Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:
Leva-me Para a Lua
EUA, finais da década de 1960. Os especialistas da NASA estão envolvidos num evento de peso: levar o homem à Lua pela primeira vez na História da Humanidade. Percebendo que os cidadãos foram progressivamente perdendo o interesse nos programas de exploração espacial, o director decide contratar uma especialista em marketing para criar uma imagem da agência mais apelativa e próxima das pessoas.
É assim que contratam os serviços de Kelly Jones, uma das mais bem-conceituadas especialistas do país. Quem não fica nada satisfeito com a ideia é Cole Davis, o responsável pela missão, que acha que nada daquilo faz sentido e que esse tipo de manobras apenas os distrai do que é realmente importante.
Tudo ganha novas proporções quando o governo decide que, para não correrem o risco de ficarem mal vistos perante os milhões de pessoas que irão assistir à transmissão em directo, ela tem de encenar (e filmar) uma alunagem falsa que possa ser substituída no caso do lançamento não correr como o previsto.
Uma comédia com realização de Greg Berlanti (“Com Amor, Simon” e inúmeras produções televisivas dentro e fora do mundo dos super-heróis) e argumento de Rose Gilroy em cujo elenco participam Scarlett Johansson, Channing Tatum, Nick Dillenburg, Anna Garcia, Jim Rash, Noah Robbins, Colin Woodell, Christian Zuber, Donald Elise Watkins, Ray Romano e Woody Harrelson.
A Última Sessão de Freud
Ambientado em vésperas da Segunda Grande Guerra, este filme ficciona um encontro entre dois dos maiores intelectuais da primeira metade do século XX: o neurologista austríaco Sigmund Freud, criador da psicanálise, e o irlandês C.S. Lewis, celebrado autor de “Trilogia Espacial” (1938-1945), “Cartas de Um Diabo ao Seu Aprendiz” (1942) e, mais tarde, “As Crónicas de Nárnia” (1950-56). Nesse encontro, os dois debatem sobre a sexualidade, o amor, a Humanidade e também sobre a existência de Deus.
Com realização de Matthew Brown (“O Homem Que Viu o Infinito”), um drama baseado na peça de teatro homónima da autoria de Mark St. Germain (também responsável pelo argumento deste filme) que, por sua vez, se inspirou no livro “The Question of God”, de Armand Nicholi.
Anthony Hopkins, Matthew Goode, Liv Lisa Fries, Jodi Balfour, Jeremy Northam e Orla Brady assumem os papéis principais.
Divertida-Mente 2
A Alegria, o Medo, a Raiva, a Repulsa e a Tristeza são cinco emoções que vivem no quartel-general do cérebro de Riley, onde a Alegria – a capitã – tenta equilibrar os estados de espírito e, simultaneamente, fazer com que a vida dela nunca deixe de ser feliz.
Mas, agora que a menina acabou de fazer 13 anos e entrar oficialmente na adolescência, onde terá de reaprender a lidar com as emoções, o que parecia mais ou menos controlado fica virado de pernas para o ar. E o mais preocupante é a chegada da Ansiedade, uma emoção nova e totalmente desorientada que ameaça causar o caos na vida de Riley e de toda a sua família.
Produzida pelos estúdios Pixar, uma comédia de animação para toda a família que continua a história iniciada em 2015 por Pete Docter e Ronaldo Del Carmen. Desta vez a realização coube a Kelsey Mann, que escreve o argumento com Meg LeFauve e Dave Holstein.
Na versão original, as vozes são de Amy Poehler, Maya Hawke, Kensington Tallman, Liza Lapira, Tony Hale, Lewis Black e Ayo Edebiri. Já a versão dobrada em português conta com Carla García, Custódia Gallego, Bárbara Lourenço, Nuno Pardal, Erica Rodrigues, Eduardo Madeira e Teresa Guilherme.