quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Ser mulher não é sinónimo de ser mãe



Num momento em que a taxa de natalidade está em queda, é comum dizer-se que a geração millennial inventou a "ideia" de não ter filhos. Mas a História está repleta de mulheres sem filhos: algumas por escolha, outras que os quiseram, mas não os tiveram, e outras ainda - a maioria, então e agora - que ficaram algures pelo meio.

Nas livrarias a 4 de março.

Sinopse

Com um apurado trabalho de pesquisa e baseada na sua própria experiência como mulher sem filhos, a historiadora Peggy O'Donnell Heffington mostra-nos que muitas das razões pelas quais as mulheres não têm filhos hoje em dia são as mesmas das gerações passadas: falta de apoio, de emprego ou de disponibilidade financeira, preocupações ambientais, infertilidade e o desejo de viver diferentes tipos de vida.

Sem Filhos é um livro essencial para compreender quão normal sempre foi não ter filhos, e quão arduamente a sociedade se esforça para fazer com que isso pareça uma anormalidade. Este é o livro ideal para reconstruir a ligação entre mães e não mães, sem apontar dedos ou fazer julgamentos prévios, e assim construir um mundo melhor para todos.

Sobre a Autora

Penny O'Donnell Heffington é doutorada em História pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, e é atualmente professora assistente no Departamento de História da Universidade de Chicago, onde ensina pesquisa histórica, métodos de redação, questões de género e história das mulheres.

Alguns dos seus textos podem ser encontrados no Boston Globe e na Los Angeles Review of Books. Vive em Chicago com o seu marido, Bob, e os dois pugs, Ellie e Jake. Sem Filhos é o seu primeiro livro.