quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Atenção Porto, Tim no Coliseu amanhã


“Nem consigo explicar o prazer que é para mim tocar com estes músicos”, explica Tim, visivelmente entusiasmado. “Há o João Cardoso, que toca muito com o Jorge Palma e com o Sérgio Godinho, o Fred Ferreira que é outro companheiro muito ocupado, toca com Orelha Negra, por exemplo, e depois o Gabriel Gomes que tem andado na estrada com o Fandango. Há ainda o Fernando Júdice, que toca no Trovante e é meu companheiro na Resistência. Conseguir que todos me possam acompanhar, enche-me de orgulho. Depois, claro, terei ao meu lado o Moz Carrapa, que é o meu braço esquerdo”, explica, entre risos.

“Tocar com estes companheiros”, explica ainda Tim, “é muito bom, e traduz-se sempre num momento muito especial. Para quem faz estrada há tanto tempo como eu, por vezes vermo-nos rodeados de caras novas também é estimulante. Dá outra força às canções. E em palco é sempre fantástico, porque é uma outra forma de fazer a mesma coisa,  que é dar vida aquelas histórias todas. É sempre diferente. E sempre fantástico”, sublinha.

Na quinta-feira, Tim leva as canções que gravou em palco, no festival O Sol da Caparica, em 2015, e assinará uma noite especial, de partilha, com a música portuguesa a ser o centro de uma celebração intensa e verdadeira.

 Um homem, os seus amigos, as canções e o público.

 As histórias e as emoções. A amizade e as melodias.

 É de noites assim que se faz a vida.