Federico Moccia popularizou o ritual de prender um cadeado a uma ponte como uma forma de selar o amor entre dois apaixonados, tudo graças às personagens Step e Gin no seu romance Quero-te Muito. Dez anos depois desse grande marco, o escritor italiano continua a tocar milhares de corações com os seus romances, desde jovens a adultos, tendo sempre como tema central o amor.
És Tu, o novo livro do escritor italiano, traz-nos a continuação de Aquele Instante de Felicidade após Ann ter desaparecido, deixando Nicco de coração partido. Tinham-se conhecido durante as férias de Ann em Roma, a cidade Natal de Nicco, mas tudo indicava que estavam a viver muito mais do que um simples romance de verão… O que Nicco sentia era amor verdadeiro. Será que Ann sentia o mesmo? Terá deixado Roma para fugir aos seus sentimentos? Mesmo de coração partido, Nicco vai lutar pelo seu amor, nem que seja preciso viajar até ao outro lado do mundo.
Convence o seu melhor amigo, o estouvado Ciccio, a ir com ele em busca de Ann… nos Estados Unidos! Afinal, como concluiu Nicco em Aquele Instante de felicidade, «sem um sonho, não se vai a lado nenhum».
Como vai terminar a história de amor de Ann e Nicco? Descubra em És Tu, de Federico Moccia.
Sobre o Autor
Federico Moccia é um dos autores de ficção romântica com maior sucesso internacional. Os seus livros, que contam histórias simples, reais mas cheias da magia que só o amor pode dar à vida, já tocaram os corações de milhões de leitores em todo o mundo.
Um amante da leitura desde muito jovem, Federico Moccia escreveu o seu primeiro romance apenas aos 30 anos. O sucesso não foi imediato; depois de ser recusado por várias editoras, fez uma edição de autor que, sendo um estrondoso sucesso de vendas, lhe abriu as portas das maiores editoras italianas e o catapultou para a fama. Com sete romances publicados, vários dos quais adaptados ao cinema e à televisão, Federico Moccia é um verdadeiro fenómeno de popularidade, que encontra expressão mesmo fora do mundo dos livros e dos filmes: foi com base numa cena de um dos seus livros que teve início a «moda», hoje comum em todo o mundo, de os namorados prenderem em pontes cadeados com os seus nomes, como sinal de amor eterno.