O inovador compositor e produtor Ólafur Arnalds acaba de anunciar os detalhes de “When We Are Born”, a sua nova curta-metragem (realizada por Vincent Moon e com data de estreia mundial marcada para 7 de março). V
“When We Are Born” é um filme único que conta uma história emocionante e inerentemente humana, baseada em parte na vida de Ólafur. Filmado na Islândia ao longo do verão de 2020, o filme conta com as contribuições de um coletivo de criadores magnífico: o realizador Vincent Moon (Arcade Fire, Bon Iver), a inovadora coreógrafa Erna Ómarsdóttir, a Iceland Dance Company e o diretor de fotografia Thor Eliasson. Ao longo da curta são explorados temas como os rituais, as relações e a nossa paisagem interior, juntamente com canções com uma ressonância similar retiradas de “some kind of peace” (interpretadas e gravadas ao vivo). Este é um filme sobre como podemos seguir em frente, tendo uma força ainda maior nestes tempos de isolamento que todos vivemos.
“When We Are Born” vai estrear, via streaming, no dia 7 de março, às 19h00 (horário de Portugal Continental), seguido de um Q&A exclusivo (com detalhes sobre o filme e a banda sonora). Os bilhetes já podem ser adquiridos, sendo que estão disponíveis packs com um póster exclusivo, um CD+póster e um LP+póster.
Contando com colaborações de Bonobo, JFDR e Josin, “some kind of peace” foi em parte concebido durante a pandemia e é um álbum sobre como baixar a guarda e, em última análise, sobre o que significa estar vivo. Ólafur já ultrapassou os mil milhões de streams, atuou no festival virtual Iceland’s Airwaves e agora irá lançar um novo EP ao vivo, intitulado “A Sunrise Session”.
Gravado a 21 de dezembro de 2020 no Winter Solstice, Arnalds e o seu quarteto de cordas começaram as filmagens na escuridão completa, interpretando quatro versões de canções de “some kind of peace” (juntamente com o colaborador JFDR) à medida que o sol ia nascendo. O que surgiu daqui foi o EP “A Sunrise Session”, uma experiência intensa, como recorda JFDR. “A sessão teve lugar poucos dias depois de ter chegado à Islândia, tendo passado maior parte do ano na Austrália. Ainda me estava a habituar à escuridão. Ter-me juntado ao ÓIafur e aos seus músicos foi uma forma incrível de celebrar o sol a pairar um pouco acima do horizonte, e ter o sol a brilhar, tão suavemente, no meu rosto foi um deleite.”