terça-feira, 18 de julho de 2023

Onde é que eu ia? de Nuno Artur Silva



A 28 de outubro, no Teatro Tivoli BBA, Nuno Artur Silva apresenta uma versão revista e atualizada do espetáculo ‘Onde é que eu ia?”. Novos acontecimentos pessoais, profissionais e artísticos marcam esta peça, que já conquistou os lisboetas, e que chega também ao Porto, a 1 de dezembro, no Teatro Sá da Bandeira. Bilhetes já à venda em ticketline e nos locais habituais.

“Onde é que eu ia?” é um relato na primeira pessoa do que foram estes últimos anos, a partir das notas e observações que o argumentista, antigo secretário de Estado e ex-administrador da RTP, Nuno Artur Silva, foi registando a lápis num pequeno bloco de notas que sempre o acompanhou.

Momentos públicos, como a passagem pela administração da RTP e também pelo Governo de Portugal em tempos de pandemia, são abordados neste espetáculo, que reflete de forma divertida as experiências e vivências de Nuno Artur Silva nos mais diversos papéis que tem assumido nas seis décadas de vida, inclusive aquele em que os protagonistas foram os médicos que cuidaram do seu coração.

“Este espetáculo é o mais pessoal pois brinco com a minha vida. Faço uma reflexão sobre o que estamos aqui a fazer: não só na administração da coisa pública propriamente dita, mas na administração da coisa privada, que é cada um de nós”, afirma Nuno Artur Silva, antecipando a nova versão que vai apresentar no final deste ano em Lisboa e no Porto.

Neste espetáculo, o também autor, apresentador, agente, produtor e diretor de projetos e programas de televisão humorísticos, vai partilhar divertidas histórias de uma vida muito preenchida por episódios, em que muitas vezes a vida pessoal e a profissional se cruzaram das formas mais inesperadas – e vice-versa – e apresentar a sua visão sobre o mundo, o país e a vida pessoal com sentido de humor à mistura.

As atuações em Lisboa (28 de outubro – Teatro Tivoli BBVA) e Porto (1 de dezembro – Teatro Sá da Bandeira) assinalam o regresso de Nuno Artur Silva aos palcos, num novo solo, outra vez acompanhado por António Jorge Gonçalves e por uma particular banda sonora. 

Texto e interpretação: Nuno Artur Silva
Desenho em tempo real: António Jorge Gonçalves