sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Hélia Correia é a poetisa convidada do Clube dos Poetas Vivos


Em Fevereiro, o D. Maria II inicia um ciclo de encontros entre poetas portugueses e o público. A primeira sessão acontece no dia 2 de Fevereiro, às 19h, com a poetisa Hélia Correia, vencedora do Prémio Camões em 2015.

No Clube dos Poetas Vivos, vão ser lidos poemas da obra de cada autor por tantas vozes quantas as que se fizerem ouvir. Um espaço onde a poesia será a única lei e a sua partilha o único dever.
O encontro seguinte está marcado para o dia 29 de Março, às 19h30, com Raquel Nobre Guerra.

Esta é uma iniciativa do D. Maria II em parceria com a Casa Fernando Pessoa, coordenada por Teresa Coutinho.

Sobre a Autora

Escritora portuguesa contemporânea (1949), licenciou-se em Filologia Românica e é professora de Português do Ensino Secundário. Apesar do seu gosto pela poesia, é como ficcionista que é reconhecida como uma das revelações da novelística portuguesa da geração de 1980, embora os seus contos, novelas ou romances estejam sempre impregnados do discurso poético.
Estreou-se na poesia com O Separar das Águas, em 1981, e O Número dos Vivos, em 1982. A novela Montedemo, encenada pelo grupo O Bando, dá à autora uma certa notoriedade. Aliás, Hélia Correia revelou, desde cedo, o gosto pelo teatro e pela Grécia clássica, o que a levou a representar em Édipo Rei e a escrever Perdição, levadas à cena, em 1993, pela Comuna. Escreveu também Florbela, em 1991, que viria a ser encenada pelo grupo Maizum.
Destacam-se ainda na sua produção os romances Casa Eterna e Soma e, na poesia, A Pequena Morte/Esse Eterno Conto. Recebeu em 2002 o prémio PEN 2001, atribuído a obras de ficção, pela sua obra Lillias Fraser. Venceu o prémio literário Correntes d'Escritas/Casino da Póvoa com o livro de poesia A Terceira Miséria. Foi galardoada com o Prémio Camões, em 2015.

LST - Lisboa String Trio


“Lisboa” o novo disco do grupo LST - Lisboa String Trio conta com recentes composições de José Peixoto e uma do contrabaixista Paulo Paz, bem como de temas extraídos do universo da Guitarra de Lisboa dos autores Jaime Santos, José Nunes, Domingos Camarinha, Casimiro Ramos e Francisco Carvalhinho, numa clara homenagem à guitarra portuguesa e seus clássicos instrumentais, aqui interpretados com nova roupagem e marcados com a identidade do LST.

No seguimento do caminho traçado no seu primeiro e bem recebido CD – “Matéria” vencedor do Prémio Carlos Paredes´15 atribuído pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, “Lisboa” é um disco em que património antigo e temas recentes se sucedem, resultando num todo equilibrado e harmonioso.

Bernardo Couto - guitarra portuguesa
José Peixoto - guitarra
Carlos Barretto – contrabaixo

Clube das Mais Belas Baias do Mundo


O Clube das Mais Belas Baias do Mundo procura promover a troca de experiências entre os membros ao nível de políticas de protecção, conservação e desenvolvimento sustentado das baías.
A promoção de intercâmbios culturais, sociais, desportivos, económicos e industriais entre os habitantes das regiões das baías é outra das metas procuradas nos eventos desenvolvidos pelo clube.


O Clube das Mais Belas Baías do Mundo foi constituído a 10 de Março de 1997, em Berlim, com a designação “Club des Plus Belles Baies du Monde”, sendo uma associação que se rege segundo a legislação francesa. Setúbal pertence desde 14 de Novembro de 2002 ao restrito Clube, o qual é constituído por mais de três dezenas de enseadas distribuídas um pouco por todo o planeta.
Em 20 anos de existência do Clube das Mais Belas Baias do Mundo é a primeira vez que a presidência é entregue a uma mulher, a Presidente Maria das Dores Meira.


Quinta do Bill novo disco e nova Digressão para este ano


Após ter editado em 2015 o disco "Sinfónico - Ao vivo no Coliseu do Porto", resultado do concerto com a Banda Sinfónica Portuguesa no Coliseu do Porto, a Quinta do Bill está desde o inicio do ano em estúdio a gravar o novo disco de originais com lançamento previsto para o próximo mês de Março.
Será possível nos próximos dias ouvir o single de avanço do novo disco.

Paralelamente ao lançamento do novo disco, a banda inicia a 30 de Janeiro a digressão de 2016 em Vilar Formoso.

“Work in progress” de Mariana Dias Coutinho antecede inauguração de exposição no Casino Lisboa


O Casino Lisboa inaugura, no próximo dia 10 de Fevereiro, às 18h30, a exposição de arte contemporânea “I´M NEITHER HERE NOR THERE”, da autoria da artista plástica Mariana Dias Coutinho. Num conceito “work in progress”, o Casino Lisboa convida os seus visitantes a acompanhar, até 9 de Fevereiro, o processo de produção criativa de Mariana Dias Coutinho. Com uma vasta experiência profissional, Ana Maria Catarino Doria é a curadora desta exposição de pintura e de escultura que estará patente, até 30 de Março, na Galeria de Arte. A entrada é livre.

Com uma iniciativa inédita de “work in Progress”, o Casino Lisboa oferece aos seus visitantes uma perspectiva introdutória e intimista sobre a exposição “I´M NEITHER HERE NOR THERE”. O público poderá observar, até à véspera da inauguração, a performance diária de Mariana Dias Coutinho, acompanhando a sua evolução criativa na Galeria de Arte.

“No corpo de trabalho apresentado pode apreender-se quatro momentos onde se procura abordar a relação entre a observação e a contemplação, a reflexão e a imaginação, entre o distinguir e o juntar, o relativo e o absoluto, o particular e o universal, e a incrível capacidade humana para reconhecer formas. Compreendendo a relação entre o informe e a forma, entre aquilo que pode ser visto e a visão, reconheço a minha exigência urgente de dominar e controlar esse informe por meio da produção de formas. As obras apresentadas fundamentam-se no princípio da intuição como programa, onde se perscruta respostas onde residiriam enigmas, lugares comuns e tabus: o gesto, a forma, a superfície, o objecto”, sublinha Mariana Dias Coutinho.

A exposição “I´M NEITHER HERE NOR THERE” terá, ainda, um “desfecho” especial. Reconhecida, também, pelos seus trabalhos de Arte Urbana, Mariana Dias Coutinho inaugura, precisamente a 30 de Março, no último dia da exposição, um Mural no Parque de estacionamento do Casino Lisboa.


Notas Biográficas - Ana Maria Catarino Doria
Ana Maria Catarino Doria é licenciada em arqueologia pela Universidade de Londres (University College of London). Tem uma vasta experiência nas áreas de museologia e relações públicas, tendo trabalhado no Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque e no Departamento de Informação Pública das Nações Unidas, também em Nova Iorque. Foi Vice-Directora do Museu de Macau durante uma década e, presentemente, é responsável pela Galeria de Arte e Animação Cultural do Casino Lisboa, tendo sido curadora de mais de 90 exposições.

Notas Biográficas - Mariana Dias Coutinho
Mariana Dias Coutinho nasceu, a 29 de Junho de 1978, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha. É artista residente em MArt (espaço de projecto, aprendizagem e experimentação artística), Membro associado da APAURB (Associação Portuguesa de Arte Urbana), Pintura e Desenho no Ar.Co (2010/2011). É licenciada em Conservação e Restauro de Mobiliário da Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologia (2004).
Expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro desde 2008, estando o seu trabalho representado em algumas colecções públicas e privadas tais como a Fundação Portuguesa das Telecomunicações, Hospital de Santa Marta de Lisboa, Jardim Zoológico de Lisboa, Farol Hotel em Cascais, Casa-Museu Fernando Pessoa, entre outras.

Pense com o Coração de Arthur Rowshan, chega às livrarias dia 12 de Fevereiro


Histórias inspiradoras para aprender a amar «Meninos, qual é a maior das distâncias neste mundo?», perguntou certa vez um sábio ancião da tribo Chippewa de nativos do Canadá às crianças que estavam reunidas em redor de uma fogueira. Foram várias as respostas dadas por aquelas crianças: «A maior distância é a que separa a nossa tenda da montanha mais longínqua.»; «A maior distância é a que separa a nossa aldeia da lua»; «A maior distância é a que está entre este fogo e a estrela mais remota.» Mas o ancião deu-lhes a resposta: «A maior distância é a que separa a mente do coração. E quanto maior for esse fosso, maior é o sofrimento do homem.»

É a partir daquela história que Arthur Rowshan, autor que se junta agora à Editora Pergaminho com o título Pense com o Coração, fala sobre o constante conflito entre as duas partes do ser: a emocional e a racional. «Quantas vezes sofremos porque o nosso coração aspira a uma coisa e a nossa mente ao seu contrário?», Arthur Rowshan levanta a questão, mas também dá a resposta ao longo deste livro, explicando que para harmonizar a dicotomia da mente racional e o desejo do coração passional é preciso agir com sabedoria.
A verdadeira sabedoria é a que vem do coração… Mantendo a tradição no storytelling, que caracteriza alguns autores da Editora Pergaminho, como Jorge Bucay ou Augusto Cury, Pense com o Coração recorre à sabedoria ancestral dos contos, analogias e aforismos para mostrar que a inteligência e a emoção não são faculdades separadas, que pensar e sentir não têm de estar em conflito. «Como disse São Tomás de Aquino: ‘Nada existe no intelecto que não tenha antes passado pelos sentidos’.», cita o autor um dos maiores pensadores do século XIII.
Este livro é um convite a fazer um percurso de encanto pelos caminhos da mitologia taoista, sufi, hindu e budista, assim como de contos e histórias contemporâneas. 

Sobre o Autor

Arthur Rowshan é um terapeuta canadiano de origem iraquiana, presentemente sediado em Espanha.
Trabalha sobretudo nas áreas de perda de peso e terapia antitabagismo, sendo especializado em hipnose clínica pela Sociedade Española de Medicina Psicosomática y Psicologia Médica.
É formado em psicologia pela Universidade de Waterloo, no Canadá, e especializado em Terapia de Grupo pela Universidade de Deusto de Bilbau. Para além da prática clínica, é autor de vários livros de desenvolvimento pessoal e uma presença frequente nos media espanhóis.

GOD, um espectáculo divinal!


No dia 17 de Fevereiro, Deus chega ao Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa. Para que o público o possa ver e ouvir, através de Joaquim Monchique, vai anunciar o estado das coisas na terra que, como era de esperar, não se encontra de boa saúde.

Chegou pois a hora de Deus e os seus dois anjos, Miguel e Gabriel, mudarem o rumo da humanidade e tornarem a vida terrena mais aprazível.

Escrita por David Javerbaum, (vencedor de 13 Emmys e 2 Grammys) um dos escritores de eleição de Jon Stewart no The Daily Show, GOD (An Act of God, no original) responde às questões existenciais que têm atormentado os homens desde a Criação.

Com um extraordinário sentido de humor, a comédia que fez furor na Broadway no último ano, chega agora a Portugal, sendo certo e seguro que muito irá dar que falar.

Preparem-se: Ele vem aí. 
Com: Joaquim Monchique, Diogo Mesquita e Rui Andrade


Festival Rescaldo 2016 - 19 a 27 de Fevereiro


A 9.ª edição do Festival Rescaldo decorre de 19 a 27 de Fevereiro em dois dos mais importantes pólos culturais da cidade, a Culturgest e a Galeria Zé dos Bois.

Este ano a programação dedica-se não só à divulgação de valores emergentes, com o habitual destaque a inovadores talentos da música nacional, mas também ao coroar de artistas cujas carreiras se têm fortificado através da expansão e reconhecimento internacional. Promovem-se ainda colaborações musicais inéditas, como é o caso dos psicadélicos Black Bombaim que partilham o palco com o saxofonista alemão Peter Brötzmann num dos mais aguardados concertos do festival.

O Rescaldo tem início no dia 19 de Fevereiro, na Culturgest, ao som da guitarra eléctrica de Filipe Felizardo. O lisboeta, que em 2012 cunhou a primeira edição da então recém-criada Shhpuma, evidencia no seu disco mais recente, Volume IV – The Invading past and other dissolutions, um notório crescimento da sua busca pessoal por uma voz única em torno dos blues e do que se convencionou chamar “american primitivism”. 

Na mesma noite, sobem ao palco os OZO, duo que junta o piano e a formação clássica de Paulo Mesquita com o background enquanto baterista dos reconhecidos Peixe:Avião de Pedro Oliveira. Herdeiros de um género que pode ser designado como “chamber post-rock”, demonstram no seu A kind of Zo, também ele editado pela Shhpuma, uma paixão pela expressividade electroacústica.

No dia 20 de Fevereiro, ainda no Pequeno Auditório da Culturgest, o trio de cordas Timespine do qual fazem parte Tó Trips, Adriana Sá e John Klima, remete para a tradição hindustani, para a kora oeste-africana, para o koto japonês e para a tradição de seis cordas do sul norte-americano. De seguida, sobe ao palco Norberto Lobo, guitarrista prodigioso que continua a surpreender a cada disco e a cada concerto, numa constante evolução, criando melodias e sons que não poderíamos associar a mais ninguém.

A semana seguinte começa na Galeria Zé dos Bois com Acid Acid a abrir o dia 25 de Fevereiro. Criada a partir de uma guitarra, de um sintetizador e de samples escolhidos criteriosamente, a sonoridade deste projecto do radialista Tiago Castro tem como referências o psicadelismo, os ensinamentos sonoros das décadas de 60 e 70 e o krautrock alemão. A fechar a noite, os Plus Ultra, poderoso trio formado por Gon (Zen), Kino (Ornatos Violeta) e Azevedo (Mosh), que em 2015 editou uma k7 pela emblemática Lovers & Lollypops e que pratica um rock de facção sludge com um balanço funk. Uma casta única de suor e intensidade incomparáveis.

O dia 26 de Fevereiro marca o regresso do festival à Culturgest, desta feita no novo espaço da Garagem, com os Papaya. O super-grupo da cena indie nacional composto por Ricardo Martins, ex-Lobster, na bateria, Óscar Silva, o senhor Jibóia, na guitarra, e Bráulio Amado, dos Adorno, na voz e baixo, leva a palco canções curtas e incisivas, num género que se aproxima do pós-punk com um certo ideal de tropicalismo. 

Aguardada com um certo frenesim,  é a inédita colaboração dos já consagrados Black Bombaim com um autêntico ícone do free-jazz, o saxofonista alemão Peter Brötzmann. Apesar do salutar estatuto galopante da banda barcelense no circuito europeu e mundial da facção mais psicadélica do rock instrumental, a verdade é que Peter Brötzmann, soprador violentíssimo e decano do jazz mais explosivo que o mundo já conheceu, é figura maior em qualquer palco que pise, seja com que companhia for. Esta será, sem dúvida, uma noite muito especial.

O último dia do festival, 27 de Fevereiro, soma três concertos na mesma sala, a Garagem da Culturgest. Os carismáticos portuenses HHY & The Macumbas trazem consigo o habitual aparato cénico para mais uma verdadeira celebração ritualista, uma sessão de voodoo de proveniência geográfica incerta, feita de uma feliz conjugação do digital e do profundamente orgânico. São, definitivamente, das mais originais e bizarras criações que já se puderam testemunhar em palco. 

De seguida, Pedro Pestana explora as infinitas possibilidades de uma guitarra no seu projeto Tren Go! Soundsystem que se faz acompanhar das projeções de Slide Jane, e para finalizar, os Gala Drop, banda de respeitável percurso musical de cerca de uma década de felizes reinvenções, são hoje verdadeiros pontas-de-lança da mais aventureira e bem-conseguida música a ser feita em Portugal. Estreiam-se com renovada formação e encerram o Rescaldo num momento ímpar do seu percurso, num concerto absolutamente imperdível.

Os concertos têm início às 21h30 e cada bilhete custa 6 euros, havendo um desconto de 40% na compra de quatro bilhetes para os concertos da Culturgest, que nesta edição se deslocam durante dois dias do Pequeno Auditório para o novo espaço da Garagem, um local especial de características mais informais.

Paus a mais nova confirmação para o NOS Alive’16


Os Paus são a mais nova confirmação para o NOS Alive’16. A banda sobe ao Palco Heineken dia 9 de Julho para apresentar o seu novo longa-duração “Mitra”, que já tem data de lançamento agendada para dia 12 de Fevereiro.


A banda vai apresentar o mais recente trabalho com um espectáculo novo, que promete uma presença em palco totalmente renovada. O primeiro single “Pela Boca” foi revelado em Dezembro e o segundo, “Mo People”, já pode ser igualmente escutado. O novo registo de originais foi gravado na residência e estúdio da banda, o HAUS.


PAUS é a força rítmica de um quarteto apostado em fazer suar quem assiste na plateia. Não há muito por onde escapar quando se dá o encontro da bateria siamesa, guitarras, teclados e vozes em uníssono. É mesmo para suar. Com um EP e dois discos editados, o grupo conquista o público nacional e internacional através de um espectáculo físico. Fábio Jevelim, Hélio Morais, Joaquim Albergaria e Makoto Yagyu constituem o quarteto. 

Nomes já anunciados: Courtney Barnett, Father John Misty, Foals, Hot Chip, John Grant, José González, M83, Paus, Pixies, Radiohead, Tame Impala, The 1975, The Chemical Brothers, Wolf Alice e Years & Years. 

O primeiro título da coleção Ella, a Elefanta chega às livrarias portuguesas dia 5 de fevereiro


Acompanhando o enorme sucesso nacional e internacional de Peppa Pig, a Bertrand Editora publica o primeiro título da colecção Ella, a Elefanta em Portugal. A Surpresa de Aniversário da Ella é o título de estreia e chega às livrarias dia 5 de Fevereiro. Ella é a encantadora, generosa e carinhosa elefanta de chapéu vermelho mágico, que faz as delícias dos petizes no canal Panda, em Portugal.

A série de animação está presente em mais de 50 países, incluindo o nosso. Ella, a Elefanta é dirigida ao público infantil entre os 3 e os 5 anos, sendo a continuação perfeita para quem já acompanha Peppa Piga. São milhares as crianças que se divertem com a pequena elefanta e, como tal, a Bertrand Editora prevê lançar ainda este ano mais títulos. O seguinte é já em Abril.

Sinopse
Em A Surpresa de Aniversário da Ella, a pequena elefanta está quase a fazer anos! Como, ao que parece, os seus amigos esqueceram-se dela e do seu dia especial, e Ella decide fazer a sua própria festa.
Mas os seus amigos andam a comportar-se de maneira estranha. Será que a Ella vai acabar por ter uma grande surpresa? Talvez o seu chapéu mágico a possa ajudar!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Tinie Tempah no Sumol Summer Fest.


Tinie Tempah , rapper britânico reconhecido mundialmente pelos vários sucessos que levou aos primeiros lugares dos tops mundiais, acaba de confirmar presença na edição de 2016 do Sumol Summer Fest.

Desde 2010 que Tinie Tempah é responsável por inúmeros sucessos como Pass Out (2010), Written in the Stars feat. Eric Turner (2010), R.I.P. com Rita Ora (2012), Tsunami (Jump) com DVBBS & Borgeous (2014) e Crazy Stupid Love with Cheryl (2014) e tem sido distinguido com vários prémios de relevo, nomeadamente, Brit Awards, MOBO e BET .


Em 2015 lançou o sexto single a atingir o número 1 nos tops - Not Letting Go ft. Jess Glynne – justificando o fenómeno de vendas mundial que tem garantido a Tinie Tempah fãs espalhados pelo mundo, desde a Nova Zelândia à África do Sul.

Nos últimos anos, Tinie colaborou com Wiz Khalifa, Soulja Boy, Wretch 32, Emeli Sandé, Ellie Goulding, Swedish House Mafia, Kelly Rowland, J. Cole , e Labrinth , cujo single Earthquake, Ft. Tinie , chegou, a número 1 em 2011. Outro exemplo é, também, a mixtape que lançou recentemente, Junk Food , com colaborações de inúmeros artistas britânicos incluindo, Stormzy, JME, Ms Banks, Mostack, Big Narstie, Sneakbo, Wretch 32, G Frsh, J Avalanche, M Dargg, Yungen, Bonkaz, LIV, Cadet, Youngs Teflon, Giggs and J Hus.


O artista tem uma presença extremamente relevante nas redes sociais com mais de 3.7 milhões de fãs no Facebook e 1.7 milhões de seguidores no Twitter representando um dos maiores sucessos da internacionalização da música britânica.

O Fado em Nós de Pedro Moutinho


Este novo trabalho de Pedro Moutinho chama-nos a um fado que em cada um, a nosso modo se descobre, se desvenda e se cumpre.

Primeiro, nas melodias tradicionais, que trazem o eco de tantos que as cantaram e tocaram, as emoções de quem as ouviu, os espaços diversos onde aconteceram. É NÓS em título e em muitas dimensões. E único, de um modo a que não somos alheios. É Pedro Moutinho. Que magistralmente nos leva a todos nesta viagem, vestida com o tempo da gente que o fado é.

Gravado no coração das memórias fadistas - o Museu do Fado - fora da convencionalidade dos estúdios, tem esse sabor especial do fado ao vivo, com todos nós virtualmente a assistir.

Traz o ritual que se cumpre em simultâneo, onde uma guitarra, uma viola e um baixo de excepção, respiram com a voz, adensam o toque quando a sentem mordaz ou audaz, gingam acentuando a ironia ou o convite ao baile da vida, ou tremem, quando depois de um antecipado silencio, ela se revela desgarradamente só.

Traz um pedido: Leva-me contigo. A todos, mas em especial àqueles para quem o fado não é uma pertença óbvia. Um pedido do fado a lembrar que ele sempre se encantou com outras ambiências musicais, que se alimenta de diferentes experiências de vida, com sentidos despertos para tudo o que acontece em nós e no mundo.


E traz um recado: Vem ao baile, chamando a própria vida a cumprir-se.O FADO EM NÓS é isto. Vem cá de dentro. É Pedro Moutinho inspirado, maduro, eco de histórias do fado feitas nossas, quando nos sentimos delas. Em NÓS estão evocações de uma Hermínia Silva ou de um Carlos Ramos. Estão poetas de sempre, como Fernando Pessoa ou Alexandre O'Neill e, as actualíssimas Manuela de Freitas, Amélia Muge ou Mª do Rosário Pedreira.

Pedro Moutinho faz aos temas tradicionais, aquilo  que a família faz, quando nos transmite as suas características: o olhar da avó, o sorriso do tio, as mãos do pai. Reforça nessas semelhanças o que somos e o que temos de único e contemporâneo. Põe o fado ao espelho como nos põe a nós. Remete-nos para quem somos. Renova-se e renova-nos. Moderniza os nossos sentidos ao escutá-lo.

Pedro Moutinho regressou. Ouvi-lo é descobri-lo em nós. É como sermos mais uma corda tensa de guitarra, vibrando, ficando a soar por dentro. Aqui e sempre. Um clássico.

Real Combo Lisbonense - Sambar e Marchar no Carnaval


Em Fevereiro… tem Carnaval, tem Carnaval. E tem dose tripla de Saudade de Você para espalhar samba ao longo do mês.

Na sexta, 5 de Fevereiro, o Real Combo Lisbonense leva a música de Carmen Miranda a Trás-os-Montes - terra de caretos, pauliteiros e marafonas - é no Teatro Municipal de Bragança, pelas 21h00.

No dia seguinte, sábado, quase sem tirar a fantasia, a batucada desce até à costa, despejando sambas e marchinhas no Teatro Municipal de Vila do Conde, às 21h30.

Duas semanas depois, já metendo o entrudo pela quaresma adentro, é a vez de Leiria dar voltas com a música de Carmen Miranda - no Teatro José Lúcio da Silva, a partir das 21h30.

E para o ano há mais. Carnaval, claro. Já que o Real Combo Lisbonense tem mais umas voltas a dar com a Carmen durante os próximos meses.

05 de Fevereiro de 2016 -  Bragança, Teatro Municipal - 21h00
06 de Fevereiro de 2016 - Vila do Conde, Teatro Municipal - 21h30
25 de Fevereiro de 2016 - Leiria, Teatro José Lúcio da Silva - 21h30

EDP Live Bands está de volta!


Atenção músicos talentosos e candidatos ao estrelato, o EDP Live Bands está de volta! A 3ª edição do concurso arrancou a 26 de Janeiro. Podem candidatar-se todas as bandas de “garagem”, de todas as áreas musicais. Exige-se talento e garra para subir aos melhores dos festivais de verão: o NOS Alive'16, em Lisboa e o Bilbao BBK Live. Além da estreia nestes eventos, os vencedores gravam o 1.º álbum com a Sony Music.


O sucesso das edições anteriores justifica a internacionalização da iniciativa. O EDP Live Bands estreia-se este ano no Brasil, país ao qual a EDP está ligada há 20 anos e que é reconhecido pela sua criatividade, pela intensa artística e cultural. “A promoção de jovens talentos, seja na música ou noutras categorias artísticas, bem como o incentivo à prática de desporto são centrais na estratégia de investimento social da EDP”, explica Paulo Campos Costa, diretor Geral de Comunicação e Marca do Grupo EDP. A banda vencedora do EDP Live Bands Brasil virá atuar ao NOS Alive'16, juntando-se à banda vencedora da edição Portuguesa.
O EDP Live Bands contabiliza já mais de 650 bandas participantes. Depois da seleção realizada pelo júri do concurso, os jovens músicos participaram num workshop com reputados especialistas da indústria musical. Uma oportunidade para partilhar experiências e conselhos sobre como fazer carreira no competitivo mundo artístico. O workshop mantém-se nas edições deste ano.
Em 2014, o EDP Live Bands deu a vitória aos Caelum’s Edge, banda que se prepara para lançar o seu 1º álbum. Na 2ª edição, o prémio foi para os Cavaliers of Fun, tendo o músico Daniel Kamish ganho uma menção honrosa e ainda participação no NOS Alive'15.
Além do investimento nesta nova edição transatlântica do EDP Live Bands, 2016 é, de novo, um ano de grandes apostas no mundo da música. A EDP volta a marcar o seu posicionamento enquanto energia oficial da música, apoiando um conjunto de eventos e festivais de música que vão decorrer nos próximos meses dentro e fora de Portugal.

Regulamento do concurso em:  edplivebands.edp.pt

A SONY lança a nova USB Type-C™


A Série CA1 USB 3.1 Gen1 oferece a mais recente norma USB Type-C™ e Type-A, combinando até 130 MB/s de velocidade de transferência (leitura), com durabilidade e design, para mover os seus ficheiros mais rapidamente e de forma inteligente. Ideal para guardar fotografias, música, vídeos e outros dados em movimento ou para transferir dados para dispositivos Android e Mac compatíveis, incluindo telemóveis e tablets.

Esta nova USB garante a cobertura das suas necessidades de armazenamento adicionais para os seus dispositivos, inclusivamente para o seu tablet Android ou PC SO. O mercado USB está em desenvolvimento e a Sony tem a solução de armazenamento dedicada que garante que não perde os seus dados quando os transfere entre novos dispositivos. A Série CA1 USB 3.1 Gen1 utiliza conectores duplos, incluindo a nova norma USB Type-C™ e Type-A, de forma a aumentar a capacidade de utilização do dispositivo. O seu elegante conector foi concebido para ser compatível com múltiplos dispositivos, tais como o seu smartphone, sendo, ao mesmo tempo, suficientemente robusta para se adaptar ao seu tablet e computador portátil. É compatível com dispositivos Windows, Macintosh, Android e Chromebook equipados com portas Type-C™ e Type-A, e foi pensada para partilhar os seus dados de forma rápida, bem como para efectuar cópias de segurança facilmente.

O seu prático design torna o transporte dos seus dados mais fácil do que nunca, para que os tenha consigo sempre que precisar deles. O design fino e compacto não só a torna na parceira ideal para quando está em movimento, como permite evitar quaisquer interferências causadas por dispositivos anfitriões ou por estojos protectores.

A USM-CA1 dispõe de várias versões, nomeadamente 16/32/64 GB, e estará disponível a partir de Fevereiro de 2016. 

Casino Estoril inaugurou exposição “Pura Afeição II” de Canal Jagerroos


O Casino Estoril inaugurou, no passado dia 20 de Janeiro, uma exposição de pintura intitulada “Pura Afeição II”, da artista plástica Canal Cheong-Jagerroos. Numerosas personalidades de relevo da sociedade portuguesa, nomeadamente das artes plásticas, marcaram presença na Galeria de Arte. O público poderá observar esta mostra individual de pintura até ao próximo dia 15 de Fevereiro.

A pintora nasceu em Hainan, China, em 1968, mas passou toda a sua infância em Macau. Cresceu no seio de uma família de artistas, sendo o seu pai artista plástico e a mãe cantora de ópera. Aos 6 anos, o pai começou a dar-lhe as primeiras aulas de pintura tradicional chinesa. A sua formação académica decorreu na Guangzhou Fine Arts Academy, China, uma das mais prestigiadas universidades chinesas, e na Hong Kong Open University. Vive e trabalha em Helsínquia, Berlim, Nice e Tóquio, o que lhe facilita uma presença em importantes centros artísticos mundiais.

A maioria dos seus trabalhos foi inspirada pelas antigas filosofias chinesas, poemas, natureza e estações do ano. A artista gosta de estar perto da antiguidade chinesa e manter-se, ao mesmo tempo, sintonizada com a sociedade actual, apreciando por isso a utilização de motivos simbólicos chineses antigos e modernos, numa apreciação única que integra a paz, a harmonia num mundo idílico para as próximas gerações. 

Desde 1989, Canal realizou mais de 40 exposições individuais e colectivas, tendo sido convidada para expor em importantes feiras internacionais de arte em Macau, Hong Kong e países como, Finlândia, França, Itália, Áustria Reino Unido, Holanda, Bélgica, Estónia, Suíça, Alemanha, Suécia e Estados Unidos da América. Canal Cheong-Jagerroos teve a honra de ter participado, a convite, na 55ª Exposição de Arte Bienal de Veneza, no Palácio Bembo, juntamente com outros artistas de referência internacional como Yoko Ono, Roman Opalka e Lawrence Weiner.

A primeira edição de “Pura Afeição” foi realizada na Fundação Rui Cunha, em Macau, em 2014, sendo a segunda que agora se apresenta integrada por trabalhos totalmente diferentes.

Esta exposição ficará patente ao público até dia 15 de Fevereiro, todos os dias, das 15h00 às 24h00 horas.

As Regras de Ouro dos Casais Saudáveis, editado pela Pergaminho, chega às livrarias dia 12 de Fevereiro


«Casais saudáveis amam-se com um amor inteligente e não apenas com a emoção». Esta é uma das primeiras afirmações de Augusto Cury, no seu mais recente livro – As Regras de Ouro dos Casais Saudáveis – editado pela Editora Pergaminho e que chega às livrarias dia 12 de Fevereiro. Com este livro, o autor pretende ajudar a tornar uma relação ‘desinteligente’ (em que ambos são individualistas) numa relação inteligente e saudável.
Mas o que são casais inteligentes? Augusto Cury explica de forma muito clara. São casais que «têm uma mente madura, focam-se no essencial, na grandeza do afecto, na preferência pelo diálogo, pelo respeito mútuo». E vai ainda mais longe quando esclarece que os «casais inteligentes enriquecem o território da emoção, valorizam o que o dinheiro não pode comprar», assim como «mapeiam e domesticam os vampiros emocionais que sugam a sua alegria, espontaneidade e romance».
É com base na teoria de inteligência multifocal, uma perspectiva inovadora do funcionamento da mente e da construção do pensamento, que Augusto Cury parte para um conjunto de regras de ouros dos casais saudáveis. «Estas regras pretendem dar um norte, rever rotas, treinar as nossas capacidades, reciclar as nossas loucuras, refundar alguns alicerces da relação», diz.

Sobre o Autor

O Dr. Augusto Cury é psiquiatra, psicoterapeuta, cientista e escritor. Desenvolveu o conceito de inteligência multifocal, uma perspectiva inovadora do funcionamento da mente e da construção do pensamento.
É investigador na área de qualidade de vida e de desenvolvimento da inteligência, abordando a natureza, a construção e a dinâmica da emoção e dos pensamentos. Os seus livros ocupam os lugares cimeiros nas listas de livros mais vendidos em todos os países onde são publicados. É considerado o autor mais lido do Brasil dos últimos anos e um verdadeiro fenómeno editorial, com mais de 25 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Dirige o Instituto Academia de Inteligência, que dá formação a executivos, educadores, médicos, psicólogos, advogados, universitários e a qualquer pessoa interessada em expandir os horizontes da sua mente, em educar a sua emoção e em melhorar a sua qualidade de vida.
O Dr. Cury é patrono da Universidade da Criança em Portugal e doutor Honoris Causa da universidade Unifil, assim como membro de honra da academia de génios do Instituto da Inteligência, no Porto.
Pode ser contactado através do e-mail: instituto.academia@uol.com.br

Casino Lisboa prolonga o humor de "Três é Demais" até 7 de Fevereiro


Com o Auditório dos Oceanos sucessivamente esgotado, “Três é Demais” continua surpreender os visitantes do Casino Lisboa. António Raminhos, Luís Filipe Borges e Marco Horácio prolongam, até 7 de Fevereiro, um ciclo de representações que já contagiou de bom humor milhares de espectadores.  
“Três é Demais” é stand-up? É teatro? É improviso? Tudo isto, ou nada disto, ou serão drogas? É, talvez, uma batalha ideológica entre três humoristas, só dois chegam ao fim!

Ser pai ou… não ter filhos,  ser casado ou …divorciado, seduzir ou…acasalar, treinar ou… comer, ter amigos ou… seguidores, fazer amor ou… ter sexo, estes e outros temas serão abordados em três perspectivas diferentes, por três amigos que vão estar juntos em palco, pela primeira vez.

“Três é Demais” é um espectáculo com drama, acção, suspense e muita comédia. Uma sala, três humoristas, tantos temas...mas somente dois chegam ao fim e quem decide serão os espectadores.

7ª Arte - Estreias de cinema de 28-01-2016

Estreias de cinema de 28 de Janeiro de 2016


Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



Jogo de Damas

Cinco mulheres reencontram-se devido ao funeral de Marta, uma amiga em comum. Ao longo de uma noite, que decidem passar na casa de turismo rural que Marta nunca chegou a inaugurar, as cinco mulheres dividem segredos, recordam a amizade que as une e reflectem sobre a existência…
Um filme sobre a amizade e a perda que marca a estreia em cinema de Patrícia Sequeira. O argumento é da responsabilidade de Filipa Leal, a partir de uma ideia da realizadora, com diálogos criados pelas actrizes Ana Nave, Ana Padrão, Fátima Belo, Maria João Luís e Rita Blanco, num processo de trabalho que antecedeu a rodagem, em 2014. Segundo as palavras de Patrícia Sequeira, “este é um filme sobre pessoas, é um jogo entre realidade e ficção, porque cada uma das actrizes colocou lá as suas coisas – quem as conhece vai perceber isso”. 



13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi

No dia 11 de Setembro de 2012, no aniversário dos ataques terroristas contra as torres gémeas de Nova Iorque, EUA, um grupo de militares islâmicos atacou um complexo militar americano e a base da CIA na cidade de Benghazi, Líbia. Foram mortas quatro pessoas de nacionalidade norte-americana, incluindo J. Christopher Stevens, o embaixador dos EUA, Sean Smith, especialista em tecnologia, e os oficiais Tyrone S. Woods e Glen Doherty.
É então que uma equipa de seis ex-militares de elite, treinados para responder com urgência e eficácia a um ataque sejam quais forem as condições, foi enviada em auxílio dos sobreviventes. Com uma enorme demonstração de coragem e sentido de dever, estes homens tiveram apenas 13 horas para salvar a vida a 36 pessoas, evitando uma tragédia de ainda maiores proporções.
Baseado em factos verídicos relatados no livro homónimo escrito, em 2014, por Mitchell Zuckoff, um “thriller” político produzido e realizado de Michael Bay (“O Rochedo”, “Armageddon”, “Pearl Harbor” e, mais recentemente, a saga “Transformers”). O argumento é da autoria de Chuck Hogan e o elenco conta com James Badge Dale, John Krasinski, Max Martini, Toby Stephens, Pablo Schreiber, David Denman, Dominic Fumusa, Freddie Stroma ou Alexia Barlier, entre outros.



Regressão

Minnesota (EUA), década de 1990. O detective Bruce Kenner investiga o caso de John Gray, acusado de abusar sexualmente de Angela, a sua filha adolescente. Apesar de não ter qualquer recordação do sucedido, ele assume-se como culpado e é preso. De forma a recuperar a memória, John recorre ao Dr. Raines, um psicólogo de renome que, com o tempo, consegue avivar as suas lembranças. E é assim que, à medida que as sessões de psicoterapia avançam, todos se apercebem de que aquele crime hediondo é ainda mais complexo do que parece à primeira vista e que está de algum modo relacionado com um culto satânico…
Um “thriller” psicológico que conta com realização e argumento de Alejandro Amenábar (realizador de “Os Outros” e "Mar Adentro" – que lhe valeu o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro). Emma Watson, Ethan Hawke, David Thewlis e David Dencik dão vida aos protagonistas.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

MEO Sudoeste - Steve Angello


Também os maiores nomes da música electrónica têm lugar marcado todos os anos na Herdade da Casa Branca. O nome que se anuncia hoje tem na última década colocado o seu nome no Olimpo dos DJs: pela primeira vez em nome próprio no MEO Sudoeste: Steve Angello.

O sueco Steve Angello é um dos mais reconhecidos nomes da música electrónica da última década. Com os parceiros Sebastian Ingrosso e Axwell criou o fenómeno Swedish House Mafia, e com eles atingiu um êxito retumbante chegando a ser nomeado para vários Grammys. Depois de vários anos na ribalta com espectáculos nos maiores festivais de música eletrónica do mundo, amanhã é editado o seu novo trabalho “Wild Youth”, que conta já com o êxito “Children of the Wild” e que terá como próximo avanço o tema “Someone Else”, que conta com a participação de Dan Reynolds dos Imagine Dragons.


Para tirar o máximo partido, não só das actuações dos já anunciados Wiz Khalifa, Martin Garrix e Steve Angello, mas de todo o Festival, está também já disponível, em parceria com a XTravel, o XBUS, a forma mais simples e segura para desfrutar da melhor semana de Férias do verão. Com partida de todas as capitais de distrito o XBUS garante a partir de 125€ transporte e campismo em zona reservada com Segurança 24 horas por dia, Luz, WC e ponto de carregamento de telemóveis exclusivo durante os 9 dias do Festival. Até dia 10 de Fevereiro está disponível o EarlyPack que permite o pagamento em três prestações até ao dia 30 de Abril.

Scorpions em Lisboa, dia 28 de Junho no MEO Arena


No ano em que celebram 50 anos de carreira os Scorpions estão de volta à estrada e passam por Lisboa dia 28 de Junho, com um concerto único no MEO Arena. A banda traz aos palcos “Return to Forever”, o 18.º álbum de estúdio da banda editado em Fevereiro de 2015.


Os Scorpions tornaram-se ao longo da sua carreira uma das mais bem sucedidas bandas de rock. Exemplo disso são as incontáveis bandas como os Smashing Pumpkins, Green Day, Korn, System Of A Down ou os Queensryche, que realizaram covers dos Scorpions ao longo das últimas décadas. Só a “Rock You Like A Hurricane”, contabilizou 150 interpretações de diferentes músicos.
Descrever a carreira dos Scorpions através de números é quase impossível. No entanto, há um que deve continuar a ser mencionado – mais de 100 milhões de discos vendidos até à data. Isto faz com que os Scorpions sejam a mais bem sucedida banda de rock em todo o continente europeu até à data de hoje.


“Wind of Change”, “Rock You Like A Hurricane”, “Send me an Angel” e “Always Somewhere” são alguns dos muitos hinos que tornaram os Scorpions uma das mais bem sucedidas bandas rock de todos os tempos.
Dia 28 de Junho Lisboa vai vibrar com um concerto único que promete ser memorável.

Arcade Fire vão actuar dia 9 de Julho no NOS Alive’16


Os Arcade Fire vão actuar dia 9 de Julho no NOS Alive’16. Este será um dos únicos dois festivais europeus onde a banda actuará este verão, sendo Portugal e o NOS Alive um dos palcos escolhidos.
O quarto álbum de estúdio de Arcade Fire, “Reflektor, foi lançado em outubro de 2013, nos estúdios Sonovox, e referido pela imprensa como “a dark disco classic” (The Times) e “an art rock epic” (The Telegraph). Com o nome da primeira faixa do álbum, “Reflektor”, atingiu o N.º 1 nas principais tabelas do Reino Unido, Canadá, Irlanda, Portugal, Bélgica e EUA e liderou as tabelas do iTunes em 40 países.


“Funeral”, o álbum de estreia da banda editado em 2004, foi fortemente aplaudido pela crítica e considerado “Álbum da década” pelas publicações NME, Pitchfork, The Guardian, Mojo e Rolling Stone. O successor “Neon Bible”, lançado em 2007, estreou em N.º 2 nas tabelas britânicas e também na Billboard Hot 100. Ambos os discos foram nomeados para o Grammy de “Melhor Álbum Alternativo” no ano do seu lançamento. Em 2011 a banda venceu o Grammy “Álbum do Ano” com o terceiro longa-duração, "The Suburbs" (2010). Nesse mesmo ano foram vencedores dos prémios “Melhor Grupo Internacional” e “Melhor Álbum Internacional” nos BRIT Awards.
Formados em Montreal, os Arcade Fire são Win Butler, Régine Chassagne, Richard Reed Parry, William Butler, Tim Kingsbury e Jeremy Gara.


Nomes já anunciados: Arcade Fire, Courtney Barnett, Father John Misty, Foals, Hot Chip, John Grant, José González, M83, Paus, Pixies, Radiohead, Robert Plant, Tame Impala, The 1975, The Chemical Brothers, Wolf Alice e Years & Years.

Mural Sonoro - Projecto RAPortugal 1986 - 1999


O Projecto «RAPortugal 1986 - 1999» candidato em 2015 aos apoios pontuais da Direcção Geral das Artes (DGArtes) pela Associação Mural Sonoro esteve entre os mais bem avaliados e foi seleccionado mesmo nos últimos dias do ano para apoiar em 2016. Da equipa central fazem parte Soraia Simões (Direcção de Investigação e Coordenação Geral), Carlos Gomes (Direcção de Produção e Direcção Artística) e Makkas (Rapper, ex integrante do grupo Black Company, Direcção Musical e Direcção Pedagógica).

Entre as suas parcerias, o projecto conta com a do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, da Transibéria, mas também, entre outros, com as da Câmara de Almada, do Festival Temps D'Images e da Associação Moinho da Juventude. Trata-se de um projecto de criação e investigação que incide sobre a prática do rap e o impacto da cultura hip-hop no período descrito na sociedade portuguesa, com 3 eixos de intervenção e apresentação finais. Será apresentado no próximo ano.

O projecto RAPortugal 1986 - 1999 é simultaneamente um projecto de investigação, de documentação, de formação, de intervenção social e de criação artística. Alicerça-se no estudo e investigação sobre o primeiro período bem definido da história do RAP em Portugal, entre 1986 e 1999, da iniciativa de Soraia Simões na sequência do trabalho que tem vindo a desenvolver no projecto Mural Sonoro e desde Fevereiro de 2015 no âmbito da sua integração como investigadora do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

O projecto concretiza-se em várias frentes, destacamos as principais:

- Um e-book. Compilatório dos testemunhos dos protagonistas do movimento RAP em Portugal, devidamente contextualizado como parte integrante do património musical, sonoro e cultural português e dos movimentos sociais que transformaram a sociedade portuguesa.

- O registo audiovisual dos testemunhos. Peça fundamental da comunicação do projecto, a disponibilizar como registo sonoro através do Europeana Sounds e do Mural Sonoro e na sua versão vídeo no site da Transiberia.

- Um workshop. Para um grupo de 12 jovens entre os 15 e os 20 anos. 

Terminará com uma apresentação pública de resultados. A selecção será feita a partir de carta de motivação e/ou envio de registo sonoro, sendo o único critério de selecção os materiais apresentados. Makkas, um dos percursores da prática, profundamente conhecedor das suas fontes primárias, das suas influências, das suas causas, das suas ânsias, das suas técnicas e das suas diversas expressões artísticas, será o orientador, com o apoio de Soraia Simões, Carlos Gomes e outros convidados.

- Um ciclo de debates. Estes debates, procurarão dar a conhecer a música que se fez na época e o contexto social e político em que a mesma eclodiu. Congregarão intervenientes de várias áreas disciplinares no campo das ciências sociais e humanas e protagonistas directos deste expressivo movimento, no período abordado.

- A edição de um CD/colectânea que reunirá os principais protagonistas que fizeram parte da primeira colectânea, neste domínio, editada em Portugal no ano 1994.

- Um concerto. A partir da reunião do grupo Black Company.

Sobre a Autora:

Soraia Simões, é presidente de Direcção da Associação Mural Sonoro, projecto de arquivo e documentação musical, e investigadora do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Mestranda em História Contemporânea, a desenvolver a dissertação "Que há-de ser de nós?: o percurso musical de Ivan Lins entre o Brasil e Portugal de 1981 a 1993". É pós-graduada em Estudos de Música Popular pelo Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e autora do livro Passado-Presente. Uma Viagem ao Universo de Paulo de Carvalho (public. Chiado Editora, Outubro de 2012). Recebeu o Prémio Megafone/Sociedade Portuguesa de Autores em 2014.
É a consultora musical do projecto que faz parte dos conteúdos especiais da RTP «Extrema-Esquerda: Porque não Fizemos a Revolução?» estreado no 25 de Novembro de 2015 e Coordenadora geral e de investigação no projecto «RAPortugal: 1986 - 1999» (projecto financiado pela Direcção Geral das Artes).

Telmo Pires apresenta o álbum " Ser Fado"


O fadista, poeta e compositor Telmo Pires edita, em Fevereiro de 2016, o quinto álbum da carreira, “Ser Fado”, disco em que cristaliza, de forma madura e coerente, a sua ideia muito própria de fado. Um fado que nele, e em contracorrente com algum do fado que se cria agora, está cada vez mais próximo das origens, das raízes, da tradição. Um fado que vive essencialmente da voz, da guitarra portuguesa e da viola, que congrega alguns dos grandes clássicos do género – o Fado Vianinha de Francisco Viana, o Alfacinha de Jaime Santos, o Triplicado de José Marques ou o Versículo e o Bailado do enorme Alfredo Marceneiro, com letras originais de Telmo Pires, Nuno Miguel Guedes e Daniel Lourenço  – mas que também se abre, por vezes, a outros instrumentos e a fados não tradicionais compostos por Custódio Castelo, Davide Zaccaria ou o revolucionário Alain Oulman, que abriu novos e aventurosos caminhos a Amália e ao fado. Aqui, em “Ser Fado”, Telmo Pires canta dele “As Mãos que Trago” e “Mal Aventurado”. Destaques do álbum são também uma versão alternativa do clássico “Rosinha dos Limões” – o “Marujo Português”, de Linhares Barbosa e Artur Ribeiro – e um inédito absoluto com música e letra originais de António Variações, “Ao Passar por Braga Abaixo”.

“Ser Fado” é o culminar do percurso coerente e peculiar de Telmo Pires, fadista que nasceu em Trás-os-Montes e que, depois de ter passado grande parte da vida na Alemanha, veio para Lisboa há cinco anos, deixando para trás a sua “zona de conforto” – o país que o acolheu ainda criança e que, já adulto, lhe proporcionou uma carreira de sucesso enquanto fadista, com um circuito regular de concertos na Alemanha e em países limítrofes como a Áustria, Polónia, Suiça, Luxemburgo ou França – e atirando-se, corajosamente, nas mãos do fado e da cidade que dele, o fado, foi berço.

O berço de Telmo Pires, por sua vez, foi Bragança, em Trás-os-Montes. Com apenas dois anos vai viver com a família na cidade industrial de Essen, na Alemanha. Vocalista de uma banda rock na adolescência, o fado entrou, porém, muito cedo na sua vida: em casa ouvia discos de Amália Rodrigues, Carlos do Carmo e Dulce Pontes, nomes fundamentais para a sua paixão pelo fado. E, enquanto estudava artes e línguas na universidade, ligou-se a uma companhia de teatro onde começou a apresentar espectáculos musicais em que cantava lieder alemães, clássicos da chanson française e fado. O seu primeiro álbum, “Canto” (2001), uma edição de autor, incluía estes três géneros. O segundo álbum – editado pela prestigiada editora alemã de jazz e world music Traumton Records – é “Passos” (2004), em que canta temas icónicos do fado (“Foi Deus”, “Povo que Lavas no Rio”, “Canção do Mar”…) ao lado de temas com música e letra da sua autoria. No terceiro, “Sinal” (2009, Monopol Records/Sony Music), arrisca interpretar fado – entre clássicos (“Maria Lisboa”, “Ovelha Negra”…) e originais seus – acompanhado apenas pela pianista alemã de jazz e música erudita Maria Baptist.

Já a viver em Lisboa, Telmo Pires edita “Fado Promessa” (2012, Traumton Records), em que se assume como o autor da maioria das letras – algumas sobre fados tradicionais, outras sobre temas compostos por ele ou por Davide Zaccaria, que produziu este álbum e se tornou seu cúmplice habitual. Em “Fado Promessa” incluiu ainda surpreendentes versões de “Verdes São os Campos” (José Afonso/Luís de Camões) e do instrumental “Tango to Évora”, da papisa da folk canadiana Loreena McKennitt, com letra em português de Telmo Pires e sob o nome “Os Navios”. Agora é a vez de “Ser Fado”, um disco em que Telmo Pires, embora sem esquecer o seu lado cosmopolita e de cidadão do mundo, parte à redescoberta das tradições mais profundas da canção popular de Lisboa. De um fado antigo que é, na sua voz, sempre novo.

JIMMY P - Nova confirmação Sumol Summer Fest


Jimmy P , é o primeiro artista nacional confirmado para o cartaz Sumol Summer Fest de 2016.

Representa a mistura perfeita de várias influências com que se foi cruzando ao longo da sua vida: o gosto e o hábito de ouvir Rap, adquiridos no tempo que viveu em Paris, e a influência de outros estilos musicais de várias partes do globo, herdados do pai (Semba, Morna, Coladera, Salsa, Reggae, Jazz).

A fusão do Hip-Hop, Reggae, R&B e Rock aliados a uma performance que tem sido reconhecida pelo público e indústria tornam-no um artista singular e camaleónico.

Participou em projetos de renome como a colectânea “Rascunhos” (produzida por Conductor dos Buraka Som Sistema) e o tema “Melhores Anos” com Valete , e desenvolveu colaborações com artistas como Chullage ou Bezegol .

Jimmy P lançou em 2013 o primeiro longa duração #1 que surpreendeu crítica e público e em 2014 destacou-se pela qualidade das suas actuações ao vivo e sucesso do tema “Marcha” que conta com as rimas de Valete e produção de Dj Ride .


2015 marcou o regresso de Jimmy P com “FVMILY F1RST” , segundo álbum de originais. No entanto, o artista não parou por aqui e, no final do ano passado, lançou ainda um novo single em antecipação do que será o seu próximo disco a lançar já na primavera de 2016.

O tema “Valer a Pena” já conta com mais de 300.000 visualizações no Youtube e comprova o percurso ascendente do artista.

Com a confirmação da presença de Jimmy P no Sumol Summer Fest , foram revelados os primeiros seis artistas que fazem parte do cartaz do Festival: dia 24 de Junho sobem ao palco Sumol Azealia Banks, Gabriel o Pensador e Elliphant , e no dia 25 de Junho, Tinie Tempah, Madcon e Jimmy P.



O cartaz desta edição antecipa largas horas de boa música e momentos de festa numa localização privilegiada: o Ericeira Camping, junto à meca do surf na Praia de Ribeira D'Ilhas.

O Fã Pack Sumol Summer Fest , com passe de dois dias com campismo, t-shirt oficial, stickers Sumol Summer Fest e 20 packotes dourados com ofertas únicas como acesso à zona vip e aulas de surf , ainda está disponível, em exclusivo na FNAC, ao preço promocional de 50€.

Casino Estoril propõe jantar temático com a melhor gastronomia madeirense


Com uma diversificada oferta gastronómica, o acolhedor espaço do Buffet Clube IN do Casino Estoril sugere, para o próximo dia 17 de Fevereiro, a partir das 19h30, um Jantar especial dedicado à Madeira. Trata-se de mais uma noite temática do Buffet Clube IN que sugere, desta vez, um menu com as melhores iguarias desta região insular.

O Buffet Clube IN convida, assim, os visitantes do Casino Estoril a experimentar as mais genuínas especialidades da Madeira, uma região com largas tradições gastronómicas.

Buffet Clube IN do Casino Estoril - Madeira:

Quentes
- Caldo de Carne
- Filetes de Espada Dourados com Banana
- Bife de Atum em Vinha de Alhos
- Espetadas de Lombo de Novilho em Pau de Loureiro
- Alcatra de Vitela Assada com Vinho da Madeira

Frios
- Espelho de Charcutaria Diversa
- Saladas Simples e Compostas

Sobremesas
- Doces Tradicionais da Região da Madeira
- Fruta Diversa da Época

Bebidas
- Vinhos: 1/2 Garrafa de Vinho Branco ou Tinto
- 2 Imperiais, 2 Águas ou 2 Refrigerantes

Com um moderno layout, o acolhedor espaço do Buffet Clube IN dispõe de aproximadamente 90 lugares. Todos os dias, das 19h30 às 23 horas. 
Preço: 15 euros.

Os Doze de Inglaterra, a obra-prima de Eduardo Teixeira Coelho, agora disponível em álbum


A Gradiva publica em Janeiro a edição integral desta obra, com organização de José Ruy, associando-se deste modo à comemoração dos 80 anos da saída do primeiro número de O Mosquito.

Em Janeiro, a Gradiva publica na íntegra Os Doze de Inglaterra, uma das mais belas obras desenhadas por Eduardo Teixeira Coelho. Esta obra-prima da literatura de quadradinhos é editada agora em álbum, numa edição sem os cortes que apresentava quando foi primeiramente publicada n’O Mosquito, na década de 1950. Na edição original divulgada no mítico jornal, os desenhos haviam sido parcialmente amputados devido à ocupação do texto de Raul Correia, então director literário do jornal e autor da adaptação da narrativa de António de Campos Júnior. Esta edição sem esses cortes feitos no desenho, portanto, inédita, com a direcção de José Ruy, associa-se à comemoração dos 80 anos da saída do primeiro número de O Mosquito, em 14 de Janeiro de 1936.

A reprodução foi feita a partir das provas impressas da altura. O álbum editado pela Gradiva mantém a característica da cor de fundo adoptada pelo jornal, que se sobrepunha ao traço preto e que nas edições originais de cada prancha saía com tons diferentes todas as semanas. A opção foi agora a de unificar essa cor, numa publicação também ela integral. Assim, o aspecto de cada página mantém as características da publicação no jornal O Mosquito, embora muito melhorado pelas novas tecnologias actualmente disponíveis.

«Foi para realizar este seu trabalho admirável que Eduardo Teixeira Coelho (ETC), natural dos Açores, se empenhou intensamente na pesquisa sobre armas brancas e armaduras, apaixonando-se pelo tema ao ponto de, já radicado em Itália, vir a tornar-se um dos especialistas mundiais de maior vulto na matéria.

Publicou então vários livros sobre armaduras. Um dos seus trabalhos sobre o tema, publicado nos Estados Unidos, foi mesmo considerado ‘o melhor artigo sobre o assunto escrito nos últimos 50 anos’.

Com Os Doze de Inglaterra, estamos perante uma das melhores histórias de cavalaria contadas em quadradinhos», refere José Ruy, no texto introdutório desta edição.
Esta é uma edição dirigida não só aos que mantêm a recordação do tempo em que o trabalho de Eduardo Teixeira Coelho foi primeiramente publicado, como também a quem contacta pela primeira vez com a obra do reconhecido autor de histórias em quadrinhos. A narrativa, que conta os feitos de 12 cavaleiros portugueses, dos quais se destaca o corajoso Álvaro Gonçalves Coutinho (o Magriço), seguramente fará também as delícias dos leitores.

Sobre o Autor

José Ruy nasceu na Amadora em Maio de 1930. Cursou Artes Gráficas na Escola António Arroio, onde foi discípulo de Mestre Rodrigues Alves, e frequentou habilitação a Belas-Artes. Iniciou-se como desenhador com apenas 14 anos, tendo publicado ao longo da sua carreira 79 álbuns, 48 dos quais em banda desenhada, com destaque para Fernão Mendes Pinto e a sua Peregrinação, Os Lusíadas e História (actualizada) da Amadora. Tem colaborado em diversos jornais e revistas, nomeadamente em O Cavaleiro Andante e Selecções BD. Editou e dirigiu a 2.ª série de O Mosquito. O rigor na investigação e a qualidade dos seus trabalhos têm sido apreciados de norte a sul do país, com múltiplas homenagens e a atribuição de 24 prémios. Expôs com sucesso em vários países da Europa, na China, no Japão e no Brasil. Primeiro autor a ser galardoado com o Prémio de Honra do Festival de Banda Desenhada da Amadora, em 1990. No ano seguinte foi distinguido com a Medalha Municipal de Ouro de Mérito e Dedicação da sua cidade natal.

Huawei abre a sua primeira loja em Portugal


A Huawei, líder mundial em soluções de tecnologias de informação e comunicação (TIC), e a segunda maior marca de Android da Europa faz hoje a inauguração da sua primeira loja em Portugal.

O local escolhido para a abertura da primeira loja foi o Centro Comercial Colombo, em Lisboa, por estar no topo do ranking dos centros comerciais mais visitados em Portugal. A abertura da loja é realizada em parceria com a Phone House, que será responsável pela operação comercial.

Tendo atingido mais de 27,4 milhões de dispositivos vendidos e estando presente em mais de 25.000 lojas de retalho, a Huawei cumpre mais uma etapa no objectivo principal de proporcionar a melhor experiência possível aos seus clientes. Com a abertura da sua primeira loja em Portugal, os clientes e fãs da marca poderão usufrir do melhor atendimento especializado dos produtos Huawei.

A loja é um espaço de experimentação, dos dispositivos Huawei, desde Smartphones e seus acessórios aos mais recentes Wearables da marca. Tudo isto com o apoio de uma equipa especializada e experiente da Phone House e em todo o portofólio Huawei, que tem como missão ajudar os consumidores a encontrarem um produto à sua medida.

“A abertura desta loja é o passo seguinte no plano de expansão que temos previsto para Portugal. Queremos estar mais próximos do consumidor oferecendo a melhor experiência de utilização, venda e apoio técnico a todos os nossos clientes. Esta loja é um ponto-chave para satisfazer a crescente procura dos produtos Huawei ” afirma Pedro Ferreira, Country Director da Huawei Portugal.

A abertura de uma loja Huawei, é um reflexo do crescimento da marca em Portugal no último ano, criando a necessidade de um espaço para dar apoio especializado aos consumidores da marca, numa politica de proximidade entre estes e a marca, e com o objectivo também de criar uma primeira experiência extensa para os novos consumidores.

“Esta abertura da loja Huawei e a parceria da Phone House com a Huawei, reflecte o alinhamento e estratégia de aliar uma marca de referência e de dimensão mundial com a experiência e competência comprovada no retalho especializado de telecomunicações da Phone House, com mais de 120 lojas em Portugal”, destaca Jorge Martins, Presidente executivo da Phone House.