terça-feira, 21 de outubro de 2025

Concertos de Diogo Beatriz Santos no Casino Lisboa



Diogo Beatriz Santos actua, de 23 a 25 de outubro, a partir das 22h15, no Casino Lisboa. Com mais de uma década de experiência no panorama musical, o intérprete apresenta um repertório extenso e variado cobrindo vários géneros como o jazz, soul, r&b, pop, world music, mpb e bossa nova. A noite prossegue, pelas 23h25, na sexta-feira, 24, com DJ Sheri Vari; e no sábado, 25, com DJ Pan Sorbe, que selecionam os melhores sets até de madrugada. Com entrada gratuita, a não perder, no Arena Lounge.

Diogo Beatriz Santos nos dias 23, 24 e 25
Com um registo muito próprio, Diogo Beatriz Santos assume-se como um storyteller. É, sempre, acompanhado por músicos de excelência e nos quais confia a tarefa de tornarem possível os momentos únicos que proporciona aos seus clientes nacionais e internacionais. 

No seu percurso académico, é um orgulhoso detentor da Herbie Hancock Scolarship que lhe foi atribuída na Berklee College of Music. Tendo já actuado de norte a sul do país, em alguns dos espaços mais emblemáticos, o seu foco mantém-se sempre em proporcionar uma experiência de luxo com actuações que permitem levar os seus ouvintes numa viagem musical seleccionada especificamente para o evento.



DJ Sheri Vari no dia 24
Com um currículo extenso que se prolonga por mais de uma década atrás dos pratos, Mariana Cruz sintetiza a toda uma vasta experiência como residente de inúmeros espaços, bem como convidada frequente de tantos outros, num pseudónimo que evoca história, respeito, segurança descomplexada e conhecimento de causa.



DJ Pan Sorbe no dia 25
Viveu toda a agitação dos anos 2000 no Bairro Alto, onde tocou nos lugares mais emblemáticos como o Frémitus, Capela, Purex, Frágil, Clube da Esquina, Bicaense e ZDB. Foi residente no Lux durante sete anos com a noite mensal Fiasco. Destacam-se também outros clubes onde foi residente de norte a sul do país: Musicbox, Europa, Lounge, Alcantâra-Club, Maus Hábitos, Indústria, Plano B, Pitch. Passou por alguns dos principais festivais nacionais: Boom Festival, Super Bock Super Rock, Sudoeste, Sagres Surf Fest e Cosmopolis.

JP Coimbra no Coliseu Club



Depois do álbum de estreia a solo “Vibra” editado em 2021, JP Coimbra regressa com “Revealing”. O disco do fundador dos MESA foi gravado e produzido por Leo Abrahams, músico e produtor britânico com créditos firmados ao lado de nomes como Brian Eno, ANOHNI, Florence + the Machine, Pulp ou David Byrne, entre outros. Em “Revealing”, JP Coimbra combina voz, piano, sintetizadores e texturas analógicas para criar uma sonoridade minimalista e orgânica, explorando tanto o papel da tecnologia como a emoção e a autenticidade, num percurso onde cada detalhe sonoro é cuidadosamente trabalhado. 

Ao vivo juntam-se os músicos Samuel Martins Coelho, no Violino e eletrónica, Jorge Coelho nas guitarras e João Costeira na bateria e nos samplers.

JP Coimbra apresenta REVEALING
Coliseu Club
06 Dez 2025
22:00

Barcelona Flamenco Ballet apresenta Carmen no Casino Estoril



O Ballet Flamenco de Barcelona protagoniza, na próxima sexta-feira, dia 24 de outubro, a partir das 22 horas, o espectáculo Carmen no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. É, precisamente, no âmbito da celebração dos 150 anos da estreia de Carmen que o Festival Flamenco Estoril propõe uma interpretação arrojada deste clássico pelo Barcelona Flamenco Ballet.

Em estreia absoluta no Casino Estoril, o Ballet Flamenco de Barcelona apresenta uma nova e ousada recriação de Carmen, um espectáculo vibrante que reinventa o mito intemporal através da força e paixão do flamenco. Esta versão actualizada ultrapassa os limites tradicionais, transportando a história para a realidade do século XXI, onde Carmen continua a ser um símbolo de liberdade e coragem feminina num mundo, ainda, desigual.

A narrativa mergulha na intensa relação entre Carmen e o toureiro Escamillo, explorando o amor, o desejo e o destino trágico da protagonista. O flamenco, na sua expressão mais visceral, torna-se o veículo perfeito para transmitir esta tempestade de emoções, acompanhada por uma fusão musical inovadora que combina música ópera, jazz e cante flamenco. As coreografias surpreendem ao unir a energia do baile flamenco à elegância da dança contemporânea, criando uma experiência única e inesquecível.

Este espectáculo não é apenas uma homenagem à icónica obra de Bizet e ao escritor Prosper Mérimée, mas também um tributo à riqueza cultural de Barcelona, cidade que inspirou e marcou o autor. A mistura de estilos e sensibilidades transforma esta Carmen numa nova referência para o flamenco moderno, cativando tanto os amantes da ópera como da dança e do teatro. Um espectáculo imperdível que promete emocionar e surpreender o público.

OPPO prestes a revelar ColorOS 16 a nível global



A OPPO, marca líder em inovação de dispositivos inteligentes a nível mundial, desvendou os primeiros detalhes do ColorOS 16, a mais recente versão do seu sistema operativo móvel, que será lançada juntamente com a nova OPPO Find X9 Series. A atualização estabelece um novo padrão em fluidez, inteligência e conectividade, oferecendo aos utilizadores OPPO em todo o mundo uma experiência altamente rápida de nível superior e funcionalidades multiplataforma inovadoras.

Fluidez total em todo o sistema
Com base no sucesso da Animação Paralela do ColorOS 15, o ColorOS 16 introduz a nova Seamless Animation, que torna cada interação instantânea e perfeitamente integrada em todo o sistema operativo.
Esta fluidez de nível superior é evidente em vários cenários de utilização, como abrir e fechar rapidamente aplicações rapidamente a partir do ecrã inicial, menu de aplicações ou pesquisa; alternar entre aplicações com gestos ou navegar por múltiplos widgets. Nas aplicações nativas da OPPO, as animações agora começam no ponto de toque no ecrã e regressam suavemente ao seu lugar ao serem fechadas, criando uma experiência visual cujo objetivo é tornar todo o sistema mais intuitivo.
Esta fluidez de próxima geração é alimentada por duas tecnologias nucleares: os novíssimos Motor de Renderização Luminosa e o Motor Trinity.

O novo Motor de Renderização Luminosa assume o controlo de todos os componentes visuais e processa-os em paralelo. Isto elimina quebras entre animações, garantindo que o SO permanece perfeitamente fluido – independentemente do que esteja a acontecer no ecrã.

Para dar resposta a cenários de carga elevada, como gaming e multitasking intensivos, a OPPO introduz o novo Motor Trinity Integrado, que combina melhorias ao nível do chip processador com alocação inteligente de recursos, assegurando velocidade sustentada e eficiência energética.

Mais além dos dispositivos topo de gama, o ColorOS 16 leva o desempenho superior a dispositivos de entrada de gama através do “Project Breeze”, uma iniciativa dedicada de otimização que assegura uma experiência consistentemente mais fluida e responsiva, mesmo em hardware com especificações mais modestas.

Design requintado inspirado pela natureza
O ColorOS 16 introduz um design renovado inspirado no jogo de luz e sombras em cenários naturais, criando uma interface mais limpa e mais intuitiva, com um aspeto leve e moderno.
Os utilizadores podem personalizar os seus telemóveis definindo fotos animadas ou vídeos como papel de parede, escolhendo entre uma vasta gama de fontes ou deixando a IA sugerir estilos de texto que combinem com o seu estilo.

Para além das capacidades tradicionais do ecrã sempre ligado (Always-On Display – AOD), o ColorOS 16 introduz o AOD full-screen, permitindo ver o papel de parede de bloqueio juntamente com informação essencial. Um toque único faz a transição suave do AOD para o ecrã de bloqueio completo, garantindo coesão máxima.

Com o Flux Home Screen, os utilizadores podem agora premir em qualquer pasta ou ícone de aplicação com um toque longo para o redimensionar para vários formatos, em altura, largura ou tamanho. À medida que a pasta é redimensionada, o layout do ecrã inicial adapta-se dinamicamente ao novo formato, acompanhado por animações fluidas alimentadas pelo novo Motor de Renderização Luminosa Integrado.

Edição impulsionada por IA para aumentar a criatividade
O ColorOS 16 acrescenta o AI Portrait Glow ao seu conjunto de soluções de edição de fotos. Esta funcionalidade melhora retratos tirados com pouca luz, otimizando tons de pele e equilibrando a luz com um só gesto.

O AI Portrait Glow junta-se ao conjunto poderoso de ferramentas de edição com IA da OPPO, incluindo Apagador IA, Remover Desfoque IA e Remoção de Reflexos IA, oferecendo aos utilizadores algumas maneiras rápidas para melhorarem as suas fotos – apenas com um toque no ecrã.

O editor de vídeo incorporado foi atualizado com Master Cut, oferecendo opções de corte, controlo de velocidade, integração de música, recorte, texto, filtros e ajustes manuais de contraste, brilho e saturação.

Conectividade perfeita entre ecossistemas
A OPPO continua a facilitar a utilização dos seus dispositivos entre ecossistemas. A funcionalidade Toque para Partilhar introduzida no ano passado passou a permitir transferências fluidas entre dispositivos OPPO ColorOS 15 e dispositivos iOS, seguida do O+ Connect para integração avançada com Mac no Find N5.

Com o ColorOS 16, o O+ Connect suporta tanto Mac como PCs Windows. Os utilizadores podem gerir os ficheiros do telemóvel a partir do computador ou controlar remotamente o computador a partir do telemóvel.

O Espelhamento de Ecrã permite projetar até cinco aplicações do telefone e controlá-las com um rato e teclado, o que é particularmente útil quando o manuseamento direto do telemóvel é inconveniente, como durante uma reunião ou palestra.

Disponibilidade
O ColorOS 16 combina um desempenho mais fluido, funcionalidades mais inteligentes e conectividade superior numa única plataforma, refletindo a visão da OPPO de criar uma experiência móvel mais inteligente para todos. A OPPO vai lançar o ColorOS 16 no seu próximo lançamento da Find X9 Series.

"Uma Aldeia no Terceiro Reich" como foi vivido o nazismo numa pequena povoação dos Alpes



A Dom Quixote edita hoje, 21 de outubro, "Uma Aldeia no Terceiro Reich", das historiadoras Julia Boyd e Angelika Patel que explicam como vidas vulgares foram transformadas pela ascensão do fascismo e tentam compreen­der melhor os nazis olhando para o quotidiano de uma aldeia situada no sopé dos Alpes onde a célebre realizadora Leni Riefenstahl esquiava.

"Neste livro as histórias íntimas e pormenorizadas das vidas dos resi­dentes são colocadas em contraste com a vasta tela do III Reich", escrevem as historiadoras na introdução desta narrativa que permite aos leitores viver e respirar a história de Oberstdorf, a aldeia mais a sul da Alemanha e dos seus dez mil habitantes – com todos os seus problemas, sonhos, esperanças e fraque­zas, compromissos e contradições.

Alemães comuns, uns chamados para combater na União Soviética, outros perseguidos pelas medidas anti-judaicas, todos sujeitos à privação e ao racionamento. Mas que, consoante a sua ética e personalidade, se comportaram de forma muito diferenciada.  O caso mais emblemático é o do presidente do município, Ludwig Fink(1888–1974), que antes de ser nomeado em 1934, era chefe dos limpa-chaminés do distrito. Aparentemente um devoto nazi, Fink ficou conhecido, no entanto, por ter protegido os judeus que viviam sob a sua jurisdição, ajudar as freiras a sobreviver e apoiar os aldeões levados a tribunal. Localmente era muito apreciado, mesmo por aqueles que não partilhavam as suas ideias políticas. 

Ou o médico da terra, Dr. Fritz Kalhammer (1902–1968) que, subiu rapidamente na hierarquia do partido. Apesar da sua importância, era um homem moderado, que protegia os judeus e procurava cuidar bem das pessoas sob a sua jurisdição. "Fink e Kalhammer eram ambos nazis fervorosos em altos cargos de poder e influência, mas parece que também eram seres humanos decentes – uma combinação rara."

Mas descobrimos também as ligações da famosa realizadora alemã Leni Riefenstahl (e a brilhante esquiadora que era) a este local no alto dos Alpes Bávaros, um lugar onde, durante centenas de anos, os habitantes viveram vidas simples enquanto a História era feita em outros lugares.  Mas estas páginas passam também judeus que sobreviveram, como Hertha Stolzenberg (1889–1960). Meio-judia, desistiu de uma carreira de sucesso como cantora de ópera em 1932 para ir viver com a mãe, que era totalmente judia, em Oberstdorf, onde esperava escapar ao crescente antissemitismo. Como membro da igreja pro­testante da aldeia, ensaiou o seu coro, conduzindo-o a um elevado nível de excelência. Embora provavelmente se soubesse que ela e a mãe eram judias, as duas mulheres sobreviveram ilesas à guerra. 

E a madre superiora Maria Biunda (1891–1972), responsá­vel pelo pequeno grupo de freiras franciscanas que residiam em Oberstdorf desde 1907. As irmãs geriam uma creche, ensinavam as raparigas da aldeia até aos 14 anos e tiveram um ateliê de costura até novas leis nazis restringirem as suas atividades, em meados da década de 1930. Com a ajuda do presidente da câmara e de outros residentes, as freiras sobreviveram à guerra e continuam presentes na aldeia. 

Sobre as Autoras

Viúva de um ex-diplomata, Julia Boyd morou na Alemanha de 1977 a 1981. Atualmente, vive em Londres. 

Angelika Patel nasceu numa família antiga de Oberstdorf. Estudou História e Literatura Alemã antes de fazer um MBA no INSEAD, em Fontainebleau.Vive entre Londres e Oberstdorf.

“O Cravo e a Rosa" com Paloma Bernardi e Marcelo Faria no Casino Estoril



O Auditório do Casino Estoril recebe, nos próximos dias 25 e 26 de novembro, pelas 21h30, “O Cravo e a Rosa – O Espetáculo” que será protagonizado por Paloma Bernardi e Marcelo Faria. Uma das novelas mais amadas e marcantes da teledramaturgia brasileira, de Walcyr Carrasco, é apresentada numa adaptação inédita para o teatro. Com direção de Pedro Vasconcelos e direção de produção de Marcelo Faria.

Se na televisão o casal protagonista foi interpretado por Adriana Esteves e Eduardo Moscovis, nos palcos, Catarina e Petruchio ganharão vida com Paloma Bernardi e Marcelo Faria. O elenco também conta com João Camargo (como Batista), Catarina de Carvalho (como Bianca), Rosana Dias (como Mimosa), Marcello Gonçalves (como Seu Calixto), Carlos Félix (como Seu Etevaldo Praxedes, o cobrador) e John Garita (como Seu Venceslau Torres).



A história
Ambientada na São Paulo do final da década de 1920, “O Cravo e a Rosa” conta a história do relacionamento tumultuado de Petruchio, um rude fazendeiro em dificuldades financeiras, e Catarina, uma temperamental jovem rica e feminista, conhecida pelo apelido de “fera” por afugentar seus pretendentes. Com o desenrolar de uma trama hilária e emocionante, ele precisa conquistá-la para pegar seu dote e pagar suas dívidas. No entanto, entre tapas e beijos, ambos se apaixonam perdidamente.

A obra é inspirada em “A Megera Domada”, uma das peças mais famosas do dramaturgo inglês William Shakespeare, e transporta o público para uma época, recordando questões importantes como o voto feminino e a igualdade de género.



Fenómeno na telinha
Exibida, de 2000 a 2001, com grande sucesso de audiência pela TV Globo, a novela é uma das mais vistas, seja pela emissora como pelo Canal Viva, conquistando diferentes gerações ao longo das últimas duas décadas, chegando inclusive a Portugal. Para se ter uma ideia do quanto ela foi arrebatadora, num único episódio reuniu mais de 50 milhões de espectadores simultaneamente. A produção também marcou a estreia de Walcyr Carrasco na Globo.

A montagem é apresentada e patrocinada pela Brasilcap, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com realização da FV Produções e associação ao Grupo Globo. Após a temporada carioca, a peça passou, ainda, por São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba, apresentando-se, agora, em duas sessões imperdíveis no Auditório do Casino Estoril.

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Os Grandes Ninguéns da História



A Casa das Letras edita amanhã, 21  de outubro, "Os Grandes Ninguéns da História", do humorista britânico Adrian Bliss, o retrato de "personagens menores de momentos maiores". Do fornecedor de mármore de Miguel Ângelo à cabeleireira de Cleópatra aqui são contadas as vidas de dez extraordinárias personagens secundárias. 

A História pertence aos heróis, certo, mas é preciso conhecer os seus autores secundários para termos um retrato completo dos acontecimentos – e dos próprios protagonistas. Figuras como Da Vinci, Henrique VIII ou a rainha Vitória continuam a fascinar estudiosos de todo o mundo. No entanto, o furão que posou para o génio renascentista (por acaso, um grande procrastinador), o desgraçado que supervisionava as idas à casa de banho do rei inglês (sim, havia quem tivesse essa função) ou o cavalo que tanto entusiasmou a poderosa Vitória não mereceram praticamente nenhuma atenção ao longo dos tempos… Uma injustiça.

Já basta de fazer incidir os holofotes sobre os mesmos. Agora, graças à descoberta de cartas antigas, transcrições de tribunal e até de mensagens encontradas em garrafas, é possível reparar essa tremenda falha, e é exatamente isso que este livro faz.

"Os Grandes Ninguéns da História" dá finalmente o merecido destaque a personagens do passado tão desprezadas como importantes, apresentando relatos inéditos que vão desde a Grécia Antiga a uma certa guerra australiana contra aves de grande porte (que triunfaram sobre os homens), passando por uma entrevista exclusiva com a famigerada Yersinia (aka Peste Negra). Tudo o que se conta nestas páginas aconteceu mesmo. E mais: algumas destas histórias podem até ser verdadeiras…

"Penso que foi o barbeiro de Júlio César quem, certa vez, terá dito: «Toda a gente se lembra dos heróis, mas a História é feita pelos zés-ninguém», o que era mesmo típico dele. Como é óbvio, tinha razão. Se a ama-seca de Gengis Khan tivesse estado um bocadinho mais atenta, ou se os amigos de Alexandre, o Grande, não tivessem sugerido uma viagem de grupo até à Pérsia, então tudo teria sido diferente.

Sobre o Autor 

Adrian Bliss é um artista e autor britânico, mais conhecido pelos seus sketches de comédia sobre História, Ciências Naturais ou Religião. Tem quase 20 milhões de seguidores nas redes sociais – o seu vídeo mais popular no YouTube, «Welcome to the stomach», ultrapassou as 300 milhões de visualizações. Foi nomeado um dos Novos Rostos da Comédia pela Just For Laughs, série transmitida em mais de 130 países, e a sua peça a solo Inside Everyone esgotou no Edinburgh Fringe Festival antes da estreia.

Luana Piovani apresenta “Cantos da Lua” no Casino Estoril



Luana Piovani apresenta, no próximo dia 18 de novembro, pelas 21h30, o espectáculo “Cantos da Lua” no Auditório do Casino Estoril. Com muita leveza, sofisticação e bom humor, a conceituada actriz brasileira sobe ao palco para partilhar com o público um espectáculo que concilia originais momentos de teatro e música. 

No âmbito da comemoração dos seus 35 anos de carreira, Luana Piovani protagoniza um espectáculo que combina várias histórias pessoais com diversos números musicais, convidando o espectador a visitar o campo íntimo da sua trajetória como atriz. 

Inspirado no género stand-up comedy, “Cantos da Lua” desvenda uma nova faceta de Luana Piovani. Com o seu mais recente desafio, a actriz apresenta-se, em palco, a cantar sem estar por trás de nenhuma personagem, partilhando a sua vulnerabilidade com o público.

Com texto de Luana Piovani e encenação de Ando Camargo, em “Cantos da Lua” a actriz destaca-se por um genuíno humor, apresentando um espectáculo intimista, leve e ágil, centrado nas suas mais divertidas experiências. O espectáculo foi idealizado para poucas pessoas, tendo em cena, um músico que orquestra em sintonia com Luana Piovani uma experiência inesquecível.

Recorde-se que Luana Piovani protagonizou, em 2024, uma curta temporada de espectáculos no Casino Lisboa, tendo esgotado todas as sessões realizadas no Auditório dos Oceanos. 

Rui Pedro Bairrada regressa com «De Estafeta a CEO e de CEO a Chairman»



Depois de alcançar o sucesso como CEO da empresa Doutor Finanças, um projeto de intermediação de crédito e que promove a literacia financeira em Portugal, Rui Pedro Bairrada decidiu abdicar do seu cargo executivo para se tornar chairman da empresa. Em De Estafeta a CEO e de CEO a Chairman, o empresário multipremiado reflete sobre este processo de transformação pessoal e profissional, mostrando que o verdadeiro desafio de um líder é saber parar, repensar e recuperar a capacidade de sonhar.

Escrito na primeira pessoa, este livro propõe uma abordagem inovadora da liderança, da gestão de recursos humanos e do papel da vulnerabilidade na cultura organizacional. Nesta edição atualizada e aumentada, Rui Pedro Bairrada partilha «dicas úteis de um estafeta que deixou de ser CEO», e apresenta testemunhos dados por aqueles que lhe são mais próximos, como amigos ou membros da equipa da Doutor Finanças, salientando a importância dos outros na construção de uma carreira de sucesso.

Num país em que o sucesso profissional é frequentemente associado a percursos académicos tradicionais, o autor apresenta-se como o exemplo do self-made man que, sem licenciatura e sem saber falar inglês, construiu um dos projetos empresariais mais inspiradores do ecossistema português contemporâneo. De Estafeta a CEO e de CEO a Chairman, com o prefácio de Paulo Portas, não é apenas a narrativa de uma carreira extraordinária, mas também uma lição sobre equilíbrio, sentido de missão e autenticidade. Um retrato contemporâneo do que significa, afinal, ter sucesso.

De Estafeta a CEO e de CEO a Chairman chega às livrarias a 23 de outubro.

Sobre o Autor

Rui Pedro Bairrada começou a sua carreira como estafeta no Deutsche Bank, em 1995, onde fez um percurso ascendente até assumir funções como partnership banking coordinator. Depois de doze anos a trabalhar na banca, decidiu arriscar e trocar o emprego seguro pelo empreendedorismo, criando um negócio próprio na área das finanças pessoais. Em 2014, fundou a Doutor Finanças, uma empresa de intermediação de crédito, que promove a literacia financeira e que tem ajudado milhares de famílias, sem qualquer custo para elas.  

No início de 2025, depois de um processo de profunda reflexão, o gestor abdicou do lugar de CEO e tornouse chairman da empresa que fundou. Esta mudança permitiu-lhe não só ter mais tempo para a sua vida pessoal como para dar palestras e workshops sobre a sua experiência, um papel inspirador que lhe trouxe um novo propósito profissional. 

Musical “Grease” com sessão extra no Salão Preto e Prata do Casino Estoril



O Casino Estoril recebe, em novembro, um curto ciclo de três representações do musical “Grease” com encenação e adaptação de Paulo Sousa Costa. Trata-se de uma produção da Yellow Star Company que estará em cena no dia 8, às 21h30, e no dia 9 às 16h00, estando ainda agendada uma sessão extra para as 21h00.

A história passa-se na Califórnia, no final dos anos 50, e gira em torno de um casal de estudantes, Danny e Sandy, que se apaixonam durante um verão e fazem promessas de amor eterno, apesar de se separarem quando Sandy regressa para a Austrália. 

Mas os seus planos mudam quando se decide matricular na escola de Danny. A partir daí, a história toma novos rumos, e o amor entre os dois começa a florescer, mas não sem antes passarem por alguns altos e baixos. 

O final feliz desta história conquista corações, enquanto o humor irreverente, típico da juventude, torna este enredo um clássico que atravessa gerações e continua a ser aclamado nos palcos dos Estados Unidos.

«África (para sempre) Minha» o regresso à terra que nunca se esquece



Há lugares que nunca se deixam. África é, para muitos portugueses, um deles. No seu novo livro, África (para sempre) Minha, Marta Martins Silva regressa ao continente que marcou gerações de portugueses para contar as histórias de quem viveu o deslumbramento, a perda e o amor eterno por uma terra que permanece casa, mesmo quando já é distante.

Revisitando marcos essenciais da nossa História, como a Guerra Colonial e a Descolonização, Marta Martins Silva constrói um retrato plural e profundamente humano de quem viveu, partiu e nunca deixou de amar África.

Num equilíbrio entre a acutilância do jornalismo e a sensibilidade da palavra literária, a autora reúne testemunhos comoventes de mulheres e homens que sentiram o fascínio, a liberdade e a beleza de África – e que, décadas depois, continuam a alimentar o desejo de regresso.

Mais do que um livro de recordações, África (para sempre) Minha é um testemunho da memória coletiva e da força do afeto por uma terra que continua a habitar o pensamento e o coração de tantos portugueses.

África (para sempre) Minha já se encontra em pré-venda e chega às livrarias no dia 23 de outubro.

Sobre a Autora

Marta Martins Silva nasceu em Aveiro, em 1984. Licenciou-se em Jornalismo e Ciências da Comunicação, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2006) e é mestre em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (2024). Depois de se ter dedicado ao jornalismo durante dezoito anos, é hoje editora de não-ficção. Escreveu dois livros sobre a correspondência durante a Guerra Colonial e estreou-se na Contraponto com o livro Retornados – E a vida nunca mais foi a mesma, publicado em outubro de 2023. Escreve para dar a conhecer o passado através das histórias reais dos seus protagonistas e acredita que conhecer a História é fundamental para entender o presente e conseguir antecipar o futuro. 

Ministra da Cultura entrega Prémios Literários da Estoril Sol



Em cerimónia solene, agendada para a próxima quinta-feira, 23 de outubro, a partir das 18 horas, no Auditório do Casino Estoril, a Ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes, entrega os Prémios Literários Fernando Namora e Agustina Bessa-Luis, instituídos pela Estoril Sol, e referentes a 2024, respectivamente, a Hugo Gonçalves e a Dulce Gonçalves, bem como o Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural a Helder Macedo.

A 27ª edição do Prémio Literário Fernando Namora, promovido pela Estoril Sol, com o valor pecuniário de 15 mil euros, distinguiu Hugo Gonçalves pelo romance “Revolução”.

O Júri, presidido por Guilherme d`Oliveira Martins, sublinhou que “Revolução” “é um livro que se impõe literariamente, graças ao modo como liga pontas soltas da história portuguesa recente, mantendo sempre, no entanto, o desenho narrativo de personagens contraditórias, heroicas ou trágicas, fortes ou fracas, e cujos perfis interpelam e comentam os leitores actuais do romance e as suas respectivas posições ideológicas”.

Por sua vez, em relação à 17ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, com o valor de 10 mil euros, o Júri distinguiu Dulce Gonçalves com a obra original “O Processo”, que assegura a sua publicação através da Editorial Gradiva.

O Júri escreveu em acta que este romance: “é centrado na memória histórica dos últimos anos da resistência à ditadura portuguesa e, ao mesmo tempo, de projeção dos traços culturais que asseguraram algumas das suas referências emblemáticas, nomeadamente, as relacionadas com o fenómeno da emigração portuguesa para França, sobretudo durante os anos sessenta. Nesse quadro irá evoluir a descrição de momentos (culturais e políticos) particularmente relevantes da comunidade lusa como, por exemplo, o fenómeno do Maio 68 em França, com as suas rebeldias poéticas e insubmissões criativas, e o da Capela do Rato em Portugal em dezembro de 1972”.

Na 10ª edição do Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural este foi atribuído a Helder Macedo. “Um ilustre poeta, romancista, ensaísta, crítico, e professor que tem um percurso exemplar no campo da cidadania cultural”, referiu o Júri. Instituído pela Estoril Sol o Prémio, com periodicidade anual e no valor de 20 mil euros, foi criado em homenagem à memória de Vasco Graça Moura.

Em acta, o júri sublinha que Helder Macedo “exilado em Londres, a partir de 1960, foi colaborador da BBC e lecionou no King’s College onde ensinou Língua e Cultura Portuguesas, afirmando-se como prestigiado investigador. Após a Revolução de 25 de Abril exerceu em Portugal importantes funções na área cultural, tendo prosseguido, a par da criação literária e ensaística, uma ação persistente na cultura e educação em prol da cultura portuguesa no mundo”.

O júri, presidido por Guilherme d`Oliveira Martins, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integrou, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

"Quarto Escuro de Goethe" em Coimbra



Performance-instalação de Eunice Gonçalves Duarte estreia em Coimbra e cruza arte, ciência e pensamento. O projeto segue para Lisboa, em 2026, e dá origem a uma série de podcasts com investigadores convidados especialistas em luz e cor.

Entre 22 de outubro e 31 de outubro, a Sala B do Teatro Académico de Gil Vicente acolhe a estreia de Quarto Escuro de Goethe, a primeira criação artística em Coimbra de Eunice Gonçalves Duarte, artista e investigadora doutoranda em Estudos Artísticos na Universidade de Coimbra. Inspirada no livro Teoria das Cores de Johann Wolfgang von Goethe, a peça propõe uma experiência imersiva que desafia o público a ver para além do olhar, explorando a perceção, o visível e o invisível, a luz e a sombra, a razão e a intuição.

Com entrada livre e lotação limitada (2 pessoas por sessão), a performance-instalação decorre em loop contínuo das 17h00 às 20h00, integrando a programação do Colóquio Internacional Theatre About Science 2025, organizado pela Marionet. O projeto segue depois para o Goethe-Institut em Lisboa, em março de 2026, com itinerância prevista para Penafiel e o Teatro-Cine de Gouveia.

“Interessa-me a tensão entre luz e escuridão — não como opostos, mas como zonas de transição, de revelação e de perda. Goethe propõe que, num quarto escuro, a luz possa ser percebida de dentro, como pós-imagem. É essa experiência interior da perceção que procuro transpor para o espaço performativo”, explica Eunice Gonçalves Duarte.



Entre luz e sombra: a experiência da cor
Em Quarto Escuro de Goethe, o espaço é construído como um organismo sensorial onde luz, som e corpo se cruzam num diálogo contínuo. A artista traduz a morfologia goethiana em experiência estética, fazendo nascer a cor no limite entre o visível e o invisível, entre a luz e a sombra.
Inspirada na reflexão de Goethe — “A palavra só pode descrever a letra, mas não o espírito da cor” —, Eunice propõe ao público não apenas ver, mas participar na experiência do ver.

A composição sonora original de Nick Rothwell funciona como uma extensão da luz e da matéria: uma viagem auditiva onde o som também revela e oculta a cor. Neste quarto de Goethe materializa-se a ideia do poeta de que “a cor e o som são como dois rios que nascem na mesma montanha”.  Em coexistência luz, cor e som criam a experiência sensorial.

“Quando a forma se esbate, somos forçados a reorganizar os sentidos e a descobrir novas formas de ver. É nesse instante que a imagem se torna viva”, afirma a criadora.

Arte, ciência e pensamento: um diálogo que se estende em podcast
A peça prolonga-se para além do espaço expositivo através de um ciclo de podcasts, que ampliam o diálogo entre arte e ciência. A primeira sessão será lançada a 4 de novembro, com Benilde Costa (física), dedicada à atualização do capítulo das Cores Químicas da Teoria das Cores.

Seguem-se conversas com Marta Teixeira (neuropsicologia), em novembro, Vítor Cardoso (física), em março, e Maria Filomena Molder (filosofia), em abril, já em Lisboa.
Cada episódio propõe uma reflexão sobre a cor, a perceção e o pensamento, continuando a investigação artística que nasce na performance-instalação.

Envolver e sensibilizar novos públicos
Assente nos três eixos fundamentais — arte, ciência e pensamento —, Quarto Escuro de Goethe desenvolve uma estratégia de mediação e sensibilização em parceria com uma rede de instituições nacionais: TAGV, LIPA, Atelier Concorde, Goethe-Institut, Rómulo – Centro de Ciência da Universidade de Coimbra, Marionet, Ponto C – Criatividade e Cultura / Município de Penafiel e Teatro-Cine de Gouveia.

Além das apresentações públicas, o projeto prevê ações pedagógicas e visitas em contexto escolar, nas quais a equipa artística partilhará o processo de investigação, os princípios de Teoria das Cores e a relação entre arte e ciência. Estas iniciativas pretendem estimular a curiosidade e o pensamento crítico, oferecendo aos jovens uma aproximação direta à experiência artística e sensorial.

Sobre a Artista

Eunice Gonçalves Duarte é performer e investigadora. Doutoranda em Estudos Artísticos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O seu trabalho centra-se na interseção entre artes performativas e tecnologia low tech, privilegiando a criação de dispositivos que ampliem a experiência sensorial da performance. Tem apresentado obras em diversos países da Europa, nos Estados Unidos e no México. Foi criadora de peças de performance-instalação tais como Sufocada em Lágrimas (Temps d'Image) e Isto é um Filme de Baixa Frequência (ArteemRede/Dia Europeu do Espectador).

Sveva Casati Modignani regressa com Ele, Ela e o Paraíso



A signora do romance italiano volta a brindar os leitores com uma história comovente sobre o amor, a coragem e o poder da verdade.
 
A autora de sucessos como Baunilha e Chocolate ou A Siciliana tem um novo livro: Ele, ela e o paraíso. Nesta obra, Modignani oferece-nos uma história de amor e redenção marcada por segredos, encontros e recomeços.

O protagonista, Dino Solbiati, é um homem que construiu uma fortuna e uma reputação brilhante. Generoso e carismático, viveu rodeado de amigos e sucessos até ao dia em que se encontra sozinho, num lugar misterioso “no meio do nada”. Ali, desperta ao som de uma voz feminina e conhece Stella Recalcati, uma escritora curiosa que o incita a revisitar a sua história.

Através deste diálogo entre a terra e o céu, o passado e o presente, a autora explora mais uma vez temas universais num enredo que combina emoção, mistério e esperança.

Ele, ela e o paraíso, publicado pela Porto Editora, já se encontra nas livrarias nacionais.

Sobre a Autora

Sveva Casati Modignani é um dos nomes mais amados da narrativa contemporânea: os seus romances estão traduzidos em vinte países e venderam mais de 12 milhões de exemplares. A autora vive desde sempre em Milão, na casa onde nasceu e que pertencia à sua avó. No catálogo da Porto Editora figuram já as seguintes obras: Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa, Um Dia Naquele Inverno, O Diabo e a Gemada (texto autobiográfico), O Barão, A Família Sogliano, 6 de Abril’96, A Vinha do Anjo, Como Vento Selvagem, O Regresso da Primavera, Lição de Tango, Como Estrelas Cadentes, Suite 405, Qualquer Coisa de Bom, Festa de Família, Uma Chuva de Diamantes, O Falcão, A Cor da Paixão, O Amor faz Milagres, Caterina, O Mercador de Sonhos, O Corsário e a Rosa, A vida é Bela, Ana dos olhos verdes e Ele, ela e o paraíso.

Ministério da Cultura reconhece o Interesse Cultural do Museu LOAD ZX



O Museu LOAD ZX foi recentemente reconhecido como projeto de Interesse Cultural por despacho da Exma. Sra. Ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Dr.ª Margarida Balseiro Lopes. 

Este estatuto permite ao museu beneficiar do regime de Mecenato Cultural, que concede vantagens fiscais a empresas e particulares que apoiem as suas iniciativas.

Este reconhecimento reforça a relevância do trabalho desenvolvido pelo Museu LOAD ZX na preservação e divulgação da história da informática, valorizando as suas atividades museológicas. Ao mesmo tempo, abre novas oportunidades de apoio, tornando mais atrativo o contributo dos mecenas e possibilitando ao Museu capitalizar este novo enquadramento para angariar apoios que garantam a continuidade e o reforço das suas atividades e do seu acervo.



Segundo João Diogo Ramos, fundador e curador do Museu LOAD ZX, “mais do que uma conquista institucional, este é um sinal de confiança dirigido a todos os que têm acreditado e puxado pelo projeto desde o início. A todos os que nos apoiam, o nosso sincero agradecimento!”, sublinhou.

Localizado na cidade de Cantanhede, o Museu LOAD ZX nasceu de uma parceria entre a Câmara Municipal e a Associação Geração SPECTRUM, entidade responsável pela dinamização da coleção de João Diogo Ramos que está na génese do museu. 

Com o reconhecimento do interesse cultural por parte do Ministério da Cultura, que o coloca ao abrigo do regime do Mecenato Cultural, o museu prepara-se para lançar o desafio a novos mecenas que queiram ser parte ativa na preservação da memória da tecnologia, convidando-os a associar-se a este projeto.



O Mecenato Cultural
Os donativos feitos ao abrigo do regime de Mecenato Cultural podem ser deduzidos em sede de IRS ou contabilizados como custo em sede de IRC, com as majorações previstas na lei.
Desta forma, os mecenas podem apoiar o desenvolvimento cultural e, simultaneamente, beneficiar de incentivos fiscais.



«A Última Jogada» o derradeiro regresso do detetive William Warwick



Londres, 2012. A capital britânica prepara-se para receber os Jogos Olímpicos. Sob o brilho dos holofotes, a cidade torna-se um alvo para algumas das pessoas mais perigosas do mundo. Com uma conspiração internacional obscura a emergir, com o objetivo de desencadear um ataque que deixará Londres e o mundo entregues ao caos, só um homem se pode intrometer entre o triunfo e o desastre.

A Última Jogada, de Jeffrey Archer, faz regressar pela oitava e última vez o (agora) comandante William Warwick, que lidera a equipa de elite da Scotland Yard. No derradeiro capítulo de uma saga de sucesso mundial, conseguirá Warwick deter o assassino antes que o maior espetáculo do mundo se transforme numa catástrofe? O livro é publicado a 23 de outubro.

Neste último volume da imperdível série «William Warwick», publicada na íntegra em Portugal pela Bertrand Editora, o célebre comandante é a última defesa face a uma catástrofe global. Todavia, ao tentar combater uma organização obscura, dará início a um jogo mortal do gato e do rato que o levará das ruas movimentadas de Londres até aos corredores ocultos do poder. Entre ciberataques, tentativas de sabotagem e ataques terroristas, a conspiração parece envolver a Rússia e a China e um plano que pretende afirmar perante todos os países do mundo que a dinâmica de poder está a mudar e que já não é, de todo, o Ocidente que detém o controlo na «balança». Um assassino, um comandante, o confronto final. Que ganhe o melhor…

Bestseller internacional com mais de 300 milhões de exemplares vendidos mundialmente, o inigualável Jeffrey Archer tem, desde 2015, mais de 20 títulos publicados em Portugal com chancela da Bertrand Editora. A Última Jogada completa a saga de sucesso «William Warwick», que conta já com uma série televisiva baseada no primeiro volume (Quem Não Arrisca…) em desenvolvimento. «Se houvesse um Prémio Nobel para o melhor contador de histórias, Archer seria o vencedor», considera o jornal britânico The Daily Telegraph.

A Última Jogada, de Jeffrey Archer, chega às livrarias portuguesas no dia 23 de outubro, com tradução de Ana Saldanha. 

Sobre o Autor

Jeffrey Archer tem mais de 300 milhões de exemplares vendidos em 114 países e é publicado em 47 línguas, tendo-se estabelecido como um dos maiores autores bestsellers do mundo. É o único autor que foi número um nos géneros de ficção (por dezanove vezes), contos (por quatro vezes) e nãoficção (com Os Diários da Prisão). Autor da célebre saga «As Crónicas de Clifton», deu nos últimos anos início à publicação da série «William Warwick». 

Reconhecido pela sua disciplina enquanto escritor, chegando a trabalhar até catorze versões diferentes de cada livro, Archer traz também uma grande quantidade de conhecimento privilegiado aos seus livros. Seja através da sua própria carreira política, do seu interesse apaixonado pela arte ou da impressionante riqueza de pormenores – inspirados pela extraordinária rede de amizades que construiu ao longo de uma vida no coração do establishment britânico –, os seus romances proporcionam um vislumbre fascinante de uma série de mundos habitualmente fechados. 

Dagu apresenta sessão extra da stand-up comedy “Go Go” no Casino Lisboa



O humorista Dagu protagoniza, no próximo dia 12 de novembro, a partir das 21 horas, uma sessão extra da stand-up comedy “Go Go” no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa.

Após ter contagiado de bom humor os espectadores, no passado dia 8, Dagu apresenta-se, novamente, a solo, com a sua saudável irreverência no Auditório dos Oceanos, prometendo outra noite repleta de momentos hilariantes. 

Com um registo muito divertido, Dagu coloca uma série de questões ao público. E se o teu maior poder fosse simplesmente seres tu e fazeres a tua cena? Sem armaduras a amparar as inseguranças em rebuliço ou capacetes a proteger as emoções em erupção? 

Há quem faça pontos de situação escrevendo pensamentos soltos, enquanto completa uma paisagem bucólica. Dagu, por sua vez, escreve um solo de stand-up. Depois de verões em Saint-Tropez a juntar trocos para comprar uma casa no Cacém, Dagu estreia-se com “Go Go”, um espectáculo energético, explosivo, destilado e revelador.

Entre memórias de infância, sonhos esquecidos e confrontos com a realidade nua e crua, “Go Go” é uma bússola numa viagem que tem tanto de pessoal quanto de universal. O humorista leva-nos a dançar entre aquilo que fomos, quem fingimos ser e quem, afinal, sempre estivemos a tentar encontrar.  “Go Go” é uma ode à autenticidade e ao direito (dever!) de existir sem máscara. 

Catarina Almada e a sua retro pop têm encontro marcado no Casino Espinho



A Solverde Casinos & Hotéis, a principal marca a atuar nas áreas da hospitalidade, entretenimento e jogo em Portugal, vai receber hoje Catarina Almada, pelas 22h30, no Casino Espinho. A cantautora portuguesa vai apresentar “Era uma Vez e…Voou!”, um álbum retro pop produzido com José Cid e apoiado pelo Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores.

Colorido, divertido e português: são três palavras-chave para definir a estética deste novo álbum cheio de energia. O primeiro single “Looping” – onde claramente se reconhece o universo das Doce – cruza humor e fantasia com a história de uma mulher apaixonada por um piloto de avião.

Produzido no estúdio analógico de José Cid, este álbum rapidamente conquistou o público nas festas e palcos de verão deste ano e passou por Esposende, Anadia, Matosinhos, Festas de Sant’Ana e o Porto & Douro Festival, entre outros, uma série de concertos com o ícone da música portuguesa. “É uma grande cantora, não só do Norte como do país inteiro. Diverti-me muito a produzir o álbum dela”, confirma José Cid.

Catarina Almada tem um percurso dedicado às artes que iniciou cedo. Começou a praticar ballet aos 6 anos e aos 17 cantou pela primeira vez diante de 800 pessoas, ao lado de nomes como Azeitonas ou Best Youth. Deslumbrou-se pelo fado em Lisboa e logo pelo jazz – aliás, tirou formação no Hot Clube de Portugal. Mas a grande oportunidade de exposição chegaria em 2012, ano em que foi finalista dos Ídolos e, desde então, tem procurado encontrar a sua identidade musical que passa pela interpretação, escrita e produção de música.

No concerto de hoje regressa ao ponto de partida e volta ao primeiro grande palco que pisou, com apenas 17 anos. Catarina Almada explica: “Vai ser muito especial regressar ao Casino Espinho neste ano que é de viragem, com o lançamento do meu primeiro álbum e com a sensação que este caminho, este voo, ainda agora começou.” 

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

O mundo todo ao nosso dispor: eis o regresso do DocLisboa



O Doclisboa regressa de 16 a 26 de Outubro, com mais de 200 filmes, debates, masterclasses, workshops, festas e muitos convidados nacionais e internacionais. Com uma programação única, que marca há mais de duas décadas o panorama cultural da cidade, o Doclisboa mostra o mundo recorrendo a filmes exigentes, concetual e formalmente. 

As habituais secções Riscos, Da Terra à Lua, Heart Beat e Verdes Anos juntam-se às  competições Internacional e Portuguesa, e procuram entrever as dinâmicas e os imaginários que o cinema nos propõe. 



SESSÃO DE ABERTURA

With Hasan in Gaza
Kamal Aljafari
16 outubro | 21H | Sala Manoel de Oliveira

Três cassetes Mini DV que documentam a vida em Gaza em 2001 foram recentemente recuperadas. O que começou como uma busca por um antigo companheiro de prisão, corria o ano de 1989, transformou-se numa viagem do norte ao sul daquele território palestiniano com Hasan, um guia local. 

Uma reflexão cinematográfica sobre a memória, a perda e a passagem do tempo, registando uma Gaza antiga e vidas que talvez nunca mais se encontrem. “Uma homenagem às pessoas, a tudo o que foi apagado e que recordei neste momento urgente da existência – ou não existência – palestiniana. É um filme sobre a catástrofe e a poesia que resiste” (Kamal Aljafari).

23.ª edição do Festival Jazz ao Centro continua neste fim de semana



O Festival Jazz ao Centro prossegue este fim de semana, de 16 a 18 de outubro, com os concertos e atividades que encerram a sua 23.ª edição. Desde o dia 10, Coimbra tem sido palco de 12 concertos, uma residência artística e diversas iniciativas de mediação, num programa que continua a revelar o que é novo e emergente, a mapear trajetórias artísticas consolidadas e a questionar fronteiras — reafirmando o papel do evento como uma das mais relevantes plataformas de criação e experimentação jazzística em Portugal.

Coorganizado pelo Jazz ao Centro Clube e pelo Município de Coimbra, o festival — também conhecido como Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra — tem apostado, desde a sua criação, na vertente da criação artística, com mais de vinte discos gravados no âmbito do Festival e disseminados nos catálogos de três editoras: Cipsela, Clean Feed e JACC Records.

A edição de 2025 abre espaço a diferentes gerações e geografias musicais. Entre os destaques está a estreia de “Cantomilo”, o primeiro disco de Estela Alexandre, jovem compositora e arranjadora de 24 anos, que o apresentará à frente da sua orquestra. Outro momento em evidência será o Brainteaser PT Ensemble, dirigido pelo neerlandês Tjin Wybenga. 

O festival reforça também a sua rede de parcerias nacionais, com colaborações com o Seixal Jazz, o Outono em Jazz (Casa da Música) e o Teatro do Bairro Alto, que permitirão trazer a Coimbra projetos como o quarteto da trompetista Yazz Ahmed, o encontro de Luís Vicente, John Dikeman, John Edwards (substituição de William Parker, neste concerto) e Hamid Drake,.

A programação neste fim de semana inclui ainda uma residência artística com o Róndò Project, composto pelos músicos iranianos Roshanak Rafani (percussão), Ehsan Sadigh (guitarra) e Mazyar Younesi (piano), que contarão com a colaboração do percussionista luso-catalão Vasco Trilla. O músico estenderá a sua passagem por Coimbra para se apresentar em duo com o guitarrista conimbricense Marcelo dos Reis, num concerto que encerrará o festival e dará origem a um registo discográfico.

Outro momento aguardado será a apresentação de “Guitar Concert”, de Rafael Toral, figura central da música experimental portuguesa. 

À semelhança das edições anteriores, o Festival Jazz ao Centro ocupará vários espaços emblemáticos da cidade — do Convento São Francisco ao Teatro Académico Gil Vicente, pelo Seminário Maior e pela sede da Associação, o Salão Brazil.

Pôr do sol literário no Amoreiras 360º com a FNAC Reading Party



O Amoreiras 360º Panoramic View e a FNAC juntaram-se para apresentar a FNAC Reading Party, um evento que vai celebrar o prazer da leitura num cenário único, com uma vista deslumbrante sobre Lisboa. A iniciativa terá lugar no próximo sábado, 18 de outubro, entre as 17h00 e as 19h00, e promete um fim de tarde de inspiração e partilha literária.

O programa inclui dois momentos de conversa informais com os autores Filipa Amorim e Alex Couto, sob a moderação da criadora de conteúdos Rita Sousa Vieira.

Para além dos autores convidados, o evento contará ainda com a presença de booklovers da comunidade literária digital, que irão partilhar a sua paixão pelos livros e pela leitura.

Durante a FNAC Reading Party, serão disponibilizados livros para um momento de leitura nas alturas, num ambiente descontraído e envolvente. Uma oportunidade para parar, respirar e mergulhar em boas histórias com uma das vistas mais emblemáticas da cidade.

A participação é gratuita, mas limitada a 30 pessoas, mediante inscrição prévia em https://passatemposfnac.com/fnacreadingparty. As inscrições serão aceites por ordem de chegada.

Stephen King recebe distinção extraordinária no âmbito do prémio literário Hans Christian Andersen



Stephen King recebeu uma distinção extraordinária no âmbito do prémio literário Hans Christian Andersen, um dos mais prestigiados da Europa. O autor, que a Bertrand Editora publica em Portugal, foi distinguido pelo Hans Christian Andersen Literature Committee e pela família real dinamarquesa. É a primeira vez que o comité entrega esta distinção especial, intitulada Hans Christian Andersen Extraordinary Literature Award.

King, um dos mais célebres nomes da literatura contemporânea, foi distinguido pela “sua capacidade única – semelhante à de Hans Christian Andersen – de usar narrativas criativas para explorar os lados sombrios e sinistros da vida humana, enquanto cativa milhões de leitores em todo o mundo”. O prémio será entregue ao autor, em privado, pelo presidente do comité, Jens Olesen. Existirá uma cerimónia, a 17 de novembro em Odense (na Dinamarca), onde o filme A Vida de Chuck, baseado num livro do autor, será exibido, mas na qual King não estará presente.

Os livros de Stephen King são frequentemente alvo de adaptações televisivas e cinematográficas. A mais recente, The Running Man, tem estreia marcada para o dia 13 de novembro. A obra que deu origem ao filme será publicada pela primeira vez em Portugal uma semana antes, a 6 de novembro, com chancela da Bertrand Editora.

Ao todo, King tem mais de 20 títulos publicados em Portugal. Em maio deste ano foi publicado o livro Sem Tréguas e, meses depois, em agosto e setembro, chegaram às livrarias reedições dos dois volumes de A Cúpula. Esta quinta-feira, 16 de outubro, será a vez de uma edição especial de ‘Salem’s Lot – A Hora do Vampiro e de Hansel e Gretel, que conta com ilustrações de Maurice Sendak.

O Hans Christian Andersen Literature Award, o prémio literário principal, foi entregue pela primeira vez em 2007. Entre os vencedores destacam-se nomes como J.K. Rowling, Isabel Allende, Salman Rushdie, Haruki Murakami e Margaret Atwood, também publicada em Portugal pela Bertrand Editora. A próxima edição será em 2026, uma vez que o prémio é entregue a cada dois anos.   

Passos Coelho Coelho apresenta "Introdução ao Liberalismo" na Câmara de Comércio e Indústria Lisboa



Pedro Passos Coelho apresenta hoje, quinta-feira, 16 de outubro, às 18h30, na Câmara de Comércio e Indústria de Lisboa, o livro "Introdução ao Liberalismo", do professor universitário Miguel Morgado. Após um livro sobre o conservadorismo, o comentador da SIC regressa com uma introdução à ideologia política que foi o "movi­mento político e intelectual mais poderoso e criativo da Europa moderna”, mas que  atravessa uma grave crise na actualidade.
 
Miguel Morgado explica que, nos últimos 40 anos, no Ocidente, não faltaram partidos que se autodenominavam "liberais", ainda que em Portugal o facto só tenha ocorrido muito recentemente. "O liberalismo é uma extensa família, com discussões, divergências e fracturas internas consideráveis, que não podem ser ignoradas. Como na família dos conservadores e dos socia­listas, também a heterogeneidade dos liberais deve ser tida em con­ta e discriminada para evitar caricaturas e simplificações excessivas." 

Sobre o Autor

Miguel Morgado nasceu em Setúbal em 1974. É licenciado em Economia e Mestre e Doutor em Ciência Política. Lecciona actualmente no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. Foi Professor Convidado da Universidade de Toronto e ensinou em várias universidades norte-americanas e brasileiras. Entre 2011 e 2015 foi assessor político do primeiro-ministro, e de 2015 a 2019 deputado à Assembleia da República. É autor de vários livros, entre os quais "Introdução ao Conservadorismo". 

Estreias de cinema de 16 de Outubro de 2025



Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



Um Ladrão no Telhado

Baseada num caso real, esta comédia acompanha Jeffrey Manchester (Channing Tatum), um ex-militar dos EUA que, após ser condenado por uma série de assaltos a restaurantes McDonald's – realizados entrando pelos telhados, o que lhe valeu o apelido de Ladrão no Telhado –, escapa da prisão e se esconde durante seis meses numa loja de brinquedos em Charlotte, Carolina do Norte. À medida que o isolamento se torna cada vez mais entediante, com saídas apenas com a loja vazia, Jeffrey encontra uma forma de se aproximar de Leigh (Kirsten Dunst), uma funcionária divorciada, por quem se acaba por apaixonar.

Com realização de Derek Cianfrance ("Blue Valentine", "A Luz Entre Oceanos" ou a série "I Know This Much Is True"), a partir de um argumento escrito em parceria com Kirt Gunn, este filme conta também com as actuações de Peter Dinklage, Juno Temple, Uzo Aduba e Ben Mendelsohn.



Inverno Mortal

Barb (Emma Thompson) perdeu recentemente o marido e dirige-se ao Lago Hilda, no Minnesota, com o intuito de espalhar ali as suas cinzas. No caminho, apercebe-se de que um homem mantém uma rapariga em cativeiro e que algo de muito terrível está a acontecer. Após uma tentativa frustrada de pedir ajuda às autoridades, decide encontrar a cabana onde presume que estejam escondidos. Depois de se mostrar perdida e a necessitar de direcções, Barb, fingindo nada ter visto, afasta-se discretamente, determinada a regressar com um plano.

Escrito por Nicholas Jacobson-Larson e Dalton Leeb, este "thriller" dirigido por Brian Kirk (o realizador de "21 Pontes" e de alguns episódios de séries de sucesso, entre elas "Guerra dos Tronos", "Boardwalk Empire", "Luther", "Dexter" ou "Os Tudors") conta ainda com Laurel Marsden, Judy Greer, Marc Menchaca, Lloyd Hutchinson, Brían F. O'Byrne e Gaia Wise (filha de Thompson com o também actor Greg Wise).



Snow e a Princesa

Gerda e Kai vivem numa pequena cidade tranquila onde, apesar de felizes, se sentem bastante entediados. Tudo muda quando Ila, a filha rebelde da Rainha Snow, liberta os Espíritos do Lago, que escapam dos Domínios do Espelho para o mundo exterior. Determinada a corrigir o seu erro, a jovem princesa encontra em Kai e Gerda os aliados ideais para a ajudarem a salvar o mundo e, já agora, a aprender a controlar os seus poderes e ouvir os conselhos dos mais velhos.
Com realização de Alexey Tsitsilin e Andrey Korn, esta animação conta com as vozes de Polina Voytenko, Mariia Shustrova, Irina Chumantyeva, Yuriy Romanov, Konstantin Panchenko, Svetlana Kuznetsova, Andrey Tenetko e Maxim Sergeev.

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Perder-se numa história nunca foi tão fácil



A Rakuten Kobo, líder global em leitura digital, apresenta hoje o Kobo Remote, um comando ergonómico para virar páginas que estará disponível para compra a partir de 4 de novembro de 2025. Com bateria de longa duração e um design intuitivo, o Kobo Remote é o companheiro de leitura ideal – e o presente de Natal perfeito para os leitores Kobo.

Sendo o primeiro controlo remoto sem fios da Kobo para virar páginas, o Kobo Remote foi desenvolvido especificamente para os eReaders da marca, e pensado para oferecer conveniência sem igual e o mínimo de movimento, de forma a não atrapalhar o conforto da leitura. Criado a pensar nos leitores mais ávidos, permite-lhes desfrutarem da sua biblioteca digital com mais facilidade do que nunca, e estará disponível nas cores preto e branco.

“Nos meses mais frios, sabemos que o máximo conforto na leitura significa, muitas vezes, aninhar-nos numa manta, aconchegar-nos e não sair de lá até à primavera,” afirmou Michael Tamblyn, CEO da Rakuten Kobo. “O Kobo Remote é o acessório perfeito para uma experiência de leitura totalmente imersiva. É um convite para relaxar ainda mais, fazer multitasking de forma mais inteligente e simplesmente desfrutar da leitura sem limites – independentemente de estar na praia ou debaixo dos cobertores. Estamos ansiosos por partilhar mais detalhes em breve.”

O Kobo Remote será amplamente compatível com todos os eReaders Kobo com Bluetooth® e estará à venda por 29.99 EUR em https://pt.kobobooks.com/collections/accessories e em revendedores selecionados. O comando estará disponível nas lojas e online a partir de 4 de novembro de 2025, no Canadá, EUA, Reino Unido, Países Baixos, Bélgica, França, Itália, Espanha, Portugal, Suécia, Suíça, Austrália, Nova Zelândia, Polónia, República Checa, Roménia, Singapura, Malásia, Taiwan, Hong Kong, Japão e Turquia.