segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Projeto TEATRA no Teatro da Trindade INATEL


No dia 20 de Dezembro, pelas 18h00, decorre, no Teatro da Trindade INATEL, a inauguração do projeto TEATRA, que retrata 20 atores e encenadores que glorificaram, enobreceram e engrandeceram a arte do teatro em Portugal. A conceção e direção artística são da responsabilidade de João Telmo e Martim Pedroso e a fotografia de Telmo Pereira.

A Nova Companhia lançou a estes atores - Carlos Paulo, Catarina Avelar, Cucha Carvalheiro, Eunice Muñoz, Fernanda Lapa, Fernando Gomes, Isabel Ruth, João d’Ávila, João Mota, José Peixoto, Lídia Franco, Lima Barreto, Luís Lucas, Lurdes Norberto, Márcia Breia, Maria do Céu Guerra, Paula Só, Rui Mendes, Ruy de Carvalho e Sinde Filipe - o desafio de serem fotografados na pele do personagem que nunca chegaram a interpretar, mas pelo qual sempre se sentiram seduzidos.

O evento de inauguração contará com a presença dos atores que participaram no projeto. A obra fotográfica estará patente até ao dia 10 de Março.

Novo Mercedes-Benz EQC com segurança comprovada


O novo Mercedes-Benz EQC (consumo de energia em ciclo combinado: 22.2 kWh/100 km; emissões de CO2 em ciclo combinado: 0 g/km, valores provisórios) é um Mercedes genuíno no que diz respeito a segurança passiva. Além do habitual e extenso programa de testes de colisão, a marca aplica as exigentes normas de segurança à bateria e a todos os componentes portadores de corrente elétrica. Em muitos casos estas normas são ainda mais exigentes do que os requisitos legais.

Concerto Solidário na Casa do Vinho Verde apoia Ala Pediátrica do Hospital de São João


A 22 de Dezembro, pelas 18h00 e pelas 21h30, a Casa do Vinho Verde abre portas a uma causa nobre e promove um concerto solidário com os Medivoce em duas sessões, cujas receitas revertem a favor da Ala Pediátrica do Centro Hospitalar Universitário de São João.

Um ensemble com um pianista e três cantores (um barítono e dois sopranos), formado por médicos com Curso Superior de Música do Conservatório, propõe uma viagem pelos temas mais icónicos da época natalícia como “Oh Holy Night”, “Silent Night”, “Sleigh Ride”, “The Christmas Song”, “Have yourself a merry little Christmas”, Let it snow” ou “Jingle Bells”, entre tantas outras músicas que fazem parte do imaginário colectivo.

Ana Zão (soprano), Inês Soares da Costa (mezzo), Pedro Cardoso (tenor) e Rui Soares da Costa (barítono) levam ao Salão Nobre da Casa do Vinho Verde os sons de Natal e a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes oferece uma prova de espumantes e aguardentes de Vinho Verde para brindar à solidariedade, ao Natal e à Ala Pediátrica do Centro Hospitalar Universitário de São João.

Mercedes-Benz investe 20 mil milhões de euros em células de bateria


A Mercedes-Benz acaba de dar o próximo passo rumo à sua estratégia para o futuro da mobilidade. A empresa desempenha atualmente um papel de liderança em todas as quatro áreas da mobilidade elétrica – "connectivity", "autonomous", "shared & services" e "electric" -  e está a investir dez mil milhões de euros na expansão do seu portfólio de veículos elétricos e mais mil milhões de euros na rede global de fábricas de baterias.

Judite Canha Fernandes vence Prémio Literário Revelação Agustina-Bessa Luís


Com o romance “Um Passo para Sul”, Judite Canha Fernandes, sagrou-se vencedora da 11ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, por maioria do Júri, presidido por Guilherme d’Oliveira Martins. Recorde-se que, o Prémio foi instituído, pela primeira vez, em 2008, pela Estoril Sol, no quadro das comemorações do cinquentenário da Empresa.

Ao eleger “Um Passo para Sul”, o júri considerou tratar-se de “um romance fundado num triângulo geográfico e existencial, repartido por Cabo Verde, São Tomé e Açores. Os registos linguísticos e imaginativos do crioulo inscrevem-se criativamente na estrutura global da narrativa, contribuindo para a formatação de uma linguagem literária muito estimulante”. 

O Júri realçou, ainda, o facto de “Um Passo para Sul” ser “um romance em que o amor, mas também a violência terrível exercida sobra as mulheres, se constituem em traves mestras do universo existencial dos personagens. Se o final deste romance sugere um futuro de esperança e luminosidade, não faz esquecer a contundência psicológica que o estrutura e que a todos nos agride no seu alcance humano e social mais profundo”.

A autora, Judite Canha Fernandes, nasceu no Funchal e aos oito anos foi viver para Ponta Delgada, onde cresceu. É escritora, performer, feminista, bibliotecária, activista, mãe, investigadora, sem nenhuma ordem em especial. 

Gosta de coisas muito diferentes e é algo avessa à ordem, como se intui. Foi representante da Europa no Comité Internacional da Marcha Mundial das Mulheres entre 2010 e 2016. Deu conferências e palestras um pouco por todo o mundo nas temáticas relativas a género e feminismos. É doutorada em Ciência da Informação, licenciada em Ciências do Meio Aquático, pós-graduada em Ciências Documentais, Biblioteca e Arquivo.

E conta sobre si: “Em 2015 tomei a decisão radical de me dedicar por completo à escrita. Era uma decisão adiada desde a infância, que tive a coragem de tomar nesse momento por um equilíbrio de circunstâncias pessoais e de vontade. Digo desde a infância porque desde que comecei a ler, não só comecei a ler muito, em todos os bocadinhos que tinha, como soube que queria “aquilo”. Queria fazer “aquilo” que os livros me proporcionavam. Falo deste momento por me parecer importante para poder dizer algo sobre como me fui fazendo romancista. Também porque dedicar-me a um trabalho onde é difícil sobreviver financeiramente, a não ser que tenhas o privilégio do desafogo financeiro ou da riqueza, é uma decisão radical. Para mim foi trabalhos a que me tinha dedicado até aí tomavam-me todo o tempo e aquele que restava, além do que queria para a minha vida pessoal, era dedicado aos ativismos. Ora escrever exige tempo. Tomei esta decisão no sentido do tempo”. 

Numa retrospectiva sobre o seu percurso literário, recorda:  “O início desse processo passou por reabrir dez anos de cadernos, voltar a ler o que fora escrevendo e tentar compreender o que eventualmente tivesse forma de livro. Nesse processo, as primeiras coisas que surgiram, mais prontas, foram poesia, que de algum modo é uma linguagem literária que me surge mais naturalmente. Um dos primeiros livros que escrevi neste período foi caderno de música, livro que não cheguei a publicar. Esse livro é precisamente um exercício em torno dessa  minha longa e profunda indecisão, também por uma necessidade de brincar com isso, de me auto-provocar”. 

A ficção foi chegando progressivamente. Segundo Judite Fernandes, “Sentia que era uma área de experimentação que queria muito desenvolver e que há na ficção, para mim, um processo mais consciente, mas estruturado, do que na poesia. Tinha alguns esboços de contos, tive vontade de trabalhar o primeiro, o conto muito curto e fui progressivamente estendendo essa dimensão, no sentido de uma prática que me aproximasse gradualmente de estruturas mais complexas”

 Quis também “ existir a respiração necessária a que uma história mais complexa se pudesse construir, poder ver detalhes, deixar que personagens se fossem dando a conhecer, até poder conviver com elas o tempo necessário para que o romance se escrevesse”.

 “Um passo para Sul” foi surgindo assim. Tive uma bolsa da lusofonia que me apoiou na criação e me permitiu voltar a Cabo Verde, lugar onde vivi e onde se passa parte do romance. É o meu primeiro romance. Que seja uma boa história, é o que desejo. Poder escrevê-lo foi maravilhoso”. 

O Júri que atribuiu o Prémio, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que presidiu, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integrou José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores; Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas; Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários; e, ainda, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.

Recorde-se que, o Regulamento do Prémio Revelação, que deixou de fixar, em 2016, um limite de idade para os concorrentes, manteve, contudo, a exigência de serem autores portugueses, ”sem qualquer obra publicada no género”. A iniciativa conta, desde o primeiro momento, com o apoio da Editorial Gradiva, que assegura a edição da obra vencedora, através de um Protocolo com a Estoril Sol.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Colectânea de Max nas lojas digitais e streaming


Se fosse vivo, Max teria hoje 100 anos. Nos anos 40, deu nas vistas como baterista e vocalista do conjunto Tony Amaral, com quem actuou em Lisboa no Clube Americano e no Nina, sendo depois contratado para actuar a solo no Rádio Clube Português. Em 1949, assina pela Valentim de Carvalho e estreia-se com um 78 rotações que inclui “Bailinho da Madeira e “Noites da Madeira”.

Seguiram-se 30 anos de carreira com dezenas de discos, digressões em todos os continentes ─ incluindo actuações no talk-show de Groucho Marx na NBC ─, participação em revistas no Parque Mayer e num par de filmes ao lado de Raul Solnado e de Artur Semedo. Um caso distinto e constante de popularidade.

Max é o nosso Bing Crosby em “Noites da Madeira”, o crooner nacional que só tem paralelo em Tony de Matos, mas que também canta “Vielas de Alfama” como o mais castiço dos fadistas ou à capela em “Ó Ai Ó Linda” como voz de coro da Beira Baixa a deslizar por ascendências magrebinas, para logo surfar a onda latino-americana com “Cha Cha Cha em Lisboa” (e brincar com a letra citando a sua “Rosinha dos Limões”, que Caetano Veloso viria a imitar, com sotaque madeirense e tudo, num célebre concerto no Coliseu de Lisboa nos anos 80…), ao mesmo tempo que ironiza e diríamos que desmonta o “folclore” e a “política do espírito” do Estado Novo e de António Ferro nas inesquecíveis interpretações de “Bate o Pé” e “Bailinho da Madeira”, ou até mesmo no clássico “Pomba Branca” com letra de Vasco Lima Couto.

E que dizer do eterno “A Mula da Cooperativa”, um Portugal puro, cantarolado em nonsense num número que é ao mesmo tempo cabarético e circense, produzindo um improvável retrato micro-social. Mais do que relembrar, é bom não esquecer quem foi Maximiliano de Sousa, nascido no Funchal, a 20 de Janeiro de 1918.

A compilação "Noites da Madeira" chegou às plataformas digitais, um disco originalmente editado em formato CD. São 40 temas que traduzem a diversidade do repertório de Max, crooner-fadista-cantor-jazzman-cantador-humorista e figura ímpar do entretenimento!

Kit Especial de Natal Comic Con Portugal


Decore estas datas! De 12 a 15 de Setembro de 2019, vai decorrer a 6º edição do maior evento de cultura pop do país, a Comic Con Portugal, pelo segundo ano consecutivo, no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras.

Com vários conteúdos geracionais, o evento abrange uma grande variedade de temáticas da cultura pop, de Cinema & TV, Banda Desenhada & Literatura, Gaming, entre muitas outras. A edição deste ano, a primeira em Oeiras, revelou-se um enorme sucesso, com um espaço renovado, mais de 108.000 visitantes, 242 convidados e mais de 420 atrações durante os 4 dias do evento. 

Segundo Isaltino Morais, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, "a próxima edição tem tudo para ser um sucesso e o concelho está cá para apoiar este evento e fazê-lo crescer, porque eventos desta dimensão só podem ser em Oeiras".

E toda a experiência Comic Con Portugal vai agora mais além, com o lançamento de um Kit exclusivo de Natal, o presente ideal para os fãs do universo da cultura pop, nesta época natalícia. O Kit Especial de Natal Comic Con Portugal estará à venda a um pvp de 50,00 euros, na The Pop Culture Store, até dia 31 de Dezembro e inclui 1 Passe Weekend para a edição de 2019, uma Mochila, um Gorro, um Cachecol e um Lego Brickheadz (várias personagens à escolha). 


Para Paulo Rocha Cardoso, Diretor Geral do evento Comic Con Portugal "o evento Comic Con Portugal consolidou e já conquistou o seu lugar no calendário anual dos grandes eventos em Portugal, assumindo-se como a referência no sector. Já temos vários fãs do evento, que participam desde a primeira edição, e a cada nova edição chegamos a mais, assim como a marcas parceiras. A cultura pop está instalada no nosso dia a dia e tem um papel fulcral e este evento, assim como as ativações que vamos fazendo ao longo do ano, são o reflexo disso".

Lisboa prepara-se para Amar Amália


2019 assinala os 20 anos do desaparecimento de Amália Rodrigues – Diva da música nacional e uma das mais brilhantes vozes do século XX. Para marcar esta data, vários nomes da música portuguesa e da lusofonia juntam-se no palco do Altice Arena a 16 de Fevereiro, para um espetáculo que promete lembrar, sentir e renovar o espírito da fadista.

Sob a direção artística de Diogo Clemente e Tiago Pais Dias, Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Dulce Pontes, Marco Rodrigues, Amor Electro e Vanessa da Mata irão “cantar a saudade” durante cerca de duas horas, guiando a plateia através do reportório eternizado por Amália. Atuações a solo, duetos entre artistas e várias surpresas podem esperar-se ao longo do espetáculo, onde além do Fado haverá, também, espaço para homenagear a artista com interpretações pop e rock.

Amar Amália é criação da produtora Vibes & Beats. Depois de Lisboa, cidade escolhida para estrear o projeto, o espetáculo irá partir rumo a outras paragens (nacionais e internacionais) que, em breve, serão anunciadas.

IndieLisboa e Allianz Portugal anunciam maior prémio monetário a filme português


A Allianz Portugal e o IndieLisboa acabam de revelar que o valor do prémio de  “Melhor Longa Metragem Portuguesa” aumentou para 7500€, na 16ª edição do IndieLisboa by Allianz. O valor, anteriormente de 5000 euros, torna-se agora no prémio monetário mais elevado atribuído a um filme português nos festivais de cinema do país. 

“O IndieLisboa é um evento imprescindível no panorama cultural nacional e, por este motivo, faz todo o sentido a Allianz estar associada. O patrocínio insere-se perfeitamente na nossa estratégia e tem-se revelado numa parceria vencedora para ambas as partes. Enquanto parceira de um dos principais festivais de cinema em Portugal, a Allianz trabalha para estar mais próxima de todos aqueles que confiam nos nossos serviços e levar a cultura a todos. O aumento no valor do Prémio Allianz espelha precisamente o investimento na cultura que a Companhia tanto preza”, afirma José Francisco Neves, Diretor Coordenador de Market Management da Allianz Portugal.

A cultura é uma das principais apostas da Allianz, pelo que a Companhia tem investido em iniciativas e atividades, como o IndieLisboa by Allianz, que potenciem colaborações de sucesso e retribuam a confiança depositada por todos os seus Clientes.

Recorde alguns dos filmes vencedores Prémio Allianz nas últimas edições do festival: “Our Madness”, de João Viana (2018); “Encontro Silencioso”, de Miguel Clara de Vasconcelos (2017), “Treblinka”, de Sérgio Tréfaut (2016) e “Os Olhos de André”, de António Borges Correia (2015).

O IndieLisboa by Allianz é um festival de cinema independente que decorre anualmente em Lisboa. É um evento ideal para descoberta de novos autores e tendências do cinema mundial, que promove uma competição de longas e curtas metragens de novos realizadores.

A edição de 2019 decorre de 2 a 12 de Maio no Cinema São Jorge, na Culturgest, no Cinema Ideal e na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Nas mesmas datas, decorre também o IndieJúnior, parte integrante o IndieLisboa by Allianz, que conta com filmes e oficinas para os mais novos.

Até 31 de Dezembro, é possível inscrever filmes para a próxima edição do festival e consultar mais informações em www.indielisboa.com .

"Vidago Palace" nos Estados Unidos da América


"Vidago Palace", a coprodução internacional RTP/TVG, poderá ser vista muito em breve nos Estados Unidos da América através da ACORN TV, uma das grandes plataformas de streaming com conteúdos britânicos e internacionais.

A série de autoria de Henrique Oliveira, com produção da HOP e da produtora Galega Portocabo, é mais um dos formatos da RTP a ser emitido na América do norte.

Vidago Palace tem conquistado o mercado internacional, prova disso é a recente venda ocorrida para o mercado da Polónia. Este foi igualmente um dos conteúdos que registou um grande interesse no último MIPCOM, em Cannes.
O drama romântico "Vidago Palace" narra a história de amor impossível entre uma jovem sonhadora e um jovem determinado, de diferentes classes sociais, em pleno início da Guerra Civil Espanhola, situada na idílica envolvente do hotel de luxo Vidago Palace.

A série, emitida na primavera de 2017 faz parte dum acordo para estabelecer uma linha de produção entre ambos os canais. Aliás, neste momento, está já em desenvolvimento um novo projeto de ficção que juntará mais uma vez a RTP1 e a TV Galiza. Trata-se de uma série de 6 episódios, com o título ‘Auga Seca’, um drama policial intenso, com a ação a decorrer dos dois lados da fronteira, entre as cidades de Vigo e do Porto, e que contará com a participação de uma equipa de atores portugueses e galegos.