sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Antonio Tabet apresenta “Peçanha - Protocolo de Segurança” no Casino Estoril



O humorista António Tabet apresenta, no próximo dia 14 de novembro, a partir das 21 horas, o espectáculo “Peçanha – Protocolo de Segurança” no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. O actor é um dos pioneiros do humor na internet brasileira, fundador da “Porta dos Fundos” e que se distingue, hoje, pela sua sólida carreira.

Com rasgados elogios da crítica especializada e do público, “Peçanha – Protocolo de Segurança” marca a estreia no universo teatral de António Tabet. O mediático humorista interpreta o irreverente e famigerado polícia Peçanha. Trata-se do personagem mais famoso do seu percurso profissional, com milhões de visualizações nas plataformas de streaming.

O público recebe as divertidas instruções de segurança do sargento-tenente-major antes do início do espectáculo. Ao notar que tais determinações, muitas vezes, não são cumpridas, Peçanha resolve inovar e oferecer os serviços de quem tem “mais de vinte anos de corporação nas costas" para, do alto do palco e ao vivo, orientar a plateia quanto às normas ideais para que todos aproveitem a peça “Hamlet, protagonizada pelo actor Mateus Solano. 

A única questão é que Peçanha não esperava que o actor, sempre tão profissional, pontual e assíduo, desta vez se atrasasse, o que obriga o polícia a enganar a plateia, falando do seu dia a dia, do trabalho, do Rio de Janeiro, do Brasil e da realidade de um oficial de quarenta e tantos anos que tenta adequar-se ao mundo contemporâneo.

Uma viúva, uma pequena fortuna e um advogado acusado de homicídio



Eleanor Barnett, uma viúva de 85 anos, precisa de um advogado. Simon F. Latch, advogado, precisa de dinheiro. No novo thriller imparável de John Grisham, um advogado acusado de homicídio embarca numa corrida contra o tempo para descobrir o verdadeiro culpado e se salvar de passar o resto da vida atrás das grades por um crime que diz não ter cometido. Mas, desta vez, o veredicto não será o fim da história… A Viúva chega a 6 de novembro às livrarias.

Eleanor diz que o segundo marido, já falecido, lhe deixou uma pequena fortuna de milhões de dólares, um segredo bem guardado de todos os que a rodeiam. À procura de quem lhe redija um novo testamento, a viúva dirige-se ao «pequeno e singular» escritório de Simon, advogado da Virgínia que sobrevive com honorários que mal lhe permitem pagar as contas, enquanto vê o casamento desmoronar-se lentamente.

Simon trabalha com discrição, uma vez que esta é a cliente mais abastada que já teve, mas rapidamente a história de Eleanor começa a ruir. Quando ela sofre um acidente de carro e é hospitalizada, Simon percebe que nada é mesmo o que parece, pois não tarda a que enfrente um julgamento por homicídio, crime que jura não ter cometido. Com as provas contra ele, este advogado terá de descobrir o verdadeiro assassino para salvar a pele.

Com capítulos curtos, numa verdadeira corrida contra o tempo, em que tudo está em risco, A Viúva agarra o leitor do primeiro ao último instante de leitura, levando-o a querer saber como termina esta história – um desfecho que foi desafiante escrever e que teve de ser alterado, uma vez que nem o próprio autor, nem a mulher, nem o editor com quem trabalha há 35 anos ficaram satisfeitos com a versão inicial. «Tive um grande problema com o desenlace, o que não é habitual. Costumo saber sempre como acabar antes de começar [a escrever] um livro», confessou John Grisham sobre A Viúva, o primeiro romance de pendor deliberadamente policial que publica.

Autor bestseller internacional e nacional, com mais de 30 títulos publicados em Portugal pela Bertrand Editora, Grisham vê frequentemente as obras que escreve serem alvo de adaptações televisivas e cinematográficas. A Firma (filme realizado por Sydney Pollack e protagonizado por Tom Cruise, com Gene Hackman num papel secundário) e Tempo de Matar (filme realizado por Joel Schumacher, com nomes como Samuel L. Jackson, Matthew McConaughey e Sandra Bullock no elenco principal) são dois exemplos disso. Futuramente, O Sócio (The Partner, no título original) chegará ao grande ecrã, numa produção da Universal Pictures.

A Viúva, de John Grisham, estará disponível nas livrarias a 6 de novembro, com tradução de Isabel Nunes. 

Sobre o Autor

John Grisham nasceu no Arkansas, em 1955, e vive atualmente às portas de Charlottesville, na Virgínia. Antes de se dedicar à escrita a tempo inteiro, licenciou-se em Direito, exerceu advocacia durante sessenta a setenta horas por semana e tornou-se um profundo conhecedor do sistema jurídico norte-americano. Toda a sua obra literária colhe inspiração nesta anterior experiência profissional.

Com 50 bestsellers consecutivos do The New York Times, vendas superiores a 400 milhões de exemplares em todo o mundo e traduções em 45 línguas, Grisham é um autor de classe mundial. A sua enorme popularidade e a qualidade da sua escrita fazem do mestre do thriller jurídico um autor cujas obras literárias são frequentemente alvo de adaptações televisivas e cinematográficas de grande qualidade.

eDreams revela tendências de viagem dos portugueses neste outono



A eDreams, a maior agência de viagens online da Europa, acaba de revelar as principais tendências de viagem dos portugueses neste outono, com base nos dados de reservas registados na sua plataforma.

Tendências de outono
Mantendo a tendência verificada há vários anos, França é o destino mais reservado pelos portugueses para esta altura do ano. Seguem-se Espanha, Brasil, Portugal, Países Baixos, Itália e Reino Unido. No que toca às cidades, Paris mantém-se como o destino preferido, seguida de Amesterdão, Barcelona, Madrid, Londres, Roma, São Paulo e Funchal.

Um dado interessante é que, em comparação com o mesmo período do ano passado, observa-se um crescimento muito expressivo das reservas para o Brasil (+114%). Espanha (+35%), Reino Unido (+34%), Itália (+12%) e Países Baixos (+9%) são os restantes países que mais cresceram em popularidade entre os viajantes.

Nesta altura do ano, a grande maioria dos portugueses (70%) prefere viajar dentro do continente europeu, mas uma parte significativa (22%) também opta por viagens de longa distância (intercontinentais).

No que toca à duração, as escapadinhas curtas continuam a dominar as preferências: a maior parte dos viajantes (47%) reserva viagens de entre 3 a 4 dias. A segunda opção prefeida são descansos ainda mais curto, de apenas 2 dias (16%), e não são muitos (12%) os que escolhem tirar férias mais prolongadas, de entre 7 a 13 dias, nesta época.

Portugal no radar internacional
O outono continua a ser uma estação atrativa para os turistas estrangeiros que visitam Portugal. As nacionalidades que mais procuram o país neste período são os franceses (29%), espanhóis (17%), alemães (12%), suíços (10%) e italianos (6%).

Uma coisa permanece certa, no outono e em todas as estações: a eDreams continua a ser o melhor parceiro de viagem dos portugueses.

Movimento ‘Recordar 1755’ assinala o Grande Terramoto com ações de sensibilização em várias cidades do país



Amanhã assinalam-se 270 anos do Grande Terramoto de 1755, uma data marcante na história de Portugal. Para relembrar este evento e sensibilizar a população para a importância da auto-preparação, o Movimento ‘Recordar 1755’ regressa para uma segunda edição com um conjunto de iniciativas por todo o país. 

Esta iniciativa, iniciada no ano passado em Lisboa, expande-se este ano a várias cidades do país para assinalar este dia simbólico. Na noite de 31 de outubro, monumentos em Lisboa, Setúbal, Leiria, Lagos, e Ponta Delgada serão iluminados de roxo, cor símbolo da iniciativa. No dia 1 de novembro, às 9:40 (hora a que começou o sismo) soará um coro de sirenes, num gesto simbólico de memória e de apelo à preparação para riscos sísmicos. 

A Liga dos Bombeiros Portugueses fará ecoar as sirenes dos quartéis, juntando-se aos navios da Transtejo Soflusa no Tejo. Entre os monumentos iluminados contam-se o Cristo-Rei, a estátua do Terreiro do Paço, a Câmara Municipal de Lisboa, o Castelo dos Mouros  em Sintra, a Câmara e o Forte de Setúbal, o Castelo de Leiria, a Igreja de Santo António em Lagos, as Portas da Cidade de Ponta Delgada, entre outros. A iniciativa convida ainda todos os portugueses a pendurar uma peça roxa nas janelas e partilharem foto nas redes sociais com a hashtag #recordar1755, como gesto de memória coletiva e solidariedade. 

Estas ações visam evocar as vítimas e a destruição causada pelo terramoto e fomentar a reflexão sobre a importância da prevenção e preparação para futuros sismos.
"O Terramoto de 1755 foi mais do que uma catástrofe, que deveria ser lembrada e ensinar-nos a estar mais bem preparados”, refere Ricardo Clemente, co-fundador do Quake – Museu do Terramoto de Lisboa. “O Movimento Recordar 1755 nasceu para inverter esta lógica e devolver significado a uma data que o país tratou como rodapé, um lembrete de que precisamos de uma memória coletiva
 menos seletiva e mais consciente”, acrescenta.  

‘Recordar 1755’ conta ainda com o apoio do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, do Secretário de Estado da Proteção Civil, do Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, do Presidente da ANEPC, do Presidente da Divisão de Tectónica e Geologia Estrutural da União Europeia de Geociências, da frota de navios Transtejo Soflusa e da Liga dos Bombeiros de Lisboa. 

O Quake promove também, a 1 de novembro, sessões especiais para assinalar a data. A visita será enriquecida pela presença de atores que dão vida a personagens da história, tornando a experiência ainda mais imersiva. Pelas 17:00, a cafetaria do Museu acolherá o lançamento do livro "Recordar 1755" escrito por André Canhoto Costa, com a presença do autor para uma sessão de autógrafos. Para completar a experiência, a visita será acompanhada por um DJ set ao longo de todo o dia e haverá ofertas exclusivas no final da visita.

‘Música com Sentido’ reforça projeto de acessibilidade na MEO Arena



A MEO, através da sua Fundação, dá um novo passo na missão de tornar a cultura verdadeiramente para todos, com a expansão da iniciativa ‘Música com Sentido’ à MEO Arena. Esta iniciativa reforça o projeto de acessibilidade deste espaço que é palco de alguns dos maiores eventos do país.

Implementado com sucesso nos Coliseus de Lisboa e do Porto, no concerto de Carolina Deslandes e Diogo Clemente, e nos festivais MEO KALORAMA, MEO Marés Vivas, MEO Monte Verde, MEO Sons do Mar e Sol da Caparica, o projeto ‘Música com Sentido’ da Fundação MEO dá agora um passo crucial ao chegar à maior sala de espetáculos do país.

O arranque desta nova fase do projeto será marcado pela inauguração de uma nova Sala de Pausa, uma acessibilidade pensada para as pessoas neurodivergentes. Será um espaço com estímulos reduzidos onde serão disponibilizados kits sensoriais e que permitirá aos e espetadores neurodivergentes encontrar a regulação sensorial de que precisam em caso de sobrecarga. Esta inauguração acontece no próximo dia 1 de novembro no concerto de celebração dos 20 anos de carreira de Miguel Araújo.

"A Sala de Pausa é muito mais do que um espaço físico, é um símbolo de empatia e de progresso. Foi desenhada para responder às necessidades de pessoas neurodivergentes, como autistas ou pessoas com PHDA, entre outras, oferecendo-lhes conforto e segurança num ambiente que tantas vezes pode ser excessivo. Num palco tão emblemático como a MEO Arena, este projeto representa um compromisso claro e inabalável da Fundação MEO com uma cultura verdadeiramente inclusiva e acessível a todos, sem exceção”, afirma Carolina Pita Negrão, diretora da Fundação MEO.

“Estamos a trabalhar de forma contínua e gradual para tornar a MEO Arena verdadeiramente acessível para todos os que nos visitam. A associação da MEO através da Música com Sentido é um marco muito relevante para o projeto de acessibilidade que, ano após ano, apresenta melhorias e novas abordagens mais inclusivas e ajustadas para todos os públicos”, destaca Jorge Vinha da Silva, CEO da MEO Arena.

“O investimento da MEO e da sua Fundação no projeto de acessibilidade da MEO Arena torna-se fundamental para a sua expansão. Temos percorrido um caminho consistente, tanto com a marca, nos seus eventos nos últimos 2 anos, como com a Arena, connosco desde 2022. São projetos que têm sido honrosos para as comunidades e fazem a diferença entre os pares do sector. Seguimos caminho conscientes de que muito continua por fazer mas com orgulho em cada passo sólido que foi dado.”, salientam Tiago Fortuna e Jwana Godinho, fundadores da Access Lab.

As novas medidas de inclusão, integradas no projeto de acessibilidade da MEO Arena, e concebidas em articulação com a Access Lab, consultora reputada pela sua abordagem e experiência na área das acessibilidades, reforçam as comodidades que abrangem:

  • Pessoas com mobilidade condicionada: acessos adaptados, melhoria das acessibilidades nos recintos, e zonas reservadas;
  • Pessoas neurodivergentes: sala de pausa com estímulos reduzidos, onde são disponibilizados kits sensoriais para auto-regulação;
  • Pessoas surdas: intérpretes de Língua Gestual Portuguesa (LGP) em áreas dedicadas e coletes sensoriais;
  • Pessoas cegas e com baixa visão: Serviço de audiodescrição.

A expansão da iniciativa ‘Música com Sentido’, que impactou positivamente a experiência cultural de mais de 150 mil pessoas só em 2025, representa o compromisso da Fundação MEO com a comunidade, assegurando que um número crescente de pessoas com diferentes necessidades possa usufruir plenamente de espetáculos ao vivo. Por outro lado, reforça também a aposta da MEO em colocar a inovação tecnológica ao serviço de uma sociedade mais humana e inclusiva.

Entre o final de 2025 e o início de 2026 estão já previstos cinco concertos com recursos de acessibilidade:
  • 1 de novembro - Miguel Araújo – 20 Anos
  • 28 de novembro - Cantar Morangos
  • 29 de novembro - Matias Damásio – 20 anos de carreira
  • 10 de janeiro - Lisbon Film Orchestra “Our Stories”
  • 13 de fevereiro – Os Quatro e Meia
Para estes espetáculos, além dos acessos adaptados e da Sala de Pausa, serão disponibilizados recursos para os espetadores Surdos, Cegos ou com baixa visão, sem custos acrescidos ao valor do bilhete. Para o efeito, o público deverá enviar um email – com referência ao concerto e ao recurso pretendido – para acessibilidade@aarena.pt, após o qual receberá as indicações necessárias.

O site da MEO Arena conta com uma página dedicada à Acessibilidade onde estão disponíveis todas as informações pertinentes para estas comunidades, https://arena.meo.pt/acessibilidade/.

A PIDE e as polícias políticas internacionais



A historiadora Irene Flunser Pimentel é uma das maiores especialistas no Portugal contemporâneo e tem um novo livro. A autora da primeira história da polícia política da ditadura está de regresso ao tema, mas desta vez acrescenta também as polícias políticas de outros países. Relações Perigosas – A cumplicidade da PIDE com as secretas internacionais começa no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e percorre 30 anos de História, até 1975. Dividido em 11 capítulos e incluindo uma valiosa investigação feita numa série de arquivos, estará disponível nas livrarias a 30 de outubro.

As quase três décadas de relacionamento entre a polícia política da ditadura portuguesa, entre 1945 e 1975, com os seus vários nomes de PIDE e DGS, e as polícias e serviços secretos de países ocidentais durante a Guerra Fria permitem retirar uma conclusão central.

Ainda que vigorasse em Portugal uma ditadura colonial, tal não impediu que, no âmbito da NATO e da Interpol, as polícias e serviços secretos de informação de países «ocidentais» e democráticos colaborassem com a PIDE/DGS e trocassem informações entre si.

A PIDE − e depois a DGS − era, tal como o KGB soviético, uma polícia que «zelava» pela segurança interna e externa do Estado. Nesta última qualidade, relacionou-se com a CIA norte-americana, a Seguridad espanhola, o BND alemão, bem como com os serviços policiais e de informação europeus e dos países da NATO, nomeadamente de França, da Bélgica e dos Países Baixos.

Resultante de uma investigação em fontes portuguesas e ocidentais, nomeadamente francesas, espanholas, alemãs e norte-americanas, sem esquecer os arquivos da PVDE/PIDE/DGS na Torre do Tombo, esta é uma obra essencial para compreender as «relações perigosas» entre a polícia política portuguesa e os organismos congéneres estrangeiros, que pouca preocupação revelaram quanto às atividades que aquela desenvolvia, numa ditadura para a qual não existia o Estado de direito. 

Sobre a Autora

Irene Flunser Pimentel é mestre em História Contemporânea (Século XX) e doutorada em História Institucional e Política Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.  

Investigadora do Instituto de História Contemporânea (FCSH da UNL), é autora de História das Organizações Femininas do Estado Novo (2000, Prémio Carolina Michaëlis em 1999), de Fotobiografia de Manuel Gonçalves Cerejeira (2002), de Judeus em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial. Em Fuga de Hitler e do Holocausto (2006, Prémio exaequo Adérito Sedas Nunes, atribuído pelo Instituto de Ciências Sociais em 2007), de A História da PIDE (2007, Prémio Especial Máxima em 2008), de Tribunais Políticos. Tribunais Militares Especiais e Tribunais Plenários durante a Ditadura e o Estado Novo, em coautoria com Fernando Rosas, João Madeira, Luís Farinha e Maria Inácia Rezola (2009), de Fotobiografia de José Afonso (2009), de A cada um o seu lugar (2011, Prémio Ensaio 2012 da Máxima), de O Caso da PIDE/DGS (2017), de Holocausto (2020, vencedor do Prémio Fundação Calouste Gulbenkian, na categoria «História da Europa», em 2021), de Informadores da Pide – Uma Tragédia Portuguesa (2022) e Do 25 de Abril de 1974 ao 25 de Novembro de 1975 – Episódios menos conhecidos (2024). 

Foi distinguida com o Prémio Pessoa em 2007 e com o Prémio Seeds of Science, na categoria «Ciências Sociais e Humanas», em 2009, e condecorada com a Ordem Nacional da Legião de Honra pelo Governo de França em 2015. 

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Estreia de "It" assombra Halloween no BIGGS



Amanhã, 31 de outubro, às 23h00, o BIGGS convida os telespectadores a entrarem na noite mais arrepiante do ano com a estreia de “It”, uma das obras mais icónicas do mestre do terror, Stephen King. O medo prolonga-se no dia 1 de novembro, também às 23h00, com a estreia da sequela “It: Chapter Two”.

Na pacata cidade de Derry, no Maine, crianças começam a desaparecer misteriosamente, deixando apenas vestígios macabros. O “Clube dos Perdedores”, um grupo de jovens amigos, decide enfrentar os próprios medos quando descobre que o responsável é uma entidade ancestral e implacável: Pennywise, o Palhaço Dançarino.

Alimentando-se do terror das suas vítimas, Pennywise – uma das figuras mais perturbadoras e reconhecíveis da cultura pop – regressa a cada 27 anos para espalhar o pânico. Unidos pela amizade, os jovens terão de enfrentar traumas profundos e lutar contra o mal que se esconde nas sombras da cidade.

Realizado por Andy Muschietti, com uma interpretação marcante de Bill Skarsgård como Pennywise, “It” é muito mais do que um filme de terror: é uma poderosa história sobre coragem, crescimento e o valor da amizade que se tornou num dos filmes de terror mais lucrativos da história, quebrando recordes de bilheteira em todo o mundo.

No dia 1 de novembro, “It: Chapter Two”, reúne o “Clube dos Perdedores” já adultos, 27 anos após os acontecimentos em Derry. Com um elenco de luxo que inclui James McAvoy, Jessica Chastain e Bill Hader, e com o regresso arrepiante de Bill Skarsgård como Pennywise, a sequela leva o público a enfrentar os traumas do passado e culmina numa luta épica contra o mal, que nunca deixou de assombrar a cidade.

No próximo Halloween, prepare-se para enfrentar os seus medos com duas noites de terror no BIGGS.

"José Sócrates, Ascensão (1957-2005)" de João Miguel Tavares



"José Sócrates  - Ascensão (1957-2005)", do jornalista e comentador João Miguel Tavares é apresentado, hoje, 30 de outubro, às 18h30, na Almedina Fontes Pereira de Melo, numa conversa entre Felícia Cabrita, José Manuel Fernandes e Ricardo Costa. Resultado de quase dez anos de investigação, a biografia analisa o percurso de José Sócrates, desde o nascimento até à sua transformação no homem mais poderoso do país, quando conquistou a primeira maioria absoluta para o Partido Socialista.

Tem como base milhares de notícias, assinadas por centenas de jornalistas, publicadas em dezenas de jornais e revistas, e procura demonstrar que não era preciso esperar por 2014, e pelas informações recolhidas na Operação Marquês, para compreender quem José Sócrates era. O livro é, por isso, uma tentativa  de responder, de forma mais profunda  e estruturada, a duas questões. Porque é que Sócrates é um político diferente dos outros? Porque é que Portugal é um país onde um político com o seu perfil conseguiu atingir o lugar mais poderoso do Estado e manter-se lá, no meio de inúmeros escândalos? É essencial perceber como construiu a sua carreira, como se impôs no PS, como permaneceu seis anos em São Bento, que estratégias utilizou para manter o poder, como criou o seu círculo de fiéis, como geriu a relação entre público e privado, e, em última análise, qual foi o combustível que o impeliu a empenhar a sua vida em tais actividades.  

João Miguel Tavares considera "um dever cívico" saber quem Sócrates é e como chegou tão longe e acredita que os seus anos como primeiro-ministro, e a forma como o seu processo judicial se desenrolou, vão marcar a História da nossa democracia: "Sócrates foi um pioneiro: o primeiro político português sem linhagem – cresceu na Covilhã – e sem currículo – uma licenciatura duvidosa que lhe foi atribuída por uma universidade sem prestígio quando já tinha quarenta anos – a conseguir chegar a primeiro-ministro. Ele é, nesse sentido, o primeiro primeiro-ministro filho da democracia portuguesa. Alguém com as suas limitações, de berço e de currículo, jamais teria conseguido romper as estruturas hierárquicas da Monarquia, da Primeira República ou do Estado Novo e alcançar o lugar mais poderoso do país. Escrever sobre José Sócrates é uma outra forma de escrever sobre o Portugal dos últimos 50 anos."

Não se trata apenas de elencar, segundo o autor, as características pessoais de José Sócrates que explicam a forma como "ele nos enganou". Trata-se também de revelar as falhas coletivas e institucionais – falta de espírito crítico dos seus apoiantes, sectarismo partidário, falta de independência da justiça, falta de escrutínio da comunicação social, excesso de peso do Estado, excesso de credulidade de alguns eleitores, excesso de tribalismo de muitos comentadores – que conduziram a que o país se deixasse enganar.

A "José Sócrates  - Ascensão (1957-2005)",que agora chega às livrarias, seguir-se-á um segundo volume, intitulado Poder, que acompanhará os seus seis anos como primeiro-ministro, entre 2005 e 2011. "Se depois desse volume ainda me sobrar tempo, força e paciência, haverá um terceiro livro – Queda – dedicado à sua detenção, acusação e julgamento", diz João Miguel Tavares.

Sobre o Autor

João Miguel Tavares nasceu em 1973,  em Portalegre. Licenciou-se em Ciências da  Comunicação. Foi jornalista no Diário de Notícias e fundador da revista Time Out Lisboa. Hoje  é colunista do Público, co-autor do podcast E o Resto É História, no Observador, e comentador televisivo no Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, da SIC Notícias.

BoCA Bienal 2025: 69.500 espectadores e 53 artistas percorreram o “Camino Irreal” proposto entre Lisboa e Madrid



A 5.ª edição da BoCA registou 69.500 espectadores e apresentou 53 artistas em 20 estreias mundiais e 12 estreias nacionais.

Sob as coordenadas do “Camino Irreal”, entre Lisboa e Madrid, a Bienal de Artes Contemporâneas decorreu entre 10 de Setembro e 26 de Outubro. Sete semanas de uma travessia ibérica que convidou a re-imaginar o mundo através do gesto artístico.

A BoCa Bienal 2025 em números
  • 69.500 espectadores
  • 53 artistas (16 nacionalidades)
  • 46 projectos programados
  • 280 profissionais da área da cultura
  • 37 espaços com programação, em Lisboa e Madrid
  • 325 sessões públicas (espectáculos, exposições, instalações, filmes)
  • 18 actividades de formação e participação
  • 20 encomendas de novas criações artísticas, em estreia mundial
  • 12 estreias nacionais
  • 7 semanas
Terminou no passado domingo, a 5.ª edição da BoCA Bienal. Entre 10 de Setembro e 26 de Outubro, o “Camino Irreal” ligou Lisboa e Madrid através de 53 artistas de 16 nacionalidades, em 325 sessões públicas de espectáculos a instalações, passando por exposições, concertos e filmes. A programação, ainda desenhada por John Romão, antes de assumir funções como director artístico de Évora_27 - Capital Europeia da Cultura, expandiu os limites geográficos e conceptuais, desafiou rotais oficiais e abraçou a imaginação como ferramenta de resistência e criação. Ao todo, 69.500 espectadores vivenciaram uma programação artística e multidisciplinar única, proporcionada por uma dinâmica cruzada entre as duas cidades e países.

A aposta na criação contemporânea
A BoCA manteve em 2025 a sua aposta na comissão e produção de novas criações, assente em colaborações inéditas, experimentação de formatos e investigação artística.

Neste seguimento, o programa da bienal foi composto por 20 obras novas apresentadas em estreia mundial, como foi o caso da ópera Adilson, do artista e músico Dino D’Santiago, do espectáculo Os Rapazes da Praia Adoro, que juntou o encenador espanhol Alberto Cortés ao pintor português João Gabriel, da curta-metragem 13 Alfinetes, da dupla de realizadores João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, da performance e da instalação Coral dos Corpos sem Norte, em dois momentos distintos, do artista Kiluanji Kia Henda, ou do conjunto de performances Palavras e Gestos, criadas em diálogo com a colecção do Museo Nacional del Prado, por Tiago Rodrigues com Sofia Dias e Vítor Roriz, Patrícia Portela, Angélica Liddell e Rodrigo García.

Contam-se ainda 12 estreias nacionais, em Lisboa e Madrid, com destaque para a vigília performativa O Julgamento Pelicot, do encenador suíço Milo Rau, em colaboração com a dramaturga e activista francesa Servane Dècle, do concerto-performance The Spirit Lamp, de Chrystabell, com música de David Lynch e imagens de David Gatten, ou o espectáculo Belonging, da portuguesa Raquel André.

Participaram igualmente artistas como Candela Capitán, Felipe Romero Beltrán, Julián Pacomio, Marcos Morau, Niño de Elche & Pedro G. Romero ou Tânia Carvalho & Rocío Guzmán.

Madrid e Lisboa: uma parceria estratégica
Ao escolher Madrid como segunda cidade, a BoCA reforçou o seu carácter internacional ao reunir 12 instituições culturais de prestígio, como o Museo Nacional del Prado, La Casa Encendida, Teatro de La Abadía, entre outros espaços. Esta ponte cultural enriquece o panorama artístico da Península Ibérica, promovendo o trabalho em rede entre instituições, artistas portugueses, espanhóis e de outras nacionalidades, curadores, comunidades e públicos de ambas as cidades.

Espaço BoCA: um laboratório de criação no coração de Lisboa
Em Lisboa, inaugurou-se o Espaço BoCA, sede oficial e ponto de encontro que apresentou performances, concertos, workshops e conversas, e que serviu também de espaço de trabalho e de residências artísticas e ensaios de novas criações, composto por uma instalação cenográfica criada pelo colectivo Os Espacialistas. Foi aí (e no Goethe-Institut de Madrid) que, nesta 5.ª edição, foram apresentados os trabalhos concebidos pelo projecto participativo e experimental BoCA Sub21, dirigido a jovens até 21 anos, que desde 2017 promove o diálogo com a programação da bienal. Durante as 7 semanas, dois grupos, em cada uma das cidades, exploraram os temas propostos com o objectivo de desenvolver a sua própria criação artística.

Um caminho que se prolonga até 2027
Depois de quase dois meses de programação, a BoCA inicia agora um trabalho de difusão dos projectos encomendados e produzidos, em Portugal, Espanha e internacionalmente. Esta estratégia visa ampliar as relações com os artistas e alargar geográfica e temporalmente os resultados artísticos, formalizando parcerias com instituições culturais de renome para a circulação das criações no período pós-bienal, até 2027.

A BoCA Bienal 2025 contou com financiamento da Direção-Geral das Artes / Ministério da Cultura, Juventude e Desporto, GEPAC-Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Cultural, Câmara Municipal de Lisboa e Fundação Calouste Gulbenkian, e apoio da Embaixada de Espanha em Portugal, Fundação Millennium bcp, Turismo de Portugal, entre outros.

Comédia de improviso “Já Foste!” no Auditório Municipal Lourdes Norberto



O espírito streetwise e a irreverência da cultura urbana chegam ao palco com “Já Foste!”, o novo espetáculo de comédia de improviso short form do grupo profissional de teatro Página em Branco. Com estreia marcada para 22 de novembro, no Auditório Municipal Lourdes Norberto, em Linda-a-Velha, promete gargalhadas e surpresas a cada atuação, tanto para quem assiste como para quem improvisa.
 
Inspirado na imprevisibilidade do improviso, os atores contam com a energia do público para se desafiar em cada cena a partir das sugestões inusitadas de quem assiste, desde locais improváveis a personagens e situações caricatas. Neste formato dinâmico, o público assume um papel essencial, participando ativamente na construção de histórias que se transformam em momentos inesperados, repletos de humor e atitude. O resultado é uma experiência verdadeiramente memorável, onde cada atuação é diferente da anterior.
 
O elenco é composto pelos atores Mário Bomba, Pedro Miguel Silva e Telmo Ramalho, os protagonistas dos Página em Branco, um grupo que há vários anos leva a arte de improviso aos palcos e explora diferentes variantes do teatro.
 
Sob o mote “Improviso com flow. Street Fake. Só faltas tu.”, esta experiência teatral interativa, em co-produção com o grupo de teatro Intervalo, é indicada para todos os que valorizam a espontaneidade, o humor e a criatividade. Em cena até 20 de dezembro, “Já Foste!” convida a viver uma noite diferente, onde a interação é chave e a diversão é garantida. As reservas podem ser feitas na bilheteira do auditório ou através do contacto telefónico 968 431 100.

E se a democracia caísse sem ninguém dar por isso?



E se um dia acordássemos e fosse tarde demais? Se as eleições que sempre pareceram apenas rotina terminassem com uma maioria absoluta da direita radical? E se a censura voltasse a ser uma política pública, o ódio um discurso oficial e o silêncio um dever patriótico?

Como proteger a democracia, de David Dinis, desafia o leitor a fazer esse exercício inquietante. Inspirando-se em exemplos reais, dos Estados Unidos de Trump à Hungria de Orbán, da Polónia de Kaczynski à Itália de Meloni, o jornalista e analista político projeta esse cenário para Portugal. O que acontecerá se o país seguir o mesmo guião?

O livro mostra que os regimes autoritários não surgem de repente. Crescem lentamente, aproveitando distrações e falsas certezas, enquanto a democracia se desgasta na indiferença e no silêncio. É assim que tudo muda, sem que pareça que algo mudou.

David Dinis desmonta o processo através do qual instituições sólidas se tornam frágeis e explica como o desinteresse cívico se transforma no aliado perfeito do autoritarismo. O perigo, escreve, não está apenas nos extremos, está quando deixamos de reparar neles.

Mas o mais importante, sublinha o autor, é que ainda é possível agir para proteger a democracia. Só que fazê-lo, acrescenta, “requer mais do que fé nas instituições. Exige vigilância, salvaguardas legais e um compromisso coletivo com os princípios democráticos.”

Como proteger a democracia é editado pela Ideias de Ler e chega hoje às livrarias. A apresentação em Lisboa está marcada para o dia 3 de novembro, às 18h30, na livraria Ler Devagar (Alcântara), e contará com a participação de José Pacheco Pereira. No Porto, o evento terá lugar a 15 de novembro, na Livraria Bertrand do Shopping Cidade do Porto, com apresentação a cargo do jornalista Manuel Carvalho.

Sobre o Autor

David Dinis é jornalista com uma longa carreira na comunicação social, é, atualmente, diretor-adjunto do Expresso e comentador na SIC Notícias. É formado em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica e é doutorando em Ciência Política no Instituto de Estudos Políticos. Trabalhou em vários meios de referência, como Diário de Notícias, Jornal de Notícias e Diário Económico, tendo sido diretor do Público, da TSF e do Observador (de que foi fundador). Foi assessor de imprensa do primeiro-ministro Durão Barroso. É coautor do livro Resgatados (2012), que relata os bastidores do pedido de resgate e das negociações com a troika em Portugal. Reconhecido pela sua análise política rigorosa, David Dinis é uma das vozes mais influentes no jornalismo político nacional.

Estreias de cinema de 30 de Outubro de 2025



Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



Uma Noite no Zoo

A vida no Jardim Zoológico de Colepepper decorria em perfeito equilíbrio… até à noite em que um misterioso meteoro caiu do céu. O impacto, além dos estragos imediatos, trouxe consigo algo muito mais perigoso: uma praga de criaturas virulentas que começa a atacar os animais, transformando-os em “zombies”.

Face a esta ameaça, bichos de diferentes espécies juntam forças para travar a propagação daquele mal e salvar os seus companheiros de um destino aterrador. Mas, para isso, terão de enfrentar Zero, um coelho enlouquecido, obcecado com a ideia de espalhar a infecção para lá dos muros do zoo.

Uma comédia de animação repleta de acção, amizade e bicharada destemida, realizada por Ricardo Curtis e Rodrigo Perez-Castro. Na versão original, o elenco de vozes inclui David Harbour, Gabbi Kosmidis, Pierre Simpson, Heather Loreto e Paul Sun-Hyung Lee. 



Viagem de Risco

Lucas Reyes (Josh Hartnett), antigo agente dos serviços secretos, vive exilado em Banguecoque depois de um incidente que lhe arruinou a carreira. Quando Katherine Brunt (Katee Sackhoff), sua ex-colega, lhe propõe uma missão que, embora arriscada, pode limpar o seu nome e restituir-lhe a reputação, vê-se forçado a aceitar. O objectivo é seguir viagem num voo internacional com destino a São Francisco, onde deverá localizar e capturar um “hacker” de fama internacional.

Mas, assim que entra no avião, Lucas percebe que a bordo não se encontra apenas a pessoa em questão, mas também vários assassinos contratados para a eliminar. A 11 mil metros de altitude, rodeado por passageiros que se revelam inimigos mortais, terá de se esforçar para sobreviver enquanto tenta proteger aquele que devia entregar com vida.

Escrito por Brooks McLaren e D. J. Cotrona e realizado pelo estreante James Madigan, o filme conta também com a participação de Marko Zaror, Julian Kostov, Charithra Chandran e JuJu Chan, entre outros. 



Good Boy - Fiel Até à Morte

Todd muda-se para a antiga casa de família, isolada no meio do bosque, na esperança de recuperar forças e afastar-se da confusão. Leva consigo Indy, o seu fiel e inteligente cão da raça Retriever da Nova Escócia. Dotado de audição e instinto sobre-humanos, Indy será o primeiro a aperceber-se de que ali habita uma ameaçadora força sobrenatural. À medida que Todd se deixa levar pela prostração, o anima passa de simples companhia a única esperança de sobrevivência do seu dono.

Escrita por Alex Cannon e filmada pacientemente ao longo de três anos, esta história de terror é contada sob o ponto de vista de Indy, o cão-actor pertencente a Ben Leonberg, que aqui se estreia na realização de longa-metragem. O elenco é completado pelos humanos Shane Jensen, Larry Fessenden, Arielle Friedman, Stuart Rudin, Anya Krawcheck, Max e Hunter Goetz.

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Motorola e Euroleague Basketball voltam a unir-se para a segunda temporada da iniciativa comunitária Bouncing For Good



Após o sucesso da sua primeira edição, a Motorola e a Euroleague Basketball anunciam a segunda temporada do Bouncing for Good, uma iniciativa comunitária desenvolvida com o programa One Team da Euroleague Basketball para promover a inclusão, a criatividade e hábitos saudáveis entre crianças de comunidades vulneráveis em toda a Europa.



Depois de inspirar mais de 500 crianças durante a sua primeira temporada, o programa regressa este ano com um alcance alargado envolvendo mais cidades, mais clubes e mais entidades locais. Com base neste sucesso, a Euroleague Basketball, a Motorola e cada clube participante continuarão a colaborar com uma escola ou entidade social local para realizar atividades que combinam educação e valores do basquetebol, com a ajuda da tecnologia e do equipamento fornecidos por esta iniciativa de sucesso.



Como parte da parceria entre a Motorola e a Euroleague Basketball, o Bouncing for Good visa criar ambientes seguros e inclusivos onde os jovens possam aprender, brincar e interagir. Cada projeto é desenvolvido em conjunto pelos clubes e os seus parceiros locais para refletir as necessidades específicas das suas comunidades e, assim como no ano passado, será dividido em workshops educativos pela manhã e eventos de doação de basquetebol à tarde. Ao combinar desporto, inovação e arte, a iniciativa promove um sentimento de pertença e confiança, ajudando os participantes a desenvolver competências significativas para a vida que vão muito além do basquetebol.

Em novembro os melhores filmes para fugir ao frio estão no SYFY



Resident Alien T4
A espera terminou: Harry Vanderspeigle, o nosso alienígena preferido que vive disfarçado de médico numa pequena cidade do Colorado, está mesmo de volta! Na quarta temporada, enfrenta desafios inéditos: fica preso na base lunar dos “Grey”, e a sua identidade é roubada por um outro extraterrestre com poderes metamórficos, que assume o seu lugar na Terra! Enquanto Harry luta para escapar e retomar o controlo da sua vida e missão, não param de surgir mais mentiras, manipulações e segredos devastadores Com humor, ficção científica e drama em doses perfeitas, esta temporada promete levar a história a todo um outro nível.

Estreia: 18 de novembro, terça-feira, às 23h (em episódio duplo)
Emissão: Terças-feiras, às 23h (em episódio duplo)

Revival T1
Na pacata cidade de Wausau, no Wisconsin, o impossível acontece: os mortos regressam à vida, trazendo consigo memórias e comportamentos do passado. Dana Cypress, agente da polícia e mãe solteira, vê-se no centro de uma investigação repleta de mistério, onde ninguém está acima de suspeita – nem os vivos, nem (muito menos) os mortos-vivos. Enquanto tenta desvendar um homicídio brutal, Dana enfrenta ainda os dilemas da sua irmã Em, que procura respostas sobre esta nova realidade e o enigmático “Dia do Renascimento”.

Emissão: Segundas-feiras, às 22h15
Episódio final da temporada: Terça-feira, dia 11 de novembro, às 22h15

SurrealEstate T3
Luke Roman lidera uma agência imobiliária única, onde o dia a dia é feito de vender casas assombradas. Juntamente com a sua equipa de especialistas, enfrenta mistérios paranormais, desvenda segredos e ajuda espíritos inquietos a encontrar a paz. Uma série que mistura suspense, emoção e o inesperado em cada porta que se abre… literalmente.

Emissão: Segundas-feiras, às 23h

The Librarians: O Próximo Capítulo T1
Vikram Chamberlain, um bibliotecário do século XIX, é misteriosamente transportado para o presente, onde encontra um mundo muito diferente daquele que conhecia. Ao explorar o seu antigo castelo, agora convertido em museu, liberta inadvertidamente forças mágicas e entidades perigosas que ameaçam desestabilizar a realidade. Para enfrentar esta ameaça, Vikram tem de reunir uma nova equipa de bibliotecários! Combinando conhecimento histórico, habilidades mágicas e coragem, partem numa missão para proteger artefactos antigos, corrigir os erros do passado e restaurar a ordem no mundo sobrenatural.

Emissão: Terças-feiras, às 22h15

Filmes

Scooby Doo (Austrália/EUA, 2002) – Após uma separação amarga, os membros da equipa Mystery Inc. são levados individualmentes para um resort numa ilha para investigarem acontecimentos estranhos.
Emissão: 1 de novembro, às 21h30
Int: Freddie Prinze Jr., Sarah Michelle Gellar, Mathew Lillard

Scooby Doo 2: Monstros à Solta (Canadá/EUA, 2004) – A equipa da Mystery Inc. tem de salvar Coolsville de um ataque de monstros do passado, que são trazidos à vida por uma figura maléfica mascarada... cujo objetivo último é acabar com a equipa.
Emissão: 2 de novembro, às 21h30
Int: Freddie Prinze Jr., Sarah Michelle Gellar, Mathew Lillard

King Kong (Alemanha/EUA, 2005) – Em 1933, em Nova Iorque, um produtor excessivamente ambicioso coage o seu elenco e contrata uma tripulação para viajarem para a misteriosa Skull Island. Lá vão encontrar Kong, um gorila gigante que imediatamente se apaixona pela Lady Ann Darrow.
Emissão: 8 de novembro, às 21h30
Int: Naomi Watts, Jack Black, Adrien Brody

Drácula: A História Desconhecida (EUA, 2014) – Com o seu reino ameaçado pelos Turcos, o jovem príncipe Vlad deve tornar-se num monstro temido pelo seu próprio povo, e assim obter o poder necessário para proteger a sua família e as restantes famílias do reino.
Emissão: 15 de novembro, às 21h30
Int: Luke Evans, Dominic Cooper, Sarah Gadon

Mar do Norte (Noruega/Dinamarca, 2021) – Uma plataforma petrolífera afunda-se dramaticamente na costa norueguesa. Os investigadores tentam descobrir o que aconteceu, quando percebem que isto é apenas o início de algo ainda mais grave...
Emissão: 22 de novembro, às 21h30
Int: Kristine Kujath Thorp, Rolf Kristian Larsen, Henrik Bjelland

NOITES ESPECIAIS DE FILMES
Fim de Semana de Estreias Scooby-Doo – 1 e 2 de novembro
Scooby Doo (Austrália/EUA, 2002) – Após uma separação amarga, os membros da equipa Mystery Inc. são levados individualmentes para um resort numa ilha para investigarem acontecimentos estranhos.
Emissão: 1 de novembro, às 21h30
Int: Freddie Prinze Jr., Sarah Michelle Gellar, Mathew Lillard

Scooby Doo 2: Monstros à Solta (Canadá/EUA, 2004) – A equipa da Mystery Inc. tem de salvar Coolsville de um ataque de monstros do passado, que são trazidos à vida por uma figura maléfica mascarada... cujo objetivo último é acabar com a equipa.
Emissão: 2 de novembro, às 21h30
Int: Freddie Prinze Jr., Sarah Michelle Gellar, Mathew Lillard

Especial Shrek – 13 e 14 de novembro
Shrek (EUA, 2001) – Confrontado com a invasão do seu pântano por criaturas mágicas, o ogre Shrek aceita tentar salvar a Princesa Fiona de um lorde perverso, para poder recuperar a sua terra.
Emissão: 13 de novembro, às 22h15
Int: Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz

Shrek 2 (EUA, 2004) – Quando Shrek e a Princesa Fiona regressam da lua-de-mel, os pais dela convidam-nos a visitar o reino de Bué Bué Longe para celebrar o casamento. Para Shrek, que nunca é abandonado pelo seu fiel amigo Burro, este é um grande problema.
Emissão: 13 de novembro, às 23h38
Int: Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz

Shrek, o Terceiro (EUA, 2007) – Quando Shrek se casou com Fiona, a última coisa que estava nos seus planos era ser Rei. No entanto, quando o seu sogro, o Rei Harold, começa a definhar, é esse o destino que o espera... a menos que, com a ajuda dos seus leais amigos Burro e Gato das Botas, consiga arranjar um Rei decente para o substituir no trono do reino Bué Bué Longe. O candidato mais promissor é Artie, primo de Fiona, um estudante muito baldas da época medieval. Mas será que ele está à altura de ser Rei?
Emissão: 14 de novembro, às 22h15
Int: Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz

Shrek 4: Para Sempre (EUA, 2010) – Depois de se ter tornado pai de família, terá o ogre mais famoso perdido a sua raça? Saudoso dos bons velhos tempos em que se sentia “um ogre a sério", Shrek é levado a fazer um pacto com o ‘falinhas mansas’ Rumpelstiltskin. Subitamente, vê-se numa versão alternativa e distorcida de Bué Bué Longe, onde os ogres são perseguidos, Rumpelstiltskin é rei e o Shrek e a Fiona nunca se conheceram. Agora depende de Shrek desfazer o mal que fez, na esperança de salvar os seus amigos, restaurar a ordem no reino e encontrar o seu final feliz.
Emissão: 14 de novembro, às 23h38
Int: Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz

NOITE DE SUPERHERÓIS – 16 de novembro
Liga da Justiça (Reino Unido/EUA, 2017) – Steppenwolf e os seus Parademons regressam após muitas eras para capturar a Terra. No entanto, Batman procura a ajuda da Mulher-Maravilha para recrutar e reunir Flash, Cyborg e Aquaman numa equipa que possa combater o novo e poderoso inimigo.
Emissão: 16 de novembro, às 21h30
Int: Ben Affleck, Gal Gadot, Jason Momoa

Green Lantern – Lanterna Verde (EUA, 2011) – O imprudente piloto de testes Hal Jordan recebe um anel alienígena que lhe confere poderes sobrenaturais – e estes introduzem-no numa força policial intergaláctica, a Green Lantern Corps.
Emissão: 25 de novembro, às 23h18
Int: Ryan Reynolds, Blake Lively, Peter Sarsgaard

NOITES O ÚLTIMO DESTINO – 19 a 21 de novembro
O Último Destino (EUA/Canadá, 2000) – Após ter uma premonição sobre um acidente de avião durante uma viagem escolar, Alex, um estudante, salva alguns dos seus colegas de turma. No entanto, a situação complica-se quando a morte começa a persegui-los.
Emissão: 19 de novembro, às 22h15
Int: Devon Sawa, Ali Larter, Seann William Scott

O Último Destino 2 (EUA, 2003) – A morte persegue Kimberly Corman e vários sobreviventes de um acidente fatal na autoestrada.
Emissão: 19 de novembro, às 23h47
Int: Ali Larter, A.J. Cook, Michael Landes

O Último Destino 3 (EUA, 2006) – Wendy Christensen e um grupo de adolescentes que escaparam de um acidente fatal numa montanha-russa enfrentam um encontro sangrento com a morte.
Emissão: 20 de novembro, às 22h15
Int: Mary Elizabeth Winstead, Ryan Merriman, Kris Lemche

O Último Destino 4 (EUA, 2009) – Uma premonição terrível salva um jovem e os seus amigos da morte durante um acidente numa pista de corridas. Ainda assim, um destino terrível aguarda-os...
Emissão: 20 de novembro, às 23h42
Int: Nick Zano, Krista Allen, Andrew Fiscella

O Último Destino 5 (EUA, 2011) – A morte volta para reivindicar os sobreviventes afortunados do colapso mortal de uma ponte na quinta (e assustadora) parte desta série de filmes.
Emissão: 21 de novembro, às 22h15
Int: Nicholas D'Agosto, Emma Bell, Miles Fisher

ESPECIAL A MÚMIA – 26 a 28 de novembro
A Múmia (EUA, 1999) – Numa escavação arqueológica da cidade antiga de Hamunaptra, um americano ao serviço da Legião Estrangeira Francesa acorda acidentalmente uma múmia, que começa a espalhar o caos quando tenta reincarnar o seu amor perdido.
Emissão: 26 de novembro, às 22h15
Int: Brendan Fraser, Rachel Weisz, John Hannah

O Regresso da Múmia (EUA, 2001) – Passados 10 anos, Rick casou-se com Evelyn e são pais do pequeno Alex, e parece que a tranquilidade chegou às suas vidas. No entanto, a paz brevemente chegará ao fim: a temível Múmia está de volta à terra.
Emissão: 27 de novembro, às 22h15
Int: Brendan Fraser, Rachel Weisz, John Hannah

A Múmia: O Túmulo do Imperador Dragão (EUA/Alemanha, 2008) – No Extremo Oriente, Alex O'Connell, o filho dos famosos combatentes de múmias Rick e Evy O'Connell, desenterra a múmia do primeiro Imperador de Qin, uma entidade que muda de forma e que está amaldiçoada por uma bruxa há séculos.
Emissão: 28 de novembro, às 22h15
Int: Brendan Fraser, Jet Li, Maria Bello

QUAKE promove sessões especiais para assinalar o Grande Terramoto



A 1 de novembro assinalam-se 270 anos do Grande Terramoto de 1755, e o QUAKE – Museu do Terramoto de Lisboa preparou sessões especiais para a data. 

Entre as 10:00 e as 18:00, as visitas serão enriquecidas pela presença de atores trajados de época que darão vida a personagens da história, tornando a experiência habitual do Museu ainda mais imersiva. Pelas 17:00, a cafetaria do QUAKE será palco do lançamento do livro "Recordar 1755" de André Canhoto Costa, que estará presente para uma sessão de autógrafos. Além disso, o dia será animado por um DJ set ao longo de todo o dia e haverá ofertas exclusivas no final da visita. Neste dia, o espaço incluirá cheiros da
 época, momentos surpresa e degustações inspiradas no século XVIII, tudo pensado para transportar os visitantes para o ano de 1755. 

Estas sessões únicas estão limitadas a 800 lugares e a aquisição de bilhetes pode ser feita através do
site do QUAKE. 

Javier Cercas apresenta “O Louco de Deus no Fim do Mundo”



O Âmbito Cultural do El Corte Inglés recebe a apresentação oficial do mais recente livro do consagrado autor espanhol Javier Cercas, O Louco de Deus no Fim do Mundo. O lançamento terá lugar no próximo dia 30 de outubro, às 19h, na Sala de Âmbito Cultural do Grande Armazém de Lisboa, localizada no Piso 6 da loja. 

A sessão contará com a presença do autor e será apresentada por Paulo Portas, numa conversa que promete explorar os temas centrais da obra: fé, dúvida, espiritualidade e o papel da religião na sociedade contemporânea. 

Neste romance singular, Cercas, conhecido pelo seu estilo provocador e profundo, relata a sua viagem à Mongólia com o Papa Francisco, numa busca pessoal por respostas sobre a vida eterna. O livro, descrito como um “thriller espiritual”, combina investigação, reflexão filosófica e narrativa envolvente, marcando o regresso do autor à sua vertente mais íntima e existencial. 

A entrada é gratuita e está sujeita à lotação da sala.

Antonio Tabet leva espectáculo Peçanha - Protocolo de Segurança a várias cidades do país



Com temporadas esgotadas no Brasil, Antonio Tabet apresenta pela primeira vez em Portugal o espetáculo Peçanha - Protocolo de Segurança. A digressão arranca dia 14 de novembro no Casino Estoril em sessão extra, e segue dia 19 de novembro no Teatro José Lúcio da Silva em Leiria, dia 20 de novembro no Teatro Sá da Bandeira no Porto, dia 21 de novembro no São Mamede CAE em Guimarães, dia 25 de novembro no Teatro Tempo em Portimão e dia 26 de novembro no Tivoli BBVA em Lisboa. 

Na peça, que marca a sua estreia no universo teatral, o ator interpreta o irreverente e famigerado policial Peçanha, personagem mais famoso do seu percurso artístico, com milhões de visualizações nas plataformas de streaming. Um sucesso de crítica e público, mais de 15.000 pessoas já foram receber as instruções de segurança do sargento-tenente-major.

Peçanha – Protocolo de Segurança é um espetáculo que une as linguagens do stand-up e do teatro, no qual o humorista satiriza a hipocrisia da sociedade brasileira através do olhar do controverso policial, abordando temas como inclusão de género, racismo, homofobia, machismo, autoajuda, família e futebol.

A narrativa de Peçanha – Protocolo de Segurança parte das instruções de segurança apresentadas ao público antes das sessões em cinemas e teatros. Ao notar que tais determinações muitas vezes não são cumpridas, Peçanha resolve inovar e oferecer os serviços de quem tem “mais de vinte anos de corporação nas costas" para, do alto do palco e ao vivo, orientar a plateia quanto às normas para que todos aproveitem a peça “Hamlet”, estrelada pelo celebrado ator Mateus Solano. A única questão é que Peçanha não esperava que o ator, sempre tão profissional, pontual e assíduo, desta vez se atrasasse, o que obriga o policial a enrolar a plateia falando do seu dia a dia do trabalho, do Rio de Janeiro, do Brasil e da realidade de um oficial de quarenta e tantos anos que tenta se adequar ao mundo contemporâneo.

O monólogo promete ser mais um divisor de águas para o carioca, conhecido por sua versatilidade e pelo humor afiado. Entre os destaques de seu currículo estão a criação do site Kibe Loco e do canal Porta dos Fundos, a conquista de um Emmy Internacional, a nomeação pela GQ como um dos 15 mais influentes da internet do Brasil e atuações em diversas longa-metragens e especiais, incluindo Peçanha Contra o Animal.

Lisboa tremeu e mudou o Mundo



O dia 1 de novembro faz parte do imaginário coletivo há 270 anos. No dia em que Lisboa tremeu o mundo mudou e é isso o que o autor e historiador André Canhoto Costa mostra no livro Recordar 1755, que chega às livrarias a 30 de outubro, inserido na parceria entre a Quetzal e o Quake – Museu do Terramoto de Lisboa.  

A partir da voz da cientista Mariana, Recordar 1755 reconstitui a história do Grande Terramoto de 1 de novembro de 1755, o fatídico dia em que Lisboa se afundou num turbilhão de água, fogo e devastação e mudou a história do Mundo. A cidade abanou e com ela incendiaram-se as ideias dos filósofos e a Ciência entrou nos carris do progresso. E da resposta ao Terramoto saiu uma das mais controversas figuras da história europeia, o Marquês de Pombal.

Recordar 1755, de André Canhoto Costa, conta a história do Terramoto como nunca foi contada, num panorama total: os vestígios da cidade antiga; o quotidiano dos lisboetas, das peixeiras às rainhas; a mais atualizada ciência sismológica; a polémica sobre as perdas e os impactos, as intrigas entre aristocratas, empenhados em salvar Lisboa projetando as suas carreiras políticas; os debates científicos do século XVIII e a épica e atribulada decisão de reconstruir Lisboa. 

Sobre o Autor

André Canhoto Costa nasceu em Oeiras em 1978. Estudou na Universidade de Évora e concluiu a licenciatura na FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Foi bolseiro no Instituto de Ciências Sociais e doutorou-se em História Económica no ISEG da Universidade de Lisboa. Publicou vários livros, entre os quais Os Vícios dos Escritores, 2017, e As Cinco Grandes Revoluções da História de Portugal, 2019. Escreve para a revista LER e tem desde 2017 uma rubrica semanal, «Crónicas Portuguesas», na RDP. Escreveu um dos volumes da coleção Portugal, Uma Retrospetiva (Público/Tintada-China, 2019). Participou na construção e integra o Conselho Científico do Quake – Museu do Terramoto de Lisboa. A Quetzal publicou o seu romance Como Sobreviver depois da Morte e o extraordinário ensaio A Corte das Mulheres.  

terça-feira, 28 de outubro de 2025

A arte felina da felicidade



Pequenas grandes lições de quem sabe descansar, amar e aproveitar o momento. Os gatos são mestres em viver o agora, em cultivar a calma e em saborear o simples. Em Viver feliz como um gato, Giuliano Martinetti convida-nos a olhar para os felinos como verdadeiros guias espirituais: da arte da tranquilidade à capacidade de amar com liberdade, da valorização do descanso à celebração do presente, cada capítulo é uma lição de vida.

“As lições dos gatos para se viver bem são tantas, que uma vida inteira não chegaria para as reunir. Talvez seja por isso que têm sete vidas”, escreve o autor. Entre reflexões e curiosidades, como o facto de os gatos miarem sobretudo para comunicar connosco, o livro mostra que, ao contrário dos humanos, os felinos sabem que uma sesta é sempre melhor do que uma rixa.

No final de cada capítulo, o leitor encontra as Pérolas de sabedoria felina para uma existência feliz, pequenas sínteses que ajudam a interiorizar os ensinamentos. E para fechar a experiência, Martinetti propõe um decálogo: dez mandamentos para uma vida serena, livre e plena, inspirados no modo felino de estar no mundo. Porque, no fundo, a vida é aquilo que acontece entre uma sesta e outra.

Viver feliz como um gato, editado pela Albatroz, já se encontra em pré-venda e estará disponível nas livrarias a 30 de outubro.

Sobre o Autor

Giuliano Martinetti é professor de literatura numa escola secundária de Génova. Apaixonado por viajar e pela literatura japonesa, dedica-se também a cuidar de uma colóniade de gatos no interior da costa da Ligúria. Afastado das redes sociais, prefere passeios silenciosos e boas leituras no sossego do seu lar, sempre acompanhado pelos seus felinos.

Porque é que o coração não tem forma de coração?



Um livro para curiosos irrecuperáveis e um lembrete diário de que o mundo é muito mais interessante do que parece.

O que acontece se alguém cair num buraco negro? Porque é que os relógios andam para trás? Porque é que os gorros têm pompons?

E. Foley e B. Coates decidiram juntar, num só livro, um ano inteiro de descobertas inesperadas. O Grande Livro de Curiosidades é uma coleção de 365 histórias curtas que mostram como a curiosidade pode transformar o modo como olhamos para o mundo.

Entre ciência, história e cultura, há espaço para tudo o que nos faz perguntar “porquê?”. Descobre-se a origem do gorro com pompom, fala-se de abelhas que jogam à bola, de ratos vikings e de palavras intraduzíveis. Cada página abre uma janela para algo novo e lembra-nos de que saber um pouco de tudo é um prazer que nunca envelhece.

O Grande Livro de Curiosidades é o companheiro ideal para quem gosta de aprender sem esforço: bastam dois minutos por dia para ficar mais leve e infinitamente mais curioso. Chega a todas as livrarias a 30 de outubro.

Sobre as Autoras

E. Foley e B. Coates editoras sediadas em Londres e autoras de vários bestsellers de não-ficção. Conheceram-se em 2002, quando trabalhavam como assistentes na Penguin Random House, e rapidamente descobriram interesses em comum, incuindo uma paixão por aprender. Essa amizade deu origem a uma frutífera colaboração criativa que já dura há mais de 16 anos.

Uma releitura do mito de Medeia pela autora do bestseller «O Olhar da Medusa»



Contra esta Casa revela o que ficou esquecido nas canções sobre Jasão e os Argonautas. Entre o amor e a vingança, a autora conduz o leitor por uma história repleta de emoção, tragédia e poder feminino, explorando o preço das escolhas e das lealdades quebradas.

Com o seu estilo inconfundível - inteligente, apaixonante e profundamente humano - Natalie Haynes volta a dar voz a uma figura feminina da Grécia Antiga, numa narrativa forte e envolvente.
 
Nas livrarias a 3 de novembro..

Sobre a Autora

Natalie Haynes é escritora e radialista. É autora de The Amber Fury, que foi finalista do Prémio McIlvanney, The Children of Jocasta, uma releitura feminista das histórias de Édipo e Antígona, e de um livro de não ficção sobre História Antiga, The Ancient Guide to Modern Life. Escreveu e apresentou oito temporadas do programa da BBC Radio 4 Natalie Haynes Stands Up for the Classics. Fez, em tempos, stand-up comedy, mas desistiu quando percebeu que preferia a tragédia à comédia. Em 2015, foi premiada com o Classical Association Prize pelo seu trabalho em levar os clássicos a um público mais amplo. O seu romance A Thousand Ships foi finalista do Women's Prize for Fiction de 2020 e O Olhar da Medusa (Topseller, 2023) foi vendido para vários países e merecedor dos maiores elogios da crítica.

Vem aí mais um Estendal Solidário da Cáritas de Coimbra



Nos dias 5 e 6 de novembro, das 11h00 às 18h00, a Cáritas de Coimbra, através do seu Centro de Apoio Social (CAS), promove mais uma edição do Estendal Solidário. Trata-se de uma iniciativa já reconhecida pela comunidade, que combina apoio social com práticas sustentáveis.

Nesta edição, todos os artigos disponíveis no Estendal Solidário terão como finalidade angariar fundos para a campanha Natal Solidário 2025, um apoio determinante para que muitas famílias da região possam viver uma quadra festiva mais digna e tranquila. Cada peça escolhida representa um contributo direto para quem mais precisa.

A iniciativa reforça igualmente o compromisso da Cáritas de Coimbra com a sustentabilidade. Ao promover a reutilização de roupa, calçado, livros, brinquedos e peças de decoração em boas condições, o Estendal Solidário incentiva a economia circular e a redução do desperdício. Trata-se de uma oportunidade única para dar uma segunda vida a bens que aguardam um novo lar.

O Estendal Solidário é um evento pensado para todas as idades, aberto a quem quiser apoiar ou apenas descobrir verdadeiros tesouros. Cada contributo conta para garantir que cerca de 200 cabazes de Natal cheguem às famílias em situação de vulnerabilidade apoiadas pela Cáritas de Coimbra.

A Cáritas de Coimbra convida toda a comunidade a visitar o Estendal Solidário nos dias 5 e 6 de novembro e a contribuir para melhorar a vida de muitas famílias da região.

Fenómeno latino-americano de ilusionismo chega a Portugal



Depois de conquistarem mais de 2,5 milhões de espectadores e se consagrarem como os maiores ilusionistas da América Latina e Top 10 do mundo, segundo a Forbes, Henry e Klauss preparam-se para estrear em Portugal com dois espetáculos inéditos.

O duo brasileiro, que transformou o ilusionismo num verdadeiro espetáculo de entretenimento, sobe aos palcos do Coliseu Porto Ageas, no dia 5 de abril de 2026 e do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 10 de abril de 2026.

O espetáculo, considerado o de ilusionismo mais assistido da América Latina, esgotou bilhetes durante uma temporada de três meses em São Paulo e contou com a presença de diversas celebridades brasileiras, como Michel Teló, Rodrigo Hilbert, Sandy, MC Don Juan, Tata Estaniecki, Cocielo, Silvia Abravanel, Felipe Araújo, Ticiane Pinheiro e César Tralli, entre muitos outros.

Agora, com toneladas de equipamento a caminho da Europa, o público português poderá viver a mesma experiência, marcada por efeitos inéditos, números interativos, uma banda sonora 100% original e uma produção ao nível dos grandes espetáculos internacionais.

Henry e Klauss querem emocionar e surpreender, mostrando o porquê de serem referência mundial na arte da ilusão e os artistas brasileiros mais premiados pelo Guinness World Records, além de vencedores do prémio Mandrake d’Or, conhecido como o “Óscar da Mágica”.

Os bilhetes de pré-venda estão à venda desde a meia noite de hoje (24 Outubro) e disponíveis durante o fim de semana. A partir de segunda, ficam à venda os bilhetes normais. Os bilhetes de pré-venda incluem meet & greet e um kit especial. O valor dos bilhetes começa nos 22€ para o espectáculo do Porto e 30€ para o espectáculo de Lisboa.

A produção das datas está a cargo da Mundo Propício, produtora que tem vindo a ganhar destaque no panorama nacional, tendo já produzido o festival VillaMix, o Coala Festival Portugal, o NewGang Festival, bem como a digressão da Ludmilla em Portugal.