O especial Vida Submarina invade a programação do Odisseia com nove horas exclusivamente dedicadas às diferentes espécies que povoam as profundezas do oceano.
“Oceano Selvagem”, a primeira proposta deste especial, composta por três episódios de sessenta minutos, resulta de uma investigação científica de vanguarda que está a ajudar a explorar e a compreender o habitat labiríntico dos recifes de coral da zona oriental da Ásia.
“Filipinas”, “Indonésia” e “Japão” são os três episódios desta cativante série documental que mergulha de sexta-feira a domingo, às 16h00, no habitat de um grande número de criaturas gigantes, minúsculos peixes de recife e coloridos corais, que construíram o seu lar nestas águas cristalinas.
“As Lontras das Ilhas Shetland”, a maior população de lontras da Europa, são observadas há 30 anos por Brydon Thomason. Este documentário, exibido sexta-feira, 22 de janeiro, às 16h00, mostra que estes simpáticos, mas extremamente tímidos animais, são dos poucos mamíferos no mundo que podem abandonar deliberadamente uma das suas crias para garantir a sua própria sobrevivência e a do resto da família.
Ao longo de dois anos, o operador de câmara submarina, Ken O'Sullivan, realizou uma série de mergulhos nas escuras e frias águas do Atlântico Norte, antigamente conhecidas como O lugar do Diabo, para tentar encontrar alguns dos maiores seres vivos do planeta, entre os quais, baleias azuis, cachalotes e recifes de coral.
Combinando sequências inéditas de vida selvagem, filmadas a 3000 metros de profundidade, com o testemunho de cientistas e pessoas com paixão pelo mar, que fizeram do oceano o seu modo de vida, “As Profundezas do Atlântico” é uma série de dois episódios (“O Oceano Aberto” e “Leviatã”), exibidos no sábado e domingo de 23 e 24 de janeiro, às 16h00, que prestam homenagem aos primeiros navegadores e investigam o estado de saúde das águas das profundezas do Atlântico.
Convidado pelo cineasta e biólogo marinho, Richard Fitzpatrick, vencedor dum prémio Emmy, o naturalista, conservacionista e aventureiro Iolo Williams explora “A Grande Barreira de Coral” ao longo de três episódios exibidos de 29 a 31 de janeiro, sempre às 16h00.
“O Norte”, “Perigo e Regeneração” e “As Origens” mostram que com 2400 km de comprimento, o recife é o maior organismo vivo do planeta que está, possivelmente, no momento mais crítico da sua história.