Esqueçamos os eufemismos: a felicidade é inútil. Ser feliz não «serve» para nada; é um bem em si mesmo. Quem o diz é Clóvis de Barros Filho, um dos speakers de maior sucesso no Brasil, no seu livro A Felicidade É Inútil, que chega amanhã às livrarias nacionais.
No entanto, o autor – que é também apresentador de um dos podcasts mais ouvidos no Brasil e tem publicados diversos bestsellers nas áreas da comunicação, da ética e do desenvolvimento pessoal – explica que ao afirmar que a felicidade é inútil não está a sugerir que não tenha valor, que seja negativa, que não valha a pena persegui-la ou compreender do que se trata. «Nada disso, pelo contrário, até. Porque, para nós, o inútil pode ser benéfico. Por outras palavras: não prestar para nada, ou não ter utilidade, pode indicar uma preciosidade. Um valor inestimável. O próprio bem supremo. Insuperável.» Se esta ideia lhe desperta inquietação, o autor desafia-o a ler A Felicidade É Inútil, em nome da reflexão.
No prefácio do livro, a Monja Coen, monja zen budista, diz: «Felicidade inútil. Por não servir para nada especificamente, serve para tudo. Aprecie a mente do professor Clóvis, que fala alto, vê mais longe que uma águia e ouve melhor do que um cão (…). Ele revela o mais íntimo de cada um de nós, leitoras e leitores. Aceite o desafio. Pense, repense, conclua, duvide, reviva.»
Sobre o Autor
Clóvis de Barros Filho é um dos conferencistas mais requisitados do Brasil, tendo já falado para milhões de
pessoas na Europa e em toda a América Latina, bem como consultor em várias multinacionais de renome. É
docente na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo há mais de 30 anos. É autor de
diversos livros na área da comunicação, da ética e do desenvolvimento pessoal, todos bestsellers de destaque,
e apresentador de um dos podcasts mais ouvidos no Brasil.