quarta-feira, 17 de abril de 2024

O mítico Pap’açôrda num magnífico livro-objeto



Amanhã, a Contraponto publica “Pap’açôrda”, um distinto livro-objeto dedicado aos mais de 40 anos do prestigiado restaurante lisboeta, que conta com preciosos contributos de figuras como Miguel Esteves Cardoso, Clara Ferreira Alves, Catarina Portas, Maria João Seixas, Inês Meneses, Pedro Cabrita Reis, Marcelo Rebelo de Sousa, André Carrilho, entre outras. Editado em grande formato, inclui fac-símiles e fotografias de grande qualidade, facto que reforça o inegável interesse no contexto da História contemporânea da cidade.

A direção de arte é de Jorge Silva e a conceção e direção do projeto têm a assinatura de Paula Ribeiro. A ilustração é de André Carrilho e as fotos de Carlos Pinto, Luísa Ferreira e Inês Gonçalves. Inclui comentários de Pedro Cabrita Reis, Ana Salazar, Patrícia Reis, Gisela João, Alexandre Melo, Pedro Bidarra, João Adelino de Faria e Marcelo Rebelo de Sousa. E ainda textos dedicados de Miguel Esteves Cardoso, Clara Ferreira Alves, José Manuel dos Santos, Inês Meneses, Pedro Marques Lopes, Catarina Portas, Marco Martins e Maria João Seixas.

Sinopse 
Em março de 1981, Fernando Fernandes e José Miranda, com a preciosa ajuda de Manuel Reis, inauguram o restaurante Pap'açôrda, trazendo uma lufada de ar fresco não só para a restauração, mas para a própria história de Lisboa. 

Da decoração às fardas, do ambiente florido à ementa que há mais de 40 anos privilegia os produtos e a gastronomia portuguesa, o número 57 da Rua da Atalaia atraiu sempre grandes personalidades nacionais e estrangeiras da classe artística, política e empresarial. 

Porém, «mudam-se os tempos, mudam-se as vontades», e após ter sido um dos agentes da transformação do Bairro Alto na década de 1980, o Pap’açôrda muda-se em 2016 para o primeiro andar do Mercado da Ribeira Time Out, mantendo os mesmos valores que fizeram desta casa uma referência presente nos mais prestigiados guias internacionais.

Para celebrar estas quatro décadas de sucesso, este livro resgata uma parte importante da memória da cidade. 

À semelhança de tudo o que o Pap’açôrda serve, desde a açorda que lhe dá o nome à mousse de chocolate, este livro é único. No entanto, além de um objeto distinto, constitui também um documento de inegável importância para a história contemporânea da cidade.