Um ano após a morte de Mary Higgins Clark,
bestseller #1 do New York Times, a Bertrand Editora publica mais um dos seus
romances.
O Último Beijo não se demarca do estilo da Rainha do Suspense, desta
vez inspirada pelo movimento #MeToo, e explora de forma surpreendente o
desencadear de acontecimentos de uma realidade ainda distante da portuguesa.
O Último Beijo conta a história de Gina Kane, uma jornalista de investigação que é
surpreendida por um misterioso e-mail em que é relatada a “experiência terrível”
de uma trabalhadora da REL, uma importante estação televisiva. Quando Gina
decide investigar a história por trás deste inesperado e-mail, mais casos de assédio
sexual começam a ser denunciados e descobre que a sua informadora morreu
misteriosamente pouco tempo depois. O último romance em nome próprio de
Mary Higgins Clark já está disponível nas livrarias.
Sinopse
Uma jornalista de investigação é surpreendida por um e-mail anónimo que relata uma horrível experiência de
assédio sexual numa importante estação de televisão. Quando dá início à sua investigação, Gina Kane descobre que
a sua informadora morreu misteriosamente pouco tempo depois.
Um romance inspirado nas história do movimento #MeToo, em que tudo começa com uma denúncia anónima que
desencadeia uma série de acusações semelhantes. Todos estes acontecimentos têm como pano de fundo uma
importante estação de televisão, onde as personagens desenharão os planos mais perversos para garantir que a
história nunca chegará às primeiras páginas.
Sobre a Autora
Mary Higgins Clark, ou a «Rainha do Suspense», como ficaria conhecida, escreveu quarenta romances, quatro
coletâneas de contos, um romance histórico, um livro de memórias e dois livros infantis. A quatro mãos com a autora
bestseller Alafair Burke, escreveu a série «Sob Suspeita», com romances como O Assassínio de Cinderela, Toda
Vestida de Branco, A Bela Adormecida Assassina, Até ao Último Suspiro ou Eu Não Sou Tua, todos publicados pela
Bertrand Editora. Em parceria com a sua filha, Carol Higgins Clark, é coautora de mais cinco thrillers plenos de
suspense. Com um êxito planetário, os seus livros venderam – e apenas nos Estados Unidos – mais de 100 milhões
de exemplares. Mary Higgins Clark, que durante mais de quatro décadas dominou as listas de bestsellers mundiais,
com legiões de fãs que continuam a devorar os seus thrillers de uma penada, criou histórias que, nas suas palavras
ao The New York Times, fariam o leitor pensar: «Isto podia ter-me acontecido. Podia ser a minha filha. Podíamos ser
nós.»
A autora morreu em Janeiro de 2020.