
Uma música alegre e de esperança que foi inspirada pelos paradigmas atuais da sociedade. 

Malú Garcia iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos de idade na Academia de Música de Santa Cecília.

Atualmente é professora de violino na Academia de Música de Santa Cecília e no Conservatório de Música e Dança de Lisboa. Colabora regularmente com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra de Câmara Portuguesa, Sintra Estúdio de Ópera, Orquestra Sem Fronteiras.
Desde 2019 que é membro da marca D’Addario Orchestral, como Kaplan String Player, tocando num violino de 2018 construído por Yuri Bushagin.



Revelada lista de aplicações que estarão disponíveis para a PlayStation®5



A Sony Interactive Entertainment (SIE) anunciou a lista de aplicações que estarão disponíveis na PlayStation®5 no seu lançamento. Os jogadores terão à sua disposição, a partir do próximo dia 19 de novembro, as seguintes apps: Netflix, Apple TV, Disney+, Spotify, Twitch e YouTube.

“Sabemos que muitos de vocês não desligam as vossas consolas quando acabam de jogar os vossos jogos. E que a vossa experiência na PlayStation® se complementa com entretenimento como filmes, programas de TV, música e livestreams de gameplays. À medida que nos aproximamos do lançamento da PlayStation®5 estamos entusiasmados por revelar algumas das aplicações de entretenimento que vão estar disponíveis na consola desde o primeiro dia e outras que se irão adicionar no futuro”, disse Phil Rosenberg, vice-presidente de Global Partner na SIE.

Todas estas aplicações estarão localizadas num espaço exclusivamente dedicado ao entretenimento na PlayStation®5, Media, que fica ao lado do ecrã principal de jogos, para que os jogadores possam alternar rapidamente entre este tipo de conteúdos e conteúdo de jogos.
 
A PlayStation®5 também incorporará um novo ao Centro de Controlo para que os jogadores possam controlar a sua música mais facilmente, alternando de canal, passando músicas à frente ou parando a reprodução.



No dia de lançamento da PlayStation®5 também estará disponível um comando para conteúdo multimédia, que permite aos jogadores navegarem de forma prática pelo entretenimento na sua consola, e ajustarem as definições de volume e de alimentação de televisões compatíveis. Este comando conta ainda com botões de início dedicados às seguintes apps: Disney+, Netflix, Spotify e YouTube.

A PlayStation®5 chegará às lojas portuguesas a 19 de novembro, sendo que a edição digital custará 399,99€ e a consola com a unidade de disco Blu-Ray Ultra HD custará 499,99€.

Lucky Luke Um Cowboy no Negócio do Algodão

Em Lucky Luke Um Cowboy no Negócio do Algodão o cowboy solitário herda uma imensa plantação de algodão na Luisiana!

Acolhido pelos plantadores brancos como um dos seus, Lucky Luke vai ter de enfrentar vários obstáculos para redistribuir esta sua herança pelos quinteiros negros. Nesta luta contra os poderosos da região e contra a segregação racial, ele vai ser apoiado, contra todas as expetativas, pelos irmãos Dalton, cujo objetivo inicial todavia era eliminá-lo, e pelos Cajuns, os habitantes brancos do pântano, marginalizados à custa da prosperidade do Sul. Mas será apenas graças à ajuda de uma surpreendente figura do Faroeste que ele vai conseguir efetivamente repor a justiça: um herói de nome Bass Reeves, personagem real que entrou para a História como o primeiro Marshall adjunto negro nomeado a oeste do Mississípi, e um dos melhores «gatilhos» do seu tempo. 

Uma região, a Luisiana, até agora inexplorada pelo «cowboy que dispara mais rápido do que a própria sombra», uma história que gira em torno de uma amizade incomum e uma sólida base histórica que muito tem a ver com a atualidade: eis alguns dos inesperados ingredientes que dão corpo a esta nova aventura!

Depois do sucesso de Um Cowboy em Paris, a dupla Jul e Achdé assina o seu terceiro álbum de Lucky Luke.

José Manuel Frazão lança álbum de fados


O Casino Estoril acolhe no Lounge D, hoje pelas 18h45, o lançamento do álbum de fados “Espaço de Abandono”, de José Manuel Frazão. O novo disco reúne 10 composições, mais concretamente, dois temas inéditos e oito clássicos bem conhecidos do público que são, agora, interpretados por José Manuel Frazão.

O álbum “Espaço de Abandono” é um hino ao Outono, às mudanças e transformações. Este sonho de José Manuel Frazão, adormecido durante toda uma vida, torna-se real num ano tão atípico como 2020, revelando e inspirando as classes mais jovens, e não só, de que nunca é tarde para realizarmos os nossos sonhos. Viva o fado e a alma de fadista.

Nascido em 1949 no centro da Parede, na linha de Cascais, José Manuel Frazão realiza aos 71 anos o sonho de uma vida lançando um disco de fados. Nasceu com o fado no sangue. O avô, Manuel Frazão, trabalhava numa fábrica de bonecas e tinha como passatempo cantar o fado vadio. O Pai, António Frazão, mergulhou no fado como intérprete e como criador, escrevia e cantava o fado. Foi ele o grande influente dos seus filhos homens: Alcino Frazão, Carlos Zel e José Frazão. À noite levava os filhos para casas de fados em Cascais, hoje extintas, casas que lançaram grandes fadistas em Portugal como O Galito, O Estribo, O Tabuinhas, O Arreda, Cartolas e Kopus Bar. 

Aqui viveram, cantaram e tocaram o fado.

Carlos Zel tornou-se um grande fadista português, reconhecido internacionalmente com quase 40 anos de carreira. Alcino Frazão tornou-se profissional de guitarra portuguesa ainda adolescente e acompanhou grandes fadistas portugueses tais como Carlos Zel, Carlos do Carmo, Manuel de Almeida, Amália Rodrigues e Paulo de Carvalho, entre outros, sendo considerado o melhor guitarrista na altura da sua geração. Alcino Frazão e Carlos Zel, irmãos mais novos de José Manuel Frazão, partiram mais cedo, deixando muita saudade e nostalgia. O fado ficou no sangue, nas veias da família, no pulsar do coração. 

Este disco é uma homenagem profunda às suas raízes, um despertar da sua voz que ficou nos bastidores para dar prioridade a responsabilidades que a vida lhe trouxe. Assim depois do sonho, nasce a possibilidade quando durante o confinamento se juntou com um amigo de infância, Lelo Nogueira, músico e produtor de fado, e lhe perguntou se a sua voz podia ainda ser cantada. A vontade estava lá, mas o talento foi reconhecido pelo produtor que lhe disse, depois de o ouvir cantar o fado - tens a alma clássica do fado, vamos gravar um disco! -. Foi durante o confinamento que germinou este projecto.

José Manuel Frazão lança, assim, este álbum com alguns fados originais e uma letra de um fado que se intitula espaço de abandono, um poema escrito pelo seu Pai e que dá nome ao álbum. Outra das músicas originais é “Quadras soltas” baseado em poemas de Fernando Pessoa.

José Manuel Frazão revela ainda que quis deixar um legado às suas filhas, Luisa, Raquel e Rita Frazão, para deixar viva a sua voz nos seus corações, que sentiu o momento a chegar e nessa inquietação se manifestou em poesia.

O Casino Estoril acolhe no Lounge D, hoje pelas 18h45, o lançamento do álbum de fados “Espaço de Abandono”, de José Manuel Frazão.

O Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.

O Casino Estoril tem novo horário de funcionamento: abre às 11 e encerra às 23 horas. O acesso ao Casino Estoril é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.