O amor pelos livros e a importância da leitura em tempos de guerra

Gertie Bingham é dona de uma pequena livraria nos arredores de Londres. Com o início da Segunda Guerra Mundial, decide juntar-se à rede que procura salvar crianças judias nos territórios controlados pelas forças nazis, recebendo em sua casa uma refugiada alemã, Hedy Fischer.

Após o bombardeamento da capital inglesa, um dos momentos mais marcantes do conflito, Gertie e Hedy começam um «clube de leitura antiguerra». Durante os serões passados no interior da livraria, acompanhadas por clientes e amigos, as duas mulheres discutem clássicos da literatura, como O Monte dos Vendavais, de Emily Brontë. Na companhia dos livros e da comunidade que se cria à sua volta, Gertie e Hedy aproximam-se, partilhando histórias de lados opostos da guerra. 

Uma história comovente e reconfortante sobre o poder dos livros e da leitura, O Clube de Leitura Antiguerra, da britânica Annie Lyons, é também um hino à importância da comunidade e ao seu papel fundamental nos tempos mais difíceis e sombrios.

O livro, com edição da Bertrand Editora, chega às livrarias a 1 de fevereiro.

Sobre a Autora

Annie Lyons nasceu no Reino Unido, e os livros sempre tiveram um papel fundamental na sua vida. Depois de uma carreira como livreira, a que se seguiram onze anos no mundo da edição, Annie tornou-se por fim escritora. Quando não está a trabalhar nos seus romances, ensina escrita criativa. Vive no sudeste de Londres com o marido, os dois filhos e Nelson, o labrador de pelo preto da família.