Traduzido para 14 países e com direitos cinematográficos recentemente adquiridos pela MGM, em Os Cavalos de Hitler qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Nada neste relato do holandês Arthur Brand é «pura ficção», pois nestas páginas encontramos a verídica e emocionante demanda do «Indiana Jones do mundo da arte» pelos Schreitende Pferde, as míticas estátuas de bronze símbolo do Terceiro Reich. Com um enredo digno de John le Carré, este trabalho de investigação de quase dois anos – e que já inspirou parangonas nos media de referência um pouco por todo o mundo – combina mistério e perigo, perseguições e furos jornalísticos, curiosidade e coragem. Tudo começou com uma dica em forma de telefonema: «Ando no encalço de uma coisa espantosa. Mal dá para acreditar. Garanto-te que melhor do que isto é impossível.» E assim foi.
O livro já se encontra em pré-venda e estará disponível nas livrarias a 2 de junho.
Sobre o Autor
Arthur Brand estudou Espanhol e História antes de se especializar em arte e antiguidades, e é atualmente o detetive de arte mais proeminente da Holanda. Algumas das suas descobertas, como pinturas de Dalí e Picasso, um anel roubado a Oscar Wilde e cinco quadros do Museu Westfries – sem esquecer os Schreitende Pferde de Hitler –, ganharam notoriedade mundial. O valor total dos casos resolvidos por Brand é estimado em mais de 220 milhões de euros.