terça-feira, 31 de agosto de 2021

Aerosmith e Universal Music Group anunciam parceria estratégica histórica


A propósito do 50.º aniversário da banda americana de hard-rock mais bem-sucedida de sempre, a UMG tornar-se-á casa de todo o catálogo discográfico dos Aerosmith, de lançamentos futuros, merchandise e conteúdo audiovisual

Os Aerosmith, a banda americana de hard-rock mais bem-sucedida de sempre, e a Universal Music Group (UMG), líder mundial de entretenimento e música, anunciaram uma nova parceria estratégica que abrange toda a icónica discografia do grupo, merchandise, projetos audiovisuais, assinalando-se assim uma nova era da célebre e ilustre carreira do grupo.

Pela primeira vez, em 2022 todas as gravações icónicas dos Aerosmith serão unificadas numa só casa, antes do 50.º aniversário da banda, através de uma nova parceria multifacetada com a UMG. Além de apoiar o catálogo consolidado da banda, esta parceria também terá acesso sem precedentes aos lendários “Vindaloo Vaults” e aos arquivos pessoais dos membros da banda, Steven Tyler, Joe Perry, Tom Hamilton, Joey Kramer e Brad Whitford, que ajudarão ativamente na curadoria de novas coletâneas, fotos, vídeos, artwork, diários, alinhamentos e memorabilia. Os lançamentos futuros previstos oferecerão aos fãs acesso a preciosidades nunca antes vistas e ouvidas, que irão cimentar ainda mais a posição da banda como um dos grupos mais inovadores e de referência na história do rock.

A UMG também será a casa de projetos musicais futuros, além de trabalhar com a banda para desenvolver, produzir e distribuir novos projetos cinematográficos, televisivos e outros conteúdos audiovisuais que celebram a história dos Aerosmith e o seu significativo impacto cultural. Os detalhes destes novos projetos musicais e audiovisuais serão anunciados em breve. A UMG trabalhará lado a lado com a banda para continuar a apresentar os Aerosmith e o seu rico legado musical a novas gerações de fãs em todo o mundo.

Desde a fundação dos Aerosmith, há 50 anos, o grupo vendeu mais de 150 milhões de álbuns em todo o mundo; produziu telediscos que definiram o género, como "Amazing", "Crazy", "Janie’s Got A Gun", "Livin’ on the Edge" e "Love in an Elevator"; realizaram digressões mundiais extravagantes que quebraram recordes, mais recentemente com a residência de grande sucesso em Las Vegas. A banda quebrou várias barreiras, incluindo tornar-se a primeira banda de rock com uma grande colaboração de hip-hop comercialmente bem-sucedida com os Run DMC em "Walk This Way" e a primeira banda de hard rock a participar no espetáculo do Super Bowl, com a atuação de 2001, e, em 1999, os Aerosmith tornaram-se a primeira banda a ter a sua própria atração temática na Disney World na Flórida, e mais tarde em Paris com o lançamento da montanha russa “Rock 'N' Roller coaster starring Aerosmith”.

Com ampla influência cultural, os Aerosmith participaram em filmes, programas de televisão e videojogos, além de influenciar várias gerações de bandas de rock, tanto como ícones da moda quanto aclamados multi-instrumentistas. A MusiCares homenageou a banda em 2020 como Personalidade do Ano pelas suas muitas conquistas artísticas e dedicação à filantropia, incluindo a iniciativa Janie’s Fund de Steven Tyler, que apoia jovens mulheres que sofreram o trauma de abuso e negligência.

Joe Perry, cofundador e guitarrista dos Aerosmith, comentou: “Tem sido um longo caminho, mas estou extremamente feliz e orgulhoso de dizer, em nome dos Aerosmith, que conseguimos trazer os nossos 50 anos de música para debaixo do mesmo teto, em parceria com a UMG. Isso permitir-nos-á levar a nossa música para os nossos fãs de uma forma que antes nunca fomos capazes. É algo com que sempre sonhámos. É uma vitória para os Aerosmith, para a UMG e, finalmente, para os nossos fãs. Escusado será dizer que estamos muito entusiasmados. É uma forma incrível de comemorar 50 anos e os muitos mais anos que virão.”

Sir Lucian Grainge, presidente e CEO da UMG, disse: “O sucesso mundial dos Aerosmith coloca-os entre os maiores ícones do rock de todos os tempos. No 50.º aniversário da banda, os Aerosmith continuam a influenciar o curso da música não apenas através do seu catálogo icónico, mas também através de filmes, televisão e videojogos e do seu estilo inimitável. Numa nota pessoal, não poderia estar mais orgulhoso por eles terem escolhido a UMG como o seu parceiro global. Estamos ansiosos para desenvolver o seu incrível legado e garantir que a sua música continue a inspirar fãs em todo o mundo.”

O manager dos Aerosmith, Larry Rudolph, disse: “Não poderia estar mais feliz pelos membros da banda e pelas suas famílias. Não estamos apenas a reunir todo o catálogo da banda num só lugar, mas confiamos estas gravações às mãos capazes de Sir Lucian, Bruce Resnikoff e do incrível sistema da UMG em todo o mundo. Gostaria de agradecer a Sir Lucian por trabalhar incansavelmente em conjunto connosco para criar aquela que é talvez a parceria mais exclusiva e mutuamente benéfica da história e comprometer-se totalmente com os Aerosmith. Os membros dos Aerosmith e eu agradecemos-lhe e todos nós esperamos muitos anos de sucesso a partilhar, com o mundo, o catálogo da maior banda de rock americana da história.”

A parceria expande significativamente a relação histórica dos Aerosmith com a UMG. A banda gravou alguns dos seus álbuns mais bem-sucedidos comercialmente para a Geffen Records, incluindo “Done with Mirrors” (1985), “Permanent Vacation” (1987), “Pump” (1989) e “Get a Grip” (1993). Os Aerosmith também trabalham com a Epic Rights da Bravado para merchandise e já lançou filmes de concertos pela Eagle Rock Entertainment. Além disso, os Aerosmith fazem parte da parceria da UMG com o YouTube, que envolve a remasterização de telediscos, com lançamentos recentes, incluindo "Dude Looks Like a Lady" e "Dream On".

Incluídos no Rock and Roll Hall of Fame em 2001, os Aerosmith conquistaram, nos EUA, 25 discos de Ouro, 18 de Platina, 12 Multiplatina e 1 de Diamante. Tendo a banda sido fundada em Boston, em 1970, o dia 13 de abril foi declarado como o “Dia dos Aerosmith” em Massachusetts pelo ex-governador William Weld.

Chicago regressa ao Trindade com novas protagonistas


Arranca amanhã a nova Temporada do Teatro da Trindade INATEL que é marcada pelo regresso do musical “Chicago” à Sala Carmen Dolores. Depois de 197 representações e mais de 65 mil espectadores, o espetáculo regressa para a sua derradeira temporada com duas novas intérpretes nos papéis principais. Roxie Hart será agora interpretada por Inês Herédia e Velma Kelly por Vanessa Silva.

“Chicago”, de Fred Ebb e Bob Fosse, com música de John Kander, é um dos musicais com maior sucesso no mundo. Passado nos loucos anos 20, conta-nos a história de duas rivais de vaudeville, Velma e Roxie, acusadas de assassínio. Ambas socorrem-se dos serviços de Mama Morton (Catarina Guerreiro), a chefe das guardas prisionais, e do astuto advogado Billy Flynn (Miguel Raposo), para criarem um frenesim mediático e prepararem o seu regresso ao mundo do showbiz. O espetáculo conta ainda com José Raposo, no papel de Amos Hart, e com Ana Cloe, que regressa como Mary Sunshine.

Uma coprodução Teatro da Trindade INATEL e Força de Produção. Chicago estará em cena partir de 1 de setembro, de 4ª a sábado às 21h e aos domingos às 16h30.

Diário de Uma Avó e de um Neto, Confinados em Casa, de Alice Vieira e Nélson Mateus


Um livro escrito por Alice Vieira e Nélson Mateus durante o confinamento e que nos leva numa viagem às memórias de Portugal transportando para o presente personalidades e situações que não devem ser esquecidas.

Simultaneamente está a decorrer a Exposição Retratos Contados de Alice Vieira, uma exposição com Curadoria de Nélson Mateus que partilha com os visitantes um pouco do muito que é a vida e obra de Alice Viera.

Esta Exposição decorre na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, até ao dia 5 de Setembro e a entrada é gratuita. Depois disso, a Exposição estará no Casino Estoril até final de Setembro


Sinopse 

2020 foi um ano estranho para todos. Nunca passámos tanto tempo em casa, nunca passámos tanto tempo sem ver aqueles que são importantes para nós. E quando a necessidade apertou, foram precisas novas, e velhas, formas de comunicação: regressou a conversa à janela, foi-se embora o abraço, chegaram os Zooms. Mas, onde ficam outras gerações nestes tempos incertos? Como faz uma avó que nunca aprendeu a mandar SMS ou um avô cujo telemóvel não tem câmara? Mais do que nunca, as gerações mais velhas têm-se visto isoladas, mas tal não devia ser, especialmente considerando a tecnologia que temos hoje a nosso dispor. E é aí que entram Alice Vieira e Nélson Mateus, Avó e Neto «adotados», uma ponte entre gerações que ensina como a alma está algures entre a vivacidade dos jovens e as memórias dos mais velhos, e que podemos criar algo de mágico ao juntar os dois.


PVP C/ IVA: 10,90€

CCB vai estar no Museu Nacional Machado de Castro

No âmbito de uma parceria estabelecida com a Direção-Geral do Património Cultural, o Centro Cultural de Belém continua a levar a sua oferta cultural ao Museus e Monumentos Nacionais de  todo o país.

Os Sete Lágrimas são um projeto que se tem afirmado, nacional e internacionalmente, como um dos mais relevantes consorts de Música Antiga e que já nos habituou a crossovers, diálogos e encontros com a arte dos nossos tempos.

«O espaço da lusofonia continua a revelar-se um território tão fértil em expressões interculturais que dão testemunho desse convívio e desafio mútuo multi-seculares entre modelos vindos dos vários continentes, cujos resultados permanecem como práticas vivas nas tradições populares de cada região. O que o Sete Lágrimas nos propõe é uma viagem por repertórios escritos e orais, mais próximos ou mais remotos, de teor ora mais erudito ora mais popular, que reflectem esta vivência de seis séculos de partilhas artísticas intensas num mundo interligado pela primeira vez pelas caravelas portuguesas e marcado no decurso desse tempo longo por luzes e sombras, dores e alegrias, violência e paixão de que a Música dá testemunho.»    Rui Vieira Nery, Musicólogo - Universidade Nova de Lisboa/INET-md

O Ensemble Palhetas Duplas, criado em 2005, por iniciativa do oboísta Francisco Luís Vieira, é um conjunto instrumental de sonoridades particularmente homogéneas: oboé, corne inglês, oboé de amor fagote e contrafagote. No CCB apresentam-se com o maestro convidado Francisco Sequeira com um programa que parte da Música para os Reais Fogos de Artifício, de Händel, e abrange ainda obras de Jean-Baptiste Lully, Astor Piazzolla, Henry Purcell e Carlos Seixas.

Estes concertos foram apresentados no Centro Cultural de Belém em 2020, no âmbito da programação “Verão | O Melhor dos Mundos Possíveis”. A sua gravação e transmissão é feita no âmbito da candidatura europeia SAMA / Portugal 2020, que integra o projeto “CCB – Cidade Digital” e prevê uma parceria com a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), com o objetivo de transmitir gravações de espetáculos do CCB por todo o país e permitir a novos públicos, a fruição digital de espetáculos, em lugares fundamentais da nossa cultura e identidade.


Dia 3 setembro: Sete Lágrimas

FILIPE FARIA E SÉRGIO PEIXOTO direção artística e voz

PEDRO CASTRO flautas e oboé barroco

DENYS STETSENKO violino barroco

MIGUEL AMARAL guitarra portuguesa

TIAGO MATIAS tiorba, guitarra barroca e guitarra romântica

RUI SILVA Percussão histórica

SOFIA DINIZ Viola da gamba

MÁRIO FRANCO Contrabaixo


Dia 10 setembro: Ensemble Palhetas Duplas

Música para os Reais Fogos de Artifício

FRANCISCO SEQUEIRA direção musical

FRANCISCO LUÍS VIEIRA direção artística

Festival NOSSA LISBOA

Lisboa é uma cidade europeia que vive da sua multiculturalidade. Nasceu da mistura perfeita de diferentes culturas, genes e etnias, a começar pelos vários povos da diáspora portuguesa. Lisboa é plural e composta pelas diferentes manifestações dos vários povos que nela habitam. Assim se forma uma só comunidade, dona de uma enorme riqueza criativa que, tal como na diáspora, parte de Lisboa para o Mundo. E recebe o Mundo em Lisboa. A partir desta identidade nasce um novo Festival:  NOSSA LISBOA.

Em 2020, Lisboa, cidade moderna e com uma agenda cultural preenchida e fervilhante, teve que parar, tal como o resto do mundo. Mas 2021, ao que tudo indica, marcará o início do fim dessa paragem, e a cultura e a música têm um papel fundamental neste regresso à normalidade.

Com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, este novo Festival tem como objetivo representar a junção, a irmandade, os ritmos, a cor, a alegria e a partilha de costumes de todas as raças através da música, partindo da forte ligação de todas essas comunidades de língua portuguesa que residem na Grande Lisboa. O Fado, as mornas e coladeiras, o funaná, o kizomba e o semba, a marrabenta, o samba e a nova música do Brasil… Estes são os ritmos da cidade que é de todos, estes são os ritmos da NOSSA LISBOA.

 É assim que, daqui a cerca de 2 semanas e meia, nos dias 10 e 11 de setembro de 2021, na primeira edição do NOSSA LISBOA, a Altice Arena recebe o ritmo de artistas residentes na Grande Lisboa, oriundos ou com raízes nas diversas comunidades dos países de língua oficial portuguesa. De jovens promessas a artistas consagrados, a programação do NOSSA LISBOA é feita de muita qualidade e diversidade, em sintonia com a identidade da capital, e é distribuída por três palcos: Arena, Sala Tejo e Palco Ermelinda Freitas (na Escadaria exterior da Altice Arena).


PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Dia 10 setembro

Arena: Paulo Flores, Mayra Andrade e Calema

Sala Tejo: Bonga, Luca Argel e Toty Sa'Med

Palco Ermelinda Freitas Escadaria: Rua Das Pretas, Cubita e IRMA


Dia 11 setembro

Arena: Ana Moura, Nelson Freitas e Sara Tavares.

Sala Tejo: Valete, Selma Uamusse e Ivandro

Palco Ermelinda Freitas Escadaria: Soraia Ramos, Lisandro Cuxi e Blacci.


Preço dos bilhetes:

 

Até dia 09 de setembro:

Passe de 2 dias – 30€

Bilhete de 1 dia – 25€

 

Nos dias do Festival:

Passe de 2 dias – 35€

Bilhete de 1 dia – 30€

 

Locais de venda:

 meoblueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.

O homem é a força que derruba os tiranos


As Cartas a Um Amigo Alemão que Albert Camus escreveu entre julho de 1943 e julho de 1944, quando Paris vivia sob o jugo nazi, afiguram-se hoje mais inspiradoras do que nunca, pois nelas se abordam os perigos da intolerância nacionalista e a necessidade de nos abrirmos a uma sociedade mais ampla. Por razões que o próprio autor expõe no breve prefácio à edição italiana, lançada em 1948, até então Camus sempre tinha recusado a sua publicação fora de território francês: «[…] o que eu quero é evitar um equívoco. Quando o autor das Cartas diz “vós”, ele não quer dizer “vós, Alemães”, mas sim “vós, Nazis”. Quando diz “nós”, isso nem sempre significa “nós, Franceses”, mas “nós, Europeus livres”. São duas atitudes que eu oponho e não duas nações, mesmo se, num dado momento da História, essas duas nações chegaram a encarnar duas atitudes inimigas. […] Eu só abomino os carrascos.» As eloquentes missivas são dedicadas a René Leynaud, poeta e combatente da Resistência francesa, fuzilado em 1944.

O livro já se encontra em pré-venda e estará disponível nas livrarias a 2 de setembro.

Sobre o Autor

Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século xx. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.

Capital do Móvel regressa à Invicta para 56ª edição


Pela terceira vez em tempo de pandemia, realiza-se o maior certame de mobiliário e decoração do país, que este ano já passou por Lisboa. "No Porto, tudo é diferente com a Capital do Móvel" é o conceito desta edição.

A 56ª edição da Capital do Móvel, organizada pela Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), está de volta à Alfândega do Porto, entre os dias 4 e 12 de setembro.

Esta é a terceira vez que o certame se realiza em contexto de pandemia, sendo que a organização garante todas as medidas de proteção para que o evento decorra em segurança. “O edifício, tem cerca de 6 mil m², que garantem o espaço suficiente para assegurar a distância de segurança entre os visitantes, com corredores largos para definir caminhos de circulação”, explica Filipa Belo, diretora-executiva da AEPF.

Os visitantes terão a oportunidade de ver de perto o trabalho desenvolvido pelos expositores, que apresentam produtos diferenciadores, distinguindo-se pela sua qualidade, pelas linhas apresentadas, pelas cores, bem como pelos materiais utilizados, tudo made in Portugal. “Desta forma quem nos visita poderá ter uma ideia concreta sobre a decoração de uma casa, ver de perto os produtos apresentados pelas empresas presentes no certame, perceber a qualidade dos materiais e estar a par das tendências do mobiliário e decoração”, refere a responsável.

O fator novidade é cada vez mais importante para a realização do certame: “O número de visitantes tem vindo a crescer de ano para ano e queremos continuar a aumentar esse número, sendo que para isso contamos com o excelente trabalho dos nossos expositores, que têm na Feira uma oportunidade para apresentarem novas coleções e produtos, chegando a novos públicos e parceiros de negócio”, acrescenta.

A Feira irá reunir durante nove dias cerca de 50 expositores, que prometem mostrar o que melhor se faz no setor do mobiliário em Portugal. A organização espera cerca de 15 mil visitantes, uma previsão semelhante à edição do ano passado no Porto.

Fazer das Tripas Festival no Porto

Fazer das Tripas Festival é um ciclo de eventos no Porto com o objetivo de incluir a maior variedade de estilos (Blues, Cantautor, Fado, Jazz, Latina, Heavy Metal, Música Popular Brasileira e Rock) no palco do Hard Club. O festival decorre no mês de setembro. A promotora responsável pelo Fazer das Tripas Festival é a A Octomágica.


Alinhamento do Fazer das Tripas Festival

8 de setembro (4ª feira) - Redemptus e Verbian

9 de setembro (5ª feira) - André Sarbib e Kinteto António Ferro

14 de setembro (3ª feira) - Los Cubanitos e Samba Sem Fronteiras

15 de setembro (4ª feira) - Diogo Tigre e Rui David

16 de setembro (5ª feira) - Peter Storn & The Blues Society e Minnemann Blues Band

28 de setembro (3ª feira) - Trio Pagu e Márcia Barros Quartet

29 de setembro (4ª feira) - Hunderdogs e Norte

30 de setembro (5ª feira) - Ana Cristina e Sandra Cristina


A lotação dos concertos estará de acordo com as atuais regras da Direção Geral de Saúde.

Os bilhetes podem ser adquiridos na  bilheteira do Hard Club. O valor do bilhete é €5.

O Fazer das Tripas Festival é co-financiado pelo COMPETE 2020 e Portugal 2020

Diplomata brasileira lança obra sobre a Amazónia


Um Brasil que preocupa o mundo é retratado nas páginas de “O passeio de Dendiara”, da diplomata Ana Beltrame, que acaba de chegar às livrarias de Lisboa. A Amazónia é a estrela na ficção criada pela autora, que retrata a miséria da menina Dendiara, a destruição da floresta e a complexidade dessa região brasileira tão importante para o planeta. 

“Tudo o que está no livro aconteceu de verdade e eu tive contato com as pessoas. O que transformei em ficção foi a ordem dos acontecimentos”, explica Ana Beltrame, que foi cônsul-geral do Brasil em Caiena, na Guiana Francesa, entre 2008 e 2013.

A autora e a Persona Filmes já fecharam um pré-acordo para que o livro seja adaptado para o audiovisual. A direção do filme deve ficar a cargo da cineasta Elza Cataldo, que tem em seu currículo a longa “Vinho de Rosas”, as curtas “O Crime da Atriz”, “O Ouro Branco”, “Lunarium”, “A Má Notícia” e o documentário “A Santa Visitação”.

A obra está na Feira do Livro de Lisboa, no Pavilhão da Motor Editorial, D53, Zona Laranja, diante do Pavilhão do Brasil. Também é possível adquirir “O passeio de Dendiara” na Livraria da Travessa, no Príncipe Real, no site aler.com.pt e, brevemente também estará disponível nas livrarias Barata (Lisboa) e 100ª Página (Braga), além das principais livrarias virtuais do país.

Sobre o livro

No país profundo, periférico e quase invisível, onde vive boa parte do povo brasileiro, começa e termina a história da pequena Dendiara, ou Dendy, como batizaram os que a encontraram na região fronteiriça do Brasil com a Guiana Francesa. A menina desafortunada, que veio da mais áspera miséria, carrega no seu percurso um símbolo da controversa ocupação da Amazónia.

Da narrativa de Ana Beltrame, emergem garimpos ilegais de ouro, que desnudam e quebram o solo da região amazónica, injetando-lhe mercúrio e ambição. O enredo ganha intensidade em meio a personagens ribeirinhos, a animais selvagens e a presença ainda exuberante da mítica floresta. As águas dos rios imensos e dos pequenos igarapés correm o tempo todo pelas páginas.

“O passeio de Dendiara” não é apenas um livro instigante, capaz de surpreender e capturar o leitor. É também um mergulho em um ambiente desconhecido mesmo pela maioria dos brasileiros, que costumam enxergar a Amazónia como um cenário exótico e remoto. Ana Beltrame mostra essa região complexa de maneira fascinante, aproximando-a de todos nós, com o olhar sensível e agudo da diplomata que vai muito além dos círculos fechados do poder.

A tragédia social que recobre a menina retratada no livro repete enredos conhecidos, desde o ponto de partida da família desestruturada até o desfecho precoce, numa linha do tempo que mostra as marcas do abandono. O texto percorre esse registro dramático com delicadeza, sem estridência, como se os acontecimentos fossem suficientes para patentear a realidade aviltante, capaz de envergonhar os que representam o país no exterior. Passo a passo, o leitor é levado a desdobrar essa teia.

A vivacidade que a autora imprime à narrativa comporta outras facetas da vida nos espaços desbravados por figuras que se movem nas entranhas da Amazónia, onde vislumbram riqueza e encontram, muitas vezes, violência e degradação. Mas há lugar para episódios bem-humorados, que revelam muito da diversidade cultural da região. Estão lá também as moças que estudam para realizar o sonho acadêmico ou as que navegam, em troca de ouro, ao encontro de ávidos garimpeiros. Os índios povoam vários trechos com vestígios de sua sabedoria.

Ana Beltrame costura todos esses contextos de forma hábil em torno do fio condutor da história de Dendy, que nos arrebata e nos conduz até o fim. Em companhia da menina brasileira de traços indígenas somos levados a conhecer rios, árvores, comidas típicas e expressões características do universo amazônico. E até as nuances da diplomacia, a seara em que a autora exerce o seu ofício. O passeio de Dendiara é um passaporte para descobertas perturbadoras e envolventes, a um só tempo.

Sobre a Autora

Ana Lélia Benincá Beltrame nasceu em maio de 1952, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, onde passou a infância e a juventude. Concluiu o curso de Direito na Universidade Federal de Santa Maria, em 1975. Ingressou no Itamaraty em 1978, através de concurso do Instituto Rio Branco.

Em 1978, iniciando a carreira de diplomata como terceira-secretária, passou a residir em Brasília. No ano seguinte, foi designada para a Embaixada em Nairóbi, no Quênia, onde permaneceu por três anos. Depois, serviu, sucessivamente, nas embaixadas em Paris e Atenas e nos consulados-gerais em Montevidéu, Caiena, Toronto e Rivera.

Exerceu também diversos cargos em Brasília, no Itamaraty, entre eles o de corregedora do Serviço Exterior. Galgou todos os degraus da carreira de diplomata e foi promovida a embaixadora em 2011.

Em 2009, enquanto cônsul-geral em Caiena, ganhou o prêmio Samuel Benchimol de Empreendedorismo Consciente, do Banco da Amazônia, com o trabalho “Observatório para Empreendedorismo Sustentável e Integração Espontânea entre o Brasil e a Guiana Francesa na Região do Oiapoque”.

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Casa: o novo romance espiritual de Gustavo Santos


Casa é o novo livro de Gustavo Santos, o autor de desenvolvimento pessoal de maior sucesso em Portugal, que chegará às livrarias no dia 2 de setembro.

Desta vez trata-se de um romance espiritual que conta a história de amor entre duas pessoas bem como a história de amor entre uma mãe de coração e a filha que ela não gerou, mas criou. Conta, ainda, outras histórias, dos amores mais difíceis. Casa conta, fundamentalmente, a história do amor e de como ele se reinventa vida após vida, ciclo atrás de ciclo, entre laços e desenlaces.

Nas palavras do autor, este é «Um romance espiritual e visceral que vai arrepiar, vai emocionar, e vai questionar muito sobre tudo o que achamos que julgamos saber sobre o nosso princípio e o nosso fim. É um livro onde se cruzam múltiplas histórias de amor, desde a ancestralidade até à atualidade, que dança sobre os pilares do tempo e que cruza os mais variados continentes da Terra, com uma narradora surpreendente, capaz de levar o leitor numa viagem vertiginosa entre a Terra e o céu, entre a alma e o corpo, entre o medo e o amor. Depois de lido este livro, todas as dúvidas que ainda existirem encontrarão a sua explicação.»

Gustavo Santos vai estar numa sessão de autógrafos na Feira do Livro de Lisboa, no dia 5 de setembro, às 15h00, no Espaço Porto Editora | Bertrand Editora. O lançamento do livro terá lugar na FNAC do Colombo, em Lisboa, no dia 16 de setembro, às 18h30.

Voar na Beira Baixa


De 30 de agosto a 4 de setembro de 2021 os concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova, Penamacor, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão e Castelo Branco recebem o evento “Voar Na Beira Baixa” com a realização noturna de “batismos de voo no balão de ar quente da Beira Baixa” (balão estático) e de atividades de animação e diversão, nomeadamente “parede de escalada” e “jogos tradicionais portugueses”. A participação nas atividades é gratuita, mas sujeita a vagas limitadas com participação por ordem de chegada.

O evento de balões de ar quente “Voar na Beira Baixa” é uma organização da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB), no âmbito do projeto “Beira Baixa: 3 Dias 3 Experiências”, cofinanciado pelo Centro 2020, em parceria com a Entidade Regional do Turismo do Centro de Portugal, com direção técnica da Windpassenger e o apoio de Cepsa Gás e Rádio Renascença.

Realizada em pleno coração da Península Ibérica, a iniciativa assinala o lançamento na região de um novo produto turístico, os “voos de balão de ar quente com passageiros” comercializados pela Windpassenger. A região da Beira Baixa procura assim diferenciar-se face a outros territórios ibéricos, em busca de um desenvolvimento económico mais sustentável e duradouro.

Programação do “Voar Na Beira Baixa”:

O horário da realização diária das atividades nos 6 concelhos da região é entre as 21h00 e as 0h00. A localização detalhada das atividades e outras informações gerais podem ser consultadas em www.voarnabeirabaixa.com e nos canais sociais do evento no Facebook e Instagram.

30 agosto 2021: Oleiros
Campo Desportivo Municipal de Oleiros

31 agosto 2021: Proença-a-Nova
Estádio Municipal de Proença-a-Nova

1 setembro 2021: Penamacor
Terreiro de Santo António

Idanha-a-Nova: 2 setembro 2021
Estádio da Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro

3 setembro 2021: Vila Velha de Ródão
Estação Arqueológica da Foz do Enxarrique

4 setembro 2021: Castelo Branco
Centro Cívico de Castelo Branco

Mantêm-se abertas através do website do evento as inscrições para os voos comerciais de balão de ar quente em grupo, que podem realizar-se durante todos os dias do evento.

Todas as atividades decorrerão em conformidade com as recomendações de segurança sanitária indicadas pelas autoridades de saúde e só se realizam se todas as condições meteorológicas e de segurança estiverem garantidas.

Maria Reis abre a temporada do TBA

O TBA abre a nova temporada com um concerto de Maria Reis. Um momento criado a partir do imaginário visual de Sara Graça, com a genialidade da simplicidade das canções de Maria Reis. Depois do EP Chove na Sala, Água nos Olhos, A Flor da Urtiga é o mais recente trabalho de Maria Reis produzido por  Noah Lennox (tcp Panda Bear).

O trabalho colaborativo entre Sara Graça e Maria Reis começa em Lisboa por volta de 2011, quando as duas estavam no ensino secundário em Lisboa. A amizade que surge a partir do respeito e entusiasmo pela criatividade e liberdade de cada uma alimenta, sedimenta e transforma todo e cada um dos desafios que ao longo dos seus percursos surgem em diferentes universos: Maria no da Música, Sara no das Artes Plásticas.

Um momento criado a partir do imaginário visual de Sara e composições musicais de Maria, histórias cativantes de uma geração que aprendeu a abraçar a genialidade na simplicidade das canções. São melodias que carregam uma ancestralidade de íntima e transparente poesia que tem tornado Maria Reis uma das cantautoras mais relevantes da nossa época.

Sara e Maria são amigas, cúmplices na vida. Neste carrossel que às vezes vira montanha-russa, elas encontram-se na conquista do carinho e na virtude de a passar a quem vier para ser.


Direção de arte Sara Graça

Composição, voz, guitarra acústica, viola campaniça Maria Reis

Som Leonardo Bindilatti

Fotografias Lourenço Crespo

2 Setembro 

quinta 19h30


Sala Principal · Preço 12€

Menores de 25 anos: 5€

Duração 60mins

Para uma História sem lacunas


Depois dos tomos Da Revolução à Constituição | 1820-1822 e Os 40 dias que mudaram Portugal, os investigadores Vital Moreira e José Domingues propõem-nos a leitura de No Bicentenário da Revolução Liberal – Vida e Obra Política de José Ferreira Borges . É objetivo do presente livro colmatar uma lacuna historiográfica, percorrendo o pensamento político-constitucional de Ferreira Borges e coligindo e analisando os seus escritos políticos.

O livro estará disponível nas livrarias a 2 de setembro.

No dia 4 de setembro, às 17:30, decorre o lançamento da obra com a presença dos autores, numa sessão a realizar na Capela de Carlos Alberto (jardins do Palácio de Cristal), no âmbito da Feira do Livro do Porto. A apresentação ficará a cargo do Professor Adelino Maltez.

Sobre os Autores

Vital Moreira
É professor catedrático jubilado da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), sendo também professor na Universidade Lusíada – Norte (Porto). Conhecido como constitucionalista, entre os seus projetos de investigação em curso destacam-se os ligados à história da Revolução Liberal de 1820 e da Constituição de 1822, à história do constitucionalismo eleitoral e à história constitucional portuguesa em geral, todos em parceria com o Professor José Domingues. É consultor da Câmara Municipal do Porto para as comemorações municipais do bicentenário da Revolução Liberal de 1820.

José Domingues
É professor auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade Lusíada – Norte (Porto). É membro do International Advisory Board da revista Glossae: European Journal of Legal History e da revista Initium: Revista Catalana d'Historia del Dret. É também investigador integrado do Centro de Estudos Jurídicos Económicos e Ambientais (CEJEA). O mais recente projeto em curso, em parceria com o Professor Vital Moreira, gravita em torno do bicentenário da Revolução Liberal de 1820 e, em simultâneo, da história constitucional portuguesa em geral, desde o século XII ao século XXI.

Pokémon 25: The Blue EP já disponível


No Pokémon 25: The Blue EP, o artista nomeado aos GRAMMY® ZHU apresenta interpretações criativas de músicas da autoria de Vince Staples, Cyn e Mabel para o P25 Music, que celebra o 25.º aniversário da Pokémon. No seu remix da música “Got ‘Em” de Vince Staples, ZHU amplifica a tensão crepitante, culminando numa poderosa passagem de trompa da autoria de Trombone Shorty.

Já disponível, o EP segue o lançamento de Pokémon 25: The Red EP no início deste mês, dando continuidade à longa tradição dos duplos lançamentos da série principal de videojogos da Pokémon, com ligeiras diferenças entre eles, e para homenagear os videojogos Pokémon Red e Pokémon Blue.

O The Red EP foi aclamado pela Billboard, que declarou o seguinte: “[além da interpretação de Mabel] da versão eletro-pop de ‘Take It Home’, o Red inclui também uma versão eletrizante do tema ‘Got ‘Em’ de Staples, bem como o hino leve, alegre e rico em percussão ‘Wonderful’ de Cyn.” O website UPROXX incluiu o tema “Got ‘Em” na sua lista de temas “All The Best New Music From This Week That You Need To Hear” e a revista The Honey Pop instou os leitores a “treinar e encher as suas poke balls com os melhores hits do Pokémon Red 25.”

Os remixes de ZHU para o Pokémon 25: The Blue EP são um componente especial do programa P25 Music“, afirmou Colin Palmer, Vice-Presidente de Marketing da The Pokémon Company International. “As suas versões alternativas das músicas do The Red EP permitem que os fãs de música celebrem uma parte da história da Pokémon enquanto desfrutam de algo completamente novo e diferente. Os fãs da Pokémon irão apreciar particularmente dos efeitos sonoros dos videojogos Pokémon clássicos em algumas das suas faixas. A mestria em remixes e o som único de ZHU, combinados com as fantásticas músicas originais, contribuem, ainda mais, para o fantástico leque de artistas globais que se juntaram para nos ajudarem a celebrar o 25.º aniversário da Pokémon.”

A par da sua música, ZHU tem perseguido apaixonadamente o seu interesse pela moda, desempenhando um papel essencial no design do seu próprio merchandise inovador. Atualmente encontra-se a colaborar numa coleção cápsula de merchandise única com uma vibe de streetwear, que combina a sua estética artística, pessoal e de moda (bem como o seu distintivo logótipo ZHU) com temas icónicos e personagens do universo Pokémon, incluindo o personagem favorito de ZHU, o Gengar. Os fãs poderão efetuar uma subscrição para receberem atualizações sobre os lançamentos de design aqui: https://p25musicstore.com/

Diverti-me muito a criar uma coleção de merchandise em colaboração com a Pokémon“, afirmou ZHU. “Como fã da Pokémon desde sempre, quis dar um toque dos anos 90 à moda atual. E tinha, obviamente, de incorporar o meu Pokémon favorito, o Gengar. Mal posso esperar que os fãs vejam esta linha exclusiva e que oiçam os meus novos remixes.”

Os remixes de ZHU serão incluídos na edição digital do álbum de compilações Pokémon 25: The Album, que será lançado este outono pela Capitol Records como de uma campanha musical massiva, que decorre durante todo este ano, da The Pokémon Company International em parceria com o Universal Music Group.

Desde o lançamento do seu aclamado álbum DREAMLAND 202, em maio – considerado como um dos “50 Melhores Álbuns de 2021 até à data” pela Billboard – ZHU realizou seis espetáculos (todos esgotados) no Red Rocks Amphitheatre no Colorado e foi capa da revista DJ Mag. Além disso, participa na nova série de vídeos “Evolution of a Song”, que irá estrear na próxima semana. Combinando ação ao vivo com animação, o realizador Eric Maldin (U2, 30 Seconds To Mars) leva Vince Staples, Cyn e Mabel numa viagem surreal pelo passado, explorando as suas primeiras experiências com Pokémon e como criaram as suas músicas originais para o P25 Music.

Os artistas Katy Perry, Post Malone e J Balvin também contribuíram com temas originais para o álbum de compilações. Os fãs podem manter-se a par das últimas notícias sobre o P25 Music e outras celebrações do franchise, no website do 25.º aniversário da Pokémon em Pokemon.com/25.

15ª edição do MOTELX

Começou a contagem decrescente para a 15.ª edição do MOTELX - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa. De 7 a 13 de Setembro, todos os caminhos vão dar ao Cinema São Jorge para celebrar mais um momento em que o terror é sinónimo de comunhão.

Com a programação completa, o MOTELX sublinha o seu ADN e, de olhos postos no futuro, mostra o que de melhor se faz no cinema de terror e como se pode transfigurar ao cruzar-se com outras expressões artísticas.

Depois de conhecido o filme de arranque do festival, “The Green Knight” de David Lowery, no dia 7, na sessão de encerramento, vai poder assistir-se a “The Night House” de David Bruckner. A longa-metragem do realizador norte-americano conta a história de uma viúva que tenta ultrapassar o suicídio do marido, no lago junto à casa de sonho que construíram juntos. Enquanto procura dar significado à sua vida, é atormentada por visões perturbadoras e pela sensação que existe um mistério ainda maior por descobrir.

Na secção Serviço de Quarto, aos títulos já revelados como “Black Medusa” e “Violation”, juntam-se películas oriundas de países forasteiros ao género: “Sweetie, You Won’t Believe It” de Ernar Nurgaliev (Cazaquistão), “Three” de Pak Ruslan (Cazaquistão, Coreia do Sul e Uzbequistão) e o thriller de terror ecológico “Gaia” de Jaco Bouwer (África do Sul).

Esta secção ganha ainda mais relevo com a exibição de “The Night” do iraniano Kourosh Ahari. Integralmente falado na língua persa, é o primeiro filme de produção norte-americana estreado no Irão desde os anos 70. Outras produções em destaque são “Mad God”, a animação feita projecto de vida de Phil Tippett, um dos especialistas em efeitos visuais mais premiado dos Óscares (“Star Wars”, “Robocop”, entre outros), cuja estreia aconteceu no Festival Locarno, durante este ano; “Willy’s Wonderland” de Kevin Lewis, com a interpretação da maior estrela do cinema de género, Nicolas Cage; “Fukushima 50” de Setsurô Wakamatsu, sobre o desastre nuclear naquela central localizada na ilha japonesa de Honshu, em 2011; e o cinema experimental de “After Blue” do francês Bertrand Mandico.

Aos slashers do anunciado e expectante programa “Fúria Assassina - Mulheres Serial Killer”, que tem por missão desconstruir o estereótipo da representação masculina nos filmes de terror, junta-se agora “Office Killer” (1997) de Cindy Sherman. Esta é a única obra cinematográfica da artista norte-americana e relata a história de uma mulher que começa por assassinar os seus colegas de trabalho homens, guardando os cadáveres na cave de casa. Tem ainda a particularidade de criar uma ligação com as imagens produzidas por si e, à semelhança dos auto-retratos que a tornaram mundialmente famosa, a personagem principal, interpretada por Carol Kane, faz lembrar a própria Cindy Sherman.

Outro destaque incontornável vai para “In the Earth” do inglês Ben Wheatley, incluído na habitual Competição de Longas Europeias, que, nesta edição do MOTELX, apresenta 8 filmes de 7 países: Espanha, França (com duas películas), Reino Unido, País de Gales, Itália, Suécia e Portugal - com o já anunciado “Um Fio de Baba Escarlate” de Carlos Conceição.

A completar o lote de novidades da 15.ª edição do festival, o documentário sobre Folk Horror, “Woodlands Dark and Days Bewitched: A History of Folk Horror” da escritora para cinema e produtora canadiana Kier-La Janisse, na secção Doc Terror.

A não perder ainda, três debates que abordam algumas das temáticas presentes na edição de 2021 do MOTELX: o painel “Making Genre” - From Concept to Distribution, que junta os produtores Josh C. Waller, Camille Gatin, Elan Gale, Emily Gotto (Shudder/AMC) e Molly Quinn, para discutir o processo geral da criação de filmes de género, no dia 11, às 15h30; o painel Fúria Assassina, moderado pela jornalista Carolina Franco (Gerador), conta com a actriz e realizadora Ana Moreira, a crítica de cinema Inês N. Lourenço, o professor e investigador Jorge Martins Rosa, e o director artístico e programador do festival João Monteiro, também no dia 11, pelas 17h30; e uma conversa com a dupla produtor/realizador portuguesa Tino Navarro e Joaquim Leitão, autores da trilogia inacabada sobre a guerra do Ultramar que, no MOTELX, será representada pelas longas-metragens “Inferno” (1999) e “20,13 Purgatório” (2006), na secção Quarto Perdido, no dia 12, a partir da 17h.

Para garantir o aquecimento necessário para 7 dias de sustos na tela, o Warm-Up acontece de 2 a 4 de Setembro, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com três propostas únicas que marcam a rentrée cultural da cidade. No dia 2, às 21h30, no Convento de São Pedro de Alcântara, “RAPSODO” é uma espectáculo dedicado à palavra, aos contadores de histórias, aos contos, textos e histórias ligados ao universo do terror e do fantástico, conduzido pelos actores consagrados Maria João Luís, José Anjos, Miguel Borges e Vítor Alves da Silva, envolvidos pelo universo sonoro de Noiserv. Por sua vez, no dia 3 (com extensão até 3 de Outubro), das 19h à meia-noite, na Travessa de São Paulo, 5 (Cais do Sodré), oportunidade única de assistir à primeira e surpreendente incursão do cineasta Edgar Pêra no mundo da pintura. Em “Vizões do Ego - Uma Encenação Pictórica de Edgar Pêra”, as suas telas inéditas serão dramatizadas pelo desenho de luz de Rui Monteiro e pela banda sonora de Artur Cyaneto. A fechar o Warm-Up, no dia 4, às 21h30, a clássica e habitual sessão de cinema ao ar livre, no Largo Trindade Coelho, com a comédia de terror “Bubba Ho-Tep” (2002) de Don Cascarelli. Bruce Campbell no papel de Elvis Presley e Ossie Davis de “John F. Kennedy” enfrentam uma múmia egípcia que se apodera das almas dos utentes de um lar de idosos.

Todas as actividades são de entrada livre - mediante inscrição prévia para o geral@motelx.org - e respeitam as recomendações da DGS.

Os bilhetes estarão à venda na Ticketline a partir da próxima semana.

6 características-chave da liderança inclusiva


A liderança inclusiva engloba uma variedade de traços em que os líderes confiam para procurar e abraçar diferentes perspetivas. Estas características permitem apoiar tomadas de decisão eficazes, ajudam a encontrar talentos diversos entre as equipas e a colaborar com os colegas de forma a motivar as pessoas para o sucesso individual e partilhado.

Os líderes inclusivos tendem a estar mais conscientes dos seus próprios preconceitos e preferências, uma perceção que lhes permite serem mais pacientes, ouvir ativamente as suas equipas com maior abertura para integrar na sua liderança novas ideias e formas de pensar, mais eficientes e eficazes em benefício das empresas. O impacto positivo na produtividade e o bem-estar das pessoas são as consequências mais óbvias deste estilo de liderança.

As empresas e organizações que empregam líderes inclusivos são frequentemente mais propensas a atrair e reter talentos altamente qualificados, desenvolver soluções criativas e encontrar formas de atrair e beneficiar diversos mercados de clientes.

Saiba como reconhecer um líder inclusivo. Se ainda não é, reflita sobre as principais características deste perfil e saiba como tornar-se um líder mais forte, eficiente e atrativo no mercado de trabalho.

TRAÇOS CHAVE DE LÍDERES INCLUSIVOS

Os líderes inclusivos são frequentemente tranquilos, ouvem e colaboram com os membros da sua equipa e colegas antes de tomarem grandes decisões ou iniciarem mudanças no local de trabalho. Têm frequentemente fortes competências transversais que lhes permitem ter sucesso na integração de um estilo de gestão inclusiva. Conheça algumas das características de um perfil de liderança inclusivo:

ESCUTA ATIVA
Os líderes inclusivos concentram-se em ouvir ativamente as suas equipas e colegas para obterem contributos e ideias de todos os envolvidos num projeto. Esta característica é necessária para uma liderança inclusiva porque lhes permite recolher informações valiosas da sua equipa que podem apoiar uma melhor tomada de decisões.

A liderança inclusiva também depende da escuta ativa para envolver outros em discussões que, em última análise, conduzem a melhorias nos processos globais do local de trabalho.

FEEDBACK CONSTRUTIVO
Dar feedback, oferecer métodos de melhoria ou dar à sua equipa uma nova estratégia a aplicar no seu trabalho são exemplos de como a liderança inclusiva adota o feedback construtivo.

Além disso, é igualmente importante solicitar o feedback da sua equipa, pois pode ajudá-lo a encontrar formas de melhorar as suas abordagens, adicionar novas estratégias de gestão ou considerar pequenas mudanças na forma como lidera e gere a sua equipa.

COMUNICAÇÃO EFICAZ
Tal como ouvir e dar feedback são métodos importantes de comunicação com a sua equipa, iniciar e liderar discussões através do diálogo é essencial para manter uma comunicação eficaz.

Por exemplo, líderes fortes e inclusivos iniciam discussões durante as reuniões, destacam pontos importantes que as suas equipas devem considerar na resolução eficaz de problemas, e conduzem a conversa de forma produtiva para que cada pessoa possa oferecer informação válida para toda a equipa.

EMPATIA E COMPAIXÃO
Os líderes inclusivos também tendem a ser bastante empáticos para com as pessoas com quem trabalham. A empatia é crucial para uma liderança inclusiva, pois é uma característica das pessoas que procuram ativamente compreender as perspetivas, sentimentos e ideias dos outros.

Esta abordagem compassiva para comunicar e trabalhar com outros permite aos líderes inclusivos considerar todos os aspetos de um problema, missão ou outro processo de trabalho antes de tomar decisões importantes ou adotar mudanças importantes num projeto, tarefa ou processo.

Além disso, os líderes empáticos e compassivos estão mais dispostos a ser flexíveis perante as necessidades dos membros da sua equipa.

CRIATIVIDADE
Pensar criativamente e permitir que outros contribuam com ideias únicas e inovadoras são traços-chave de uma liderança inclusiva. Por exemplo, é mais provável que os líderes inclusivos solicitem contribuições e considerem ideias ou métodos não tradicionais para a abordagem de novos projetos e tarefas.

A capacidade de pensar criativamente e de procurar soluções criativas para implementar no trabalho permite desenvolver os pontos fortes nesta área como líder inclusivo.

TRABALHO DE EQUIPA
Espírito de colaboração e capacidade de trabalhar em interação com o “outro” são traços de liderança inclusiva: são duas competências em que os líderes inclusivos demonstram a sua assertividade e eficácia.

Crónica Coaching - Nuno Reis



Bem vindos a mais esta partilha.

No artigo de hoje vamos falar sobre a paz interior num enquadramento que devemos enquadrar no seu dia-a-dia, porque o importante de estar bem confirma-se no que pensa de si mesmo e com isso, com o que alcança.

Há muito tempo atrás, um reino ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Muitos artistas aceitaram o desafio e tentaram pintar a pintura perfeita.
O rei observou todas as pinturas, porém apenas duas é que escolheu como próximas do ideal que procurava em termos de paz interior.

A primeira era um lago muito tranquilo. Era um espelho perfeito onde estavam refletidas as montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas. Todos que olhavam para essa pintura viam refletida uma paz muito grande.

A segunda também tinha montanhas. Mas estas eram escuras e despidas de vegetação. Sobre elas um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte tempestade com raios e trovões. Montanha abaixo, descia um tempestuoso rio. Tudo isso se revelava nada pacífico. Muitos questionaram a razão de o segundo quadro ter sido escolhido, uma vez que o primeiro era um momento calmo e este representava um tempo de tempestade e nada agradável.

A razão era simples. Quem observasse atentamente o quadro, atrás da cascata havia um arbusto a crescer de uma fenda na rocha. Nele encontrava-se um ninho, que no meio do ruído e da violência da cena, estava um passarinho pacificamente sentado no seu ninho. 

No final e o Rei tomou a decisão de quem tinha ganho: o segundo, justificando:
- Paz não significa estar num lugar isento de ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa que, apesar de estar no meio de tudo isso, manter a tranquilidade e a paz no coração. Este é o verdadeiro significado da paz perfeita.

Da mesma forma que o passarinho mantém a calma no meio da tempestade, também nós devemos aprender a manter a mente equilibrada e consciente em todas as situações, de todos os rácios emocional e exigência. Ao alcançar este patamar de auto-liderança, tudo fica mais simples, lógica e próximo do que pretende.

Até à próxima

Nuno Reis

Apresentação Nuno Reis

Chamo-me Nuno e ajudo pessoas a ficarem mais confiantes, motivadas e a saberem como optimizar o imenso potencial que têm dentro de si. A minha vocação é simplificar o que é necessário ser desenvolvido, para que conheçam a forma mais adequada de aproveitar oportunidades.
​O foco é o potencial que tens dentro de ti e a criação da estratégia personalizada que dê resposta às tuas reais necessidades e com isso, teres acesso a um nível superior de performance e de sucesso.

A preparação mental é fundamental e vamos criar um plano personalizado de melhoria, para que melhores a forma de como geres as tuas emoções, energia e motivação, fortalecendo a tua capacidade de resposta em toda e qualquer situação. O plano que iremos criar juntos tem previsto a expansão da tua influência e notoriedade nas redes sociais, para que aumentes a percentagem de seguidores e com isso, consigas mais contactos qualificados para alavancares o teu sucesso. Vamos planear reuniões enquadradas com o teu Plano estratégico, assim como programas e eventos de fortalecimento de imagem. O aconselhamento e a orientação de tudo o que envolve a base do sucesso que pretendes alcançar.

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

AOC lança quatro monitores profissionais QHD e 4K


A especialista em monitores AOC expande a sua linha profissional P2 de monitores, com quatro novos displays com dimensões de 27" (68,6 cm) e de 32" (80 cm). Cada um dos novos monitores dispõe de conectividade USB-C, para conexão de apenas um cabo a portáteis, tablets e dispositivos móveis. Desta forma, é possível transferir simultaneamente sinal de vídeo, energia e dados para SSDs ou discos rígidos conectados. Destinados a utilizadores profissionais que precisam de ecrãs grandes com alta resolução para exibir várias aplicações ao mesmo tempo, o U32P2CA de 32" e o U27P2CA de 27" apresentam resolução 4K ultra nítida (3840 x 2160), enquanto o Q32P2CA de 32" e o Q27P2CA de 27" têm uma resolução nativa de QHD (2560 x 1440).

Nos dias de hoje, o espaço de trabalho tem de ser mais flexível do que nunca. Muitos utilizadores profissionais estão agora habituados a utilizar os seus portáteis para trabalhar a partir de qualquer lugar. No entanto, a maioria também concordaria que trabalhar num pequeno ecrã de portátil não é tão eficiente quanto trabalhar num ecrã grande. Os ganhos de produtividade proporcionados por painéis grandes e altas resoluções são imensos, pois os utilizadores podem abrir várias janelas e concretizar várias tarefas em simultâneo. Ao contrário de um display de portátil, trabalhar numa secretária ergonómica com um monitor de altura ajustável traduz-se num ambiente de trabalho mais saudável e confortável, o que é igualmente importante.

Exposição “Avizinhamento” no Casino Estoril


Está patente na Galeria de Arte do Casino Estoril a exposição colectiva “Avizinhamento”. Com entrada gratuita, até 20 de Setembro, podem ser contempladas obras de pintura e de escultura de 9 artistas contemporâneos.

Na Pintura podemos destacar as paisagens de David Levy Lima na sua habitual paleta de tons quentes, os montes alentejanos de João Feijó, a figuração de José Grazina numa linguagem muito própria e a estreia neste espaço de Sandy Leslie, artista que apresenta uma série de trabalhos de forte cromatismo onde predominam os tons rosa.

Na Escultura salientamos alguns trabalhos, como o Adão em madeira de Abílio Febra, as flores em ferro e madeira de Carlos Ramos, a Linha de Horizonte de Filipe Curado, o Tango de Marius Moraru ou as figuras em bronze de Rogério Timóteo.

Artistas participantes
Pintura – David Levy Lima, João Feijó, José Grazina e Sandy Leslie.
Escultura – Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, Marius Moraru e Rogério Timóteo.

Respira, de James Nestor

Pode fazer todo o exercício que quiser, e seguir as últimas dietas e  tendências de saúde: se não estiver a respirar bem, nada faz efeito. Quem o diz é o autor bestseller do Wall Street Journal e do The New York Times, James Nestor, no seu mais recente livro Respira.

Esta é uma leitura fascinante que vai transformar tudo aquilo que pensa que sabe sobre o mais básico e fundamental dos nossos gestos: respirar. 

E nada é mais essencial para a nossa saúde e bem-estar do que respirar. Leia com atenção, respire fundo e transforme a sua vida. 

«Este livro é uma aventura científica pelos meandros de uma arte esquecida e da ciência da respiração. Ele explora a transformação que ocorre dentro dos nossos corpos a cada 3,3 segundos, o tempo que a pessoa média leva a inspirar e expirar. Ele explica de que modo os milhares e milhares de milhões de moléculas que absorvemos a cada respiração contribuíram para a formação dos nossos músculos, ossos, sangue, cérebro e órgãos, bem como o que a ciência mais recente diz sobre a maneira como estas partículas microscópicas influenciam a nossa  saúde e a nossa felicidade amanhã, na próxima semana, no próximo mês, no próximo ano e nas próximas décadas.»

Sinopse:

Nada é mais essencial para a saúde e o bem-estar do que a respiração. E parece simples: basta inspirar, expirar, e repetir cerca de 25 000 vezes por dia. Mas os seres humanos esqueceram-se de como se respira corretamente – e isso traz graves consequências.

A pesquisa mais recente nas áreas da Bioquímica, da Pneumologia e da Fisiologia demonstra que mesmo ligeiras alterações à forma como inspiramos e expiramos podem ajudar a melhorar o desempenho atlético e a postura, rejuvenescer o organismo e combater o ressonar, a alergia, a asma e algumas doenças autoimunes.

Uma leitura fascinante que vai transformar tudo aquilo que pensa que sabe sobre o mais básico e fundamental dos nossos gestos. Respire fundo – leia com atenção – e transforme a sua vida!

PVP: € 16,60


Honda Portugal revela a dupla personalidade da Honda CMX1100 Rebel

A Honda Europa celebra a "dupla personalidade" da Honda CMX1100 Rebel, a nova irmã de maior cilindrada da CMX500 (a segunda moto custom mais vendida na Europa em 2020), com duas personalizações radicais do preparador francês FCR Original. Estava originalmente previsto que estes dois projetos fossem expostos ao lado das dez CB650Rs personalizados preparadas pelos concessionários concorrentes ao festival Wheels and Waves deste ano em Biarritz.

A CMX Sport e a CMX Bobber foram concebidas para apelar a diferentes sensibilidades, mas ambas demonstram, sem margem para dúvidas, todo o potencial de personalização inerente à Honda CMX1100 Rebel.


CMX SPORT – "Este é um modelo desportivo, mas que se pode conduzir todos os dias."

A intenção da FCR Original era destacar o lado prático e agradável da Rebel, mas torná-la, ao mesmo tempo, mais desportiva, musculada e agressiva,. A inspiração para esta preparação veio pela mão da beleza mecânica e desempenho da caixa DCT, um sistema muito adequado a uma utilização diária por condutores de todas as idades. Depois de fazer os esboços da moto, a equipa de customização começou então o seu trabalho. Uma modificação no braço oscilante permitiu a instalação de um par de amortecedores traseiros Öhlins pretos e de uma roda traseira de 17 polegadas oriunda CB500F e também de um pneu Dunlop D212 190/55-ZR17. O guarda-lamas dianteiro foi fabricado do zero e é 25 mm mais baixo; os avanços de grandes dimensões tornam a direção mais fácil de virar e o velocímetro foi agora movido para a mesa superior.

Com uma simplicidade estonteante, a componente ciclística resulta de estudos 3D em computador e é composta por um depósito em poliéster-carbono personalizado (com enchimento de alumínio), um banco traseiro com farolim de LEDs e capas em tecido Alcantara nos bancos. Os poisa-pés foram feitos à mão e conferem uma sensação de competição à personalização; a pintura vermelha/preta e os acabamentos de elevada qualidade prestam uma homenagem subtil aos modelos clássicos da Honda. O motor não foi alterado, mas o escape é uma unidade em aço inoxidável FR Original.


CMX BOBBER - "Reforça o espírito Custom, mas mantém um caráter divertido e agradável…"

Inspirado pelo design minimalista da CMX1100 Rebel, esta interpretação tem um toque mais customizado, levando-a ainda mais longe no estilo bobber. O braço oscilante e a suspensão são os originais, mas foram rebaixados 25 mm à frente; as jantes personalizadas com raios pretos usam pneus Bridgestone grossos.

Tendo por base uma inspiração bobber, os avanços são em alumínio, o banco é em pele perfurada e estrias, o guarda-lamas frontal é em alumínio (com acabamento Mirrachrome) e a moldura do farol é pintada. Os piscas de LEDs Mini-Bates da FCR Original encaixam perfeitamente no conjunto e, tal como a CMX Sport, os estudos 3D feitos em computador originaram um depósito em poliéster-carbono personalizado - com acabamento Mirrachrome/azul acetinado - e enchimento de alumínio. O escape da FCR Original revestido a cerâmica é o toque final, destacando toda a beleza mecânica da moto.

«Retaliação» é o novo livro de Brad Thor


Já está disponível nas livrarias um dos thriller mais explosivos que Brad Thor já escreveu: Retaliação. Uma história carregada de ação, intriga, lealdade e traição, que, página após página, prende o leitor até à derradeira frase. O agente de contra-espionagem Scot Harvath é figura central desta aventura.

Em textos antigos, há histórias sobre homens aparentemente imortais que surgiram das sombras. Esses homens eram considerados parte anjo, parte demónio. A sua lealdade estava com as suas famílias, amigos e reis. Se alguém, por sua conta e risco, se cruzasse com estes eles, embarcaria numa viagem sem regresso. Eram destemidos; homens leais que ao longo da história se imortalizaram com as mais diversas designações: espartanos, viquingues, samurais… Homens como estes ainda hoje combatem na sombra, homens como Scot Harvath que, longe de casa e cercado pelo inimigo, tem de lutar para poder regressar. Sem qualquer apoio e sem saber onde está, vai precisar de tudo o que aprendeu para sobreviver. Mas a sobrevivência não é suficiente. Harvath quer vingança.

Sobre o Autor

Brad Thor é formado pela Universidade da Califórnia do Sul, trabalhou no Departamento de Análise de Segurança Interna e, entre outros, é autor de Uso da Força, Código de Conduta, Ato de Guerra, A Ordem Oculta, A Lista Negra, Matéria Negra (um dos thrillers políticos do ano), O Projeto Atena, Influência Externa, O Apóstolo, O Último Patriota (melhor thriller do ano pela Associação Internacional de Escritores de Suspense e banido na Arábia Saudita) e O Primeiro Mandamento. É o fundador da Thor Entertainment, uma empresa premiada e que exporta conteúdos para todo o mundo. Todos os seus livros são bestsellers do New York Times.


Casino Estoril recebe últimas representações do músical "Oiçam Oitentamente"


O Auditório do Casino Estoril acolhe as últimas representações do espectáculo “Oiçam Oitentamente”, hoje, amanhã e nos próximos dias 3, 10 e 11 de Setembro, às 21 horas. Com um ambiente revivalista, o musical, de Henrique Feist, convida o público a recordar composições que marcaram, precisamente, a década de 80 do século XX.

Os êxitos musicais da década de 80 e alguns dos mais importantes momentos históricos que marcaram Portugal e o Mundo são revistos neste espectáculo que conta com interpretações musicais de Henrique Feist, Diogo Leite, Mariana Pacheco e Valter Mira. Junta-se, ainda, Nuno Feist que está encarregue da direcção musical desta produção que segue toda uma linha montada há alguns anos pela Artfeist para conquistar o público. A coreografia é de Ricardo Morujo e a direcção técnica de Paulo Santos.

A base são as épocas e temas musicais, depois é baralhar, trabalhar, encontrar as vozes e voltar a surpreender com um espectáculo que convida a assistência a viajar para épocas anteriores e onde vários são os sons que se tornaram eternos.

Santa Casa Alfama

Nos dias 24 e 25 de setembro, o Santa Casa Alfama apresenta-se, como é hábito, com um cartaz diverso, e os motivos de interesse crescem a cada dia. Como tem acontecido longo dos anos, o itinerário do Santa Casa Alfama volta a passar pelas igrejas do bairro, lugares de culto que se transformam em palcos perfeitos para uma arte tantas vezes ligada a sentimentos como a devoção, a adoração e a fé. Este ano a Igreja de São Miguel recebe as vozes experientes de Teresa Tapadas, António Pinto Basto, Ana Sofia Varela e Gonçalo Salgueiro; já a Igreja de Santo Estêvão recebe os talentos de José Geadas, Tânia Oleiro.

A Igreja de Santo Estevão volta a estar nas bocas do fado e acolhe, mais uma vez, fados religiosos nas vozes do Porto. Mia Moura, Carla Cortez e António Laranjeira são convidados a dar voz a uma seleção cuidada de grandes fados, que se enquadram num espaço que é de recolhimento, mas também com uma forte ligação ao fado. Os três jovens fadistas serão acompanhados por João Martins à guitarra, André Teixeira à viola e Sérgio Marque no baixo. Esta será mais uma noite inesquecível na Igreja de Santo Estêvão, dia 25 de setembro.


Programação completa da IGREJA DE SÃO MIGUEL:

 24 de setembro

ANTÓNIO PINTO BASTO

TERESA TAPADAS


25 de setembro

ANA SOFIA VARELA

GONÇALO SALGUEIRO


Programação completa da IGREJA DE SANTO ESTEVÃO:

24 de setembro

JOSÉ GEADAS

TÂNIA OLEIRO

25 de setembro


A IGREJA E O FADO: MIA MOURA, CARLA CORTEZ,

ANTÓNIO LARANJEIRA

24 e 25 de setembro

Alfama, Lisboa


www.santacasaalfama.com / www.facebook.com/santacasaalfama


Até 31 de agosto:

Passe de 2 dias – 30€

Bilhete diário – 20€

 

De 01 a 23 de setembro:

Passe de 2 dias – 35€

Bilhete diário – 25€

 

Nos dias do Festival:

Passe de 2 dias – 40€

Bilhete diário – 30€

 O bilhete tem obrigatoriamente que ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada pela organização do Festival no Museu do Fado, a partir do dia 23 de setembro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um.

 

Locais de venda:

Museu do Fado, Blueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.


Jardins do Casino Estoril recebem o World Padel Tour


Os jardins do Casino Estoril acolhem, uma vez mais, um torneio do World Padel Tour, o maior circuito de padel do mundo. Aguardado com natural expectativa, o Cascais Padel Master 2021 decorrerá de 31 de Agosto a 5 de Setembro.

O Cascais Padel Master 2021 terá como uma das principais atrações a dupla portuguesa, Ana Catarina Nogueira e Sofia Araújo. São, ainda, aguardadas com elevadas expectativas os desempenhos de Tamara Icardo e Delfi Brea.

Dois anos após a segunda edição, o World Padel Tour regressa aos jardins do Casino Estoril, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais. O Cascais Padel Master é o terceiro master da temporada, entre os seis mundiais que reúnem os melhores jogadores do ranking, reforçando o crescimento e a importância da modalidade em Portugal.

Entre os portugueses nas provas, as campeãs nacionais Ana Catarina Nogueira (27º) e Sofia Araújo (19º) que, desde julho, iniciaram uma nova parceria jogando lado a lado, têm mostrado, ao longo do circuito, que estão aptas a baterem-se com as melhores do ranking. No Tau Cerámica La Nucía Challenger, chegaram às meias-finais. O torneio inclui, ainda, alguns pares promissores como os espanhóis Arturo Coello e Mike Yanguas; Lebron e Galan, Tamara Icardo e Delfi Brea, sendo esta última dupla a surpresa da temporada.

Os bilhetes para os quartos-de-final, meias-finais e finais do torneio, a 3, 4 e 5 de setembro, respectivamente, já estão esgotados, mas, ainda, restam entradas para as outras datas no site.

O ex-futebolista, actualmente jogador de padel e embaixador do torneio, Hugo Leal, acredita que o sucesso da venda dos bilhetes é um óptimo indicador da relevância da modalidade no país e reforça a importância da presença de público para quem está a competir: “Enquanto ex-atleta, sei a diferença que faz sentir de perto o apoio do público, e vibro com isso!”, esclarece.

Nos últimos anos, o padel transformou-se numa das modalidades desportivas com maior procura, por parte dos portugueses. A realização de um dos 6 masters em Portugal é, por isso, particularmente relevante. “Fui promotor da última edição do WPT e orgulho-me de este ano ser anfitrião de um evento desta dimensão. Além disso, enquanto cascalense, reconheço particular importância a este torneio, por aquilo que representa para um concelho que se consolida, cada vez mais, como um centro de referência de grandes evento”, conclui Hugo. 

O Cascais Padel Masters contou, em 2019, com oito dias de jogos e a presença de 2000 espectadores. Posteriormente, a edição de 2020, teve de ser cancelada devido à pandemia de Covid 19.

Este ano, os jardins do Casino Estoril voltam a ser palco do torneio, onde foi criada uma praça central com dois campos: o principal, com bilhetes de 10€ a 30€, e um secundário com entrada gratuita para quem quiser assistir às disputas da principal competição mundial de padel. Haverá ainda camarotes, uma área VIP e a village, um espaço de lazer com lojas de merchandising.
Os bilhetes podem ser adquiridos no site do World Padel Tour.

É obrigatória a apresentação do Certificado Digital Covid-19 da União Europeia (UE) válido - 14 dias após a segunda dose - ou o teste (PCR ou antígeno) com resultado negativo realizado nas últimas 48h para acesso ao evento. A organização do evento disponibiliza uma carrinha para testagem rápida e gratuita à COVID, cedida pela Câmara Municipal de Cascais, para o público que não tiver o certificado.