No ano em que celebra três décadas de existência, o Cafeína, restaurante de referência na Foz do Douro, dá um novo fôlego a um dos seus pratos mais icónicos. O clássico Beef Wellington, já presente no menu, ganha agora uma expressão ainda mais especial: passa a ser servido à fatia, diretamente num carrinho na sala do restaurante, num gesto que recupera a elegância do serviço de sala clássico e reforça a experiência de proximidade com o cliente.
Esta edição especial está disponível exclusivamente às sextas-feiras, ao almoço, como forma de assinalar os 30 anos do restaurante com um toque cerimonial que homenageia o legado da casa. Um momento pensado para transformar o almoço de sexta numa experiência gastronómica distinta e memorável.
O prato pode ser apreciado em formato de menu executivo: com entrada ou sobremesa por 21 euros, ou completo - entrada, prato principal e sobremesa - por 24 euros. Esta proposta não só valoriza um dos clássicos mais reconhecidos da carta, como reforça a vocação do Cafeína para a hospitalidade com detalhe e sofisticação.
Mais do que uma celebração do passado, esta novidade simboliza a vitalidade e a capacidade de reinvenção de um espaço que continua a marcar o ritmo da restauração portuense. “O Wellington representa bem aquilo que o Cafeína tem sido ao longo destas três décadas - técnica, consistência, sabor e personalidade. É um prato especial para nós e para muitos dos nossos clientes, e tê-lo agora servido à fatia, no centro da sala, é a nossa forma de manter viva a experiência, com elegância e proximidade.”, afirma Vasco Mourão, fundador e proprietário do restaurante.
Para o chef executivo Camilo Jaña, que lidera a cozinha do Cafeína, trata-se também de valorizar a experiência sem abrir mão da acessibilidade: “Queremos que os 30 anos do Cafeína não sejam apenas uma celebração da história, mas também uma afirmação do presente. Servir o Wellington desta forma é homenagear a nossa herança, reforçando o cuidado, o detalhe e a atenção que colocamos em cada prato”.
Desde 1995, o Cafeína tem marcado a gastronomia portuguesa pela sua fusão de influências internacionais com raízes locais, num equilíbrio singular entre inovação e tradição. O seu percurso pioneiro acompanhou e inspirou a transformação do Porto em destino gastronómico de referência, dando origem a uma visão que permanece fiel à autenticidade inicial. Três décadas depois, continua a surpreender - agora também através de pequenos gestos como este novo ritual de servir o Beef Wellington à fatia, todas as sextas-feiras ao almoço -, reafirmando o compromisso com a excelência, o detalhe e a constante reinvenção.
Sobre Vasco Mourão
Vasco Mourão é o fundador do Grupo Cafeína, responsável pela transformação gastronómica do Porto. Com uma visão única de sofisticação e hospitalidade, lançou o Cafeína em 1995 e expandiu o grupo com o Terra, Portarossa, Casa Vasco e Lucrécia. Discreto e meticuloso, Mourão moldou a restauração portuense, mantendo um elevado padrão de rigor e beleza, e inspirando uma nova geração de chefs e empresários. Hoje, os seus restaurantes continuam a ser referências na cidade.
Sobre Camilo Jaña
Camilo Jaña é o chef executivo e diretor de operações do Grupo Cafeína, no Porto, destacando-se pela sua abordagem técnica e emocional à cozinha. Nascido no Chile, construiu a sua carreira no grupo desde 2008, combinando o clássico e o experimental em pratos autênticos e equilibrados. Além de chef, é mentor e gestor, mantendo-se fiel ao projeto e participando em iniciativas comunitárias. A sua liderança discreta e dedicação à profissão tornam-no um exemplo raro de estabilidade e integridade no setor.