quarta-feira, 27 de maio de 2020

Homo Biologicus, de Pier Vincenzo Piazza



«Para compreender verdadeiramente o que somos hoje – e essa é uma das coisas mais surpreendentes –, há que recuar àquilo que éramos na pré-história. A nossa biologia é praticamente a mesma, pois, para ela, 15 mil anos correspondem a um piscar de olhos.Vivemos com um cérebro que não muda há milénios, e isso faz toda a diferença.»
A 5 de junho, chegará às livrarias Homo Biologicus, o livro de Pier Vincenzo Piazza que mostra que a materialização da essência imaterial do homem poderia ser um dos atos mais revolucionários e úteis que a nossa espécie alcançou desde há muito. A matéria, as aspirações e os excessos dividem o livro em três partes, nas quais se aprofunda o olhar sobre os mais diversos e curiosos temas que tocam o Homem: stresse, experiências de vida, sono, necessidades básicas, felicidade, perversões, doenças, toxicomania, obesidade, espiritualidade e a procura de um sentido para a vida, entre muito mais. Durante séculos, cientistas, filósofos e líderes espirituais questionaram-se sobre o nosso «como» e o nosso «porquê». Este livro tem, por fim, as respostas: porque é que desejamos a liberdade, mas precisamos de ordem, porque é que somos a espécie mais fútil, apesar de nos considerarmos superiores a todas as outras, e porque é que continuamos reféns de ideologias contraditórias – democracia ou totalitarismo, excesso ou frugalidade, espiritualidade ou materialismo. 

Piazza, intrépido explorador da evolução e da biologia, oferece uma leitura totalmente nova do ser humano, das suas motivações e dos seus excessos. Responde às grandes questões: porque fazemos o que fazemos e porque somos como somos. Reconhecido pelo rigor experimental e como um visionário na área da neurociência, neste livro contribui para a mudança de paradigma que pode abrir portas à nossa evolução.

Sinopse
Desde o surgimento do Homo sapiens na árvore evolutiva dos grandes primatas e a revolução cognitiva sem paralelo que isso representou há 50 mil anos, a capacidade da nossa espécie de entender e modificar o seu ambiente revelou-se ilimitada. Contudo, o mistério da natureza humana permanece insondável. Aquilo que realmente somos e o que nos move desafia a racionalidade. Durante séculos, cientistas, filósofos e líderes espirituais questionaram-se sobre o nosso «como» e o nosso «porquê». Este livro tem, por fim, as respostas: porque é que desejamos a liberdade, mas precisamos de ordem, porque é que somos a espécie mais fútil, apesar de nos considerarmos superiores a todas as outras, e porque é que continuamos reféns de ideologias contraditórias – democracia ou totalitarismo, excesso ou frugalidade, espiritualidade ou materialismo… Do extremismo ideológico à crise energética, este livro explica-nos por fim porque fazemos o que fazemos, porque somos como somos. Piazza é um intrépido explorador da evolução e da biologia, oferecendo-nos uma leitura totalmente nova do ser humano, das suas motivações e dos seus excessos. 
Só ligando os pontos, como ele faz neste livro, é possível ver a nossa história como um todo, com as implicações revolucionárias que isso nos traz. Uma mudança de paradigma que pode abrir novas portas à nossa evolução.