A Galeria Beltrão Coelho apresenta a exposição “Águas que nos habitam”, da artista Eduarda Azevedo, com o auxílio de robôs, aliando, desta forma, a arte e cultura à robótica. Trata-se de uma visita guiada pelo espaço com o acompanhamento dos robôs Temi e Cruzr.
Neste sentido, os visitantes serão recebidos pela robô Temi e pelo robô Cruzr, que lhes dará as boas-vindas e os convidará a fazer um tour pela exposição. Estes acompanham os visitantes até cada uma das obras, fazendo uma breve apresentação, explicando o objetivo do autor, podendo também apresentar um vídeo com o making off da exposição, bem como prestar outro tipo de informações acerca do espaço.
A Beltrão Coelho tem vindo a apostar nos robôs de serviço e conta já com outros projetos de robótica na área do turismo e da hotelaria e retoma, agora, o contacto com o setor da cultura e das artes, após um período de pausa devido à pandemia provocada pela Covid-19.
“Estamos constantemente atentos à inovação e a como as tecnologias podem complementar e facilitar o nosso dia a dia. Neste caso, aliamos a robótica à arte e cultura e o resultado é uma agradável experiência imersiva. Posso ter um robô a fazer um tour por um museu ou uma galeria e a explicar detalhadamente uma peça ou uma obra. É seguro, didático e muito divertido. Acreditamos estar a antecipar o futuro”, explica Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho.
A Galeria Beltrão Coelho situa-se na Rua Sarmento Beires nº3, em Lisboa, e encontra-se aberta de segunda a sexta-feira entre as 9:30 e as 17:30. Até dia 6 de maio está patente a exposição “Águas que nos habitam” da artista Eduarda Azevedo.