A sustentabilidade do Eco Festival Azores Burning Summer assenta no equilíbrio de três áreas:
- Económica;
- Social;
- Ambiental.
A organização olha para a vertente ambiental como prioritária e fundamental para o sucesso nas vertentes social e económica.
Em 2023 o Festival irá enviar, pela primeira vez, os resíduos biodegradáveis produzidos no evento para o Eco Parque da Ilha de São Miguel. A Central de Tratamento Mecânico e Biológico (TMB), recentemente inaugurada na ilha de São Miguel, resulta da luta contra a incineração de resíduos promovida pelo “Movimento Salvar a Ilha”, do qual faz parte a ARTAC, entidade que organiza o Eco Festival Azores Burning Summer. O Município da Ribeira Grande foi o único, da Ilha de São Miguel, que apoiou a causa, exigindo a construção do TMB.
Para aferir com exactidão o grau de sustentabilidade do Eco Festival Azores Burning Summer, a organização decidiu submeter o evento a um processo de monitorização rigoroso, que acompanhou o festival desde o seu planeamento até à desmontagem, e que permitiu a obtenção da certificação “Evento mais sustentável” atribuída pela SGS, líder mundial na certificação.
O Eco Festival Azores Burning Summer é o primeiro evento nos Açores a obter a certificação “Evento mais sustentável”. Para além das questões ambientais, esta certificação abrange, também, os domínios da segurança alimentar, segurança no trabalho, medidas de emergência, justiça social / igualdade, entre outras.