segunda-feira, 23 de novembro de 2015

José Cid em contagem decrescente no Campo Pequeno dia 12 de Dezembro e com convidados especiais


Depois de vários concertos completamente esgotados e triunfais no Campo Pequeno, esta emblemática sala de espectáculos de Lisboa volta a ser palco, dia 12 de Dezembro, às 21h30, de um novo espectáculo de José Cid. Desta vez, e acompanhado pela sua Big Band, José Cid apresenta o mais recente álbum, “Menino Prodígio” mas não vai esquecer, naturalmente, alguns dos seus maiores sucessos – e hinos absolutos da música portuguesa – compostos ao longo de mais de cinquenta anos de carreira.

Uma carreira que começou em Coimbra, com os Babies – grupo pioneiro do rock'n'roll no nosso país --, continuou em Lisboa com o Quarteto 1111 – o mais inventivo e revolucionário grupo rock nacional dos anos 60 e 70 – e com os Green Windows – que deram um novo brilho à pop do nosso país – e que culminou numa carreira a solo, iniciada em 1970, que já passou, sempre de forma interventiva, original e marcante, por vários géneros do rock (o hard-rock, o rock progressivo e sinfónico, o folk-rock…), a música tradicional portuguesa, o fado, o jazz, a música popular ou, tão simplesmente, o sincretismo de todos estes géneros que José Cid acarinha, numa linguagem única, pessoal e referencial para várias gerações de fãs em Portugal e no estrangeiro.

Imparável, cheio de energia e ainda e sempre um criador compulsivo, José Cid lançou em 2015 um novo álbum, “Menino Prodígio”, expôs a sua obra e as suas ideias na biografia “José Cid - O Lado B de um Provocador” (assinada por Miguel Gonçalves) e prepara para o futuro breve a edição de mais alguns discos de originais e da gravação ao vivo do seu emblemático espectáculo “10.000 Anos Depois entre Vénus e Marte”. No Campo Pequeno, a encerrar um ano em que também visitou muitos outros palcos de norte a sul do país, José Cid vai mostrar as canções de “Menino Prodígio” – das novas “Na Minha Guitarra”, “Menino Prodígio” ou “Aldeia Global” à releitura actual de temas dele e do Quarteto 1111 como “Blá! Blá! Blá”, “Monstros Sagrados” e “Rock Rural”, passando por uma versão pessoalíssima de “I Don't Wanna Miss A Thing”, dos Aerosmith – e também muitas outras do seu histórico acervo enquanto compositor e poeta.

A 12 de Dezembro, José Cid celebra a música mais uma vez com os seus fãs e convida-os a fazer parte dos enormes, e prodigiosos, coros que se irão ouvir nessa noite. 


Para o concerto no Campo Pequeno, em Lisboa, dia 12 de Dezembro, que encerra um ano de memoráveis actuações ao vivo, José Cid convocou alguns dos seus mais fiéis companheiros de hoje e de sempre: o mítico Quarteto 1111, que liderou durante os cerca de dez anos de existência da banda (de meados da década de 60 a meados da década de 70) e o seu sobrinho Gonçalo Tavares, cantor e compositor que já tem uma respeitada  carreira em nome próprio. 
Com o Quarteto 1111 – em que José Cid é acompanhado por TóZé Brito (baixo e voz), Mike Sergeant (guitarra) e Michel Silveira (bateria) – podem esperar-se alguns clássicos absolutos como “A Lenda d’El Rei D.Sebastião” ou “Domingo em Bidonville”. Com Gonçalo Tavares, cúmplice habitual de José Cid ao vivo e em estúdio, poderá ouvir-se “Cai Neve em Nova Iorque” – tema composto por José Cid que Gonçalo apresentou no Festival RTP da Canção de 1988 – e outras surpresas.