sexta-feira, 30 de outubro de 2020

«O Instituto», um mundo onde os bons nem sempre ganham



Nunca ninguém conseguiu fugir do Instituto. Sombrio, rápido, louco e aterrador, O Instituto, de Stephen King, chega às livrarias a 6 de novembro, satisfazendo a curiosidade dos leitores portugueses e garantindo uma leitura emocionante e viciante.

Nº 1 do New York Times, esta obra resulta numa combinação viciante entre ficção científica e uma sólida e envolvente história de ação e terror.

A meio da noite, na casa de uma rua tranquila de Minneapolis, intrusos matam silenciosamente os pais de Luke Ellis e levam-no numa carrinha preta. A operação demora menos de dois minutos. Luke vai acordar no Instituto, num quarto parecido com o seu mas sem janela.

E há outras portas que fecham outras crianças com talentos especiais, telecinesia e telepatia – e que ali chegaram da mesma maneira que Luke: Kalisha, Nick, George, Iris e Avery Dixon.

Todos eles estão na Metade da Frente. Luke fica a saber que há outros na Metade de Trás, de onde nunca se volta. Na mais sinistra das instituições, a diretora, a senhora Sigsby, e a sua equipa dedicam-se impiedosamente a extrair dessas crianças a força de seus dons paranormais. Não há escrúpulos aqui. Se se colaborar, recebe-se fichas para as máquinas de venda automática. Se não, a punição é brutal. À medida que cada nova vítima desaparece para a parte de trás, Luke vai ficando cada vez mais desesperado para sair e pedir ajuda. Mas nunca ninguém conseguiu fugir do Instituto.