sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

7 Maravilhas Doces de Portugal®


Depois de eleitas as 7 Maravilhas à Mesa® em 2018, que privilegiou gastronomia, vinhos, azeites e roteiros, chegou a vez de adoçar a boca aos portugueses e colocar em votação das 7 Maravilhas Doces de Portugal®. O tema de 2019 já tem candidaturas abertas, em que pela primeira vez é possível incluir 7 candidatos numa só proposta.

As 7 Maravilhas Doces de Portugal foram lançadas na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa. O projeto foi apresentado por Luis Segadães, presidente das 7 Maravilhas, e o formato televisivo por José Fragoso, Diretor da RTP1 e RTP Internacional. Catarina Furtado e José Carlos Malato, apresentadores da RTP, estiveram presentes enquanto embaixadores das eleições 7 Maravilhas. Gonçalo Reis, presidente do Conselho de Administração da RTP, esteve também presente neste evento. Contou-se ainda com a presença de representantes dos Apoios Institucionais do projeto, nomeadamente Antero Jacinto, Presidente do Grupo de Setor da Restauração Tradicional, Ana Paula Pais, Diretora Coordenadora de Formação do Turismo de Portugal e de Miguel Freitas, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural.

“Neste projeto olhamos para a doçaria portuguesa com uma perspetiva inovadora. Por um lado a criação de novos doces, que exploram produtos endógenos e de época. Por outro lado valorizamos a formação e a especialização em novas profissões associadas à doçaria e pastelaria portuguesa, e que nos faz estar aqui hoje, numa Escola de Hotelaria”, explicou Luis Segadães, presidente das 7 Maravilhas. “Claro que os doces que marcam a nossa infância, que são típicos por todo o país em épocas festivas, que são doces identitários de uma localidade ou região vão também fazer parte desta eleição. Um dos pilares das 7 Maravilhas tem sido, desde sempre, dar a conhecer as nossas tradições, contribuindo para a sua preservação. Por muito que o projeto se reinvente, a nossa missão mantém-se”, acrescentou.

As categorias a concurso são: Doces de Território, Bolo de Pastelaria, Doce de Colher e Doce à Fatia, Biscoitos e Bolos Secos, Doces Festivos, Doces de Fruta e Mel e Doces de Inovação. As candidaturas terminam a 7 de Março e são realizadas online, no site oficial das 7 Maravilhas. A grande aposta deste ano é na Inovação à base de produtos endógenos, incentivando ao empreendedorismo local. A tradição, a importância económica, social e cultural dos doces são também critérios preponderantes.

A oitava edição das 7 Maravilhas em Portugal® volta a reinventar-se e este ano os candidatos são votados por cada um dos 18 distritos e duas regiões autónomas, com 20 programas de daytime em direto a realizar nos meses de Julho e Agosto. Haverá nesta fase 7 candidatos por distrito e regiões autónomas, num total de 140 doces candidatos, sendo que de cada programa na RTP sai um pré-finalista que passa às semifinais.

Uma novidade desta edição é a existência de um Grande Júri, órgão de deliberação constituído por 7 figuras do espaço mediático, que será responsável pela repescagem de 8 candidatos que se irão juntar aos 20 pré-finalistas.

Os 28 pré-finalistas são divididos por sorteio pelas duas semifinais, nos dias 24 e 31 de Agosto, dois programas em direto na RTP1, transmitidos em horário nobre. Catarina Furtado e José Carlos Malato voltam a ser os anfitriões e embaixadores das 7 Maravilhas, apresentando as três Galas (duas semifinais e uma Grande Final). Em cada semifinal são apurados os 7 doces, aqueles que tenham mais votos contabilizados. Nesta fase os 7 elementos do Grande Júri assumem grande preponderância, comentando e provando os Doces.

“Com este novo projeto, a RTP1 vai partir para mais uma saborosa viagem pelo nosso país. A televisão pública associou-se ao projeto das 7 Maravilhas desde a primeira hora, o que tem permitido revelar elementos diferenciados da nossa identidade nacional, sobretudo relacionados com o património histórico e cultural, a natureza ou a gastronomia. Desta vez, o foco está no vasto património ligado à doçaria portuguesa, uma área onde tradição rima com inovação. De norte a sul, Madeira e Açores incluídos, distrito a distrito, as nossas equipas vão procurar a origem e a história dos doces mais emblemáticos do país, sejam recriações de velhas receitas de outros tempos, trabalhados por mãos sábias ao longo de séculos; sejam novas propostas que juntam a criatividade dos milhares de profissionais de pastelaria à diversidade de produtos endógenos locais, dois fatores que garantem a riqueza e a diversidade da doçaria nacional”, explicou José Fragoso, Diretor da RTP1 e RTP Internacional.

A Gala Finalíssima decorre a 7 de Setembro de 2019 e será transmitida pela RTP1, em horário nobre. Dos 14 finalistas apurados vão ser eleitos 7 doces pelos portugueses como 7 Maravilhas de Portugal®.

Sobre as 7 Maravilhas®

A eleição das 7 Maravilhas Doces de Portugal® é a oitava edição realizada desde 2007, com concursos que têm por tema os grandes valores da Identidade Nacional:

  •        7 Maravilhas de Portugal (Património Histórico), em 2007
  •        7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo (Património Histórico), em 2009
  •        7 Maravilhas Naturais de Portugal, em 2010
  •        7 Maravilhas da Gastronomia, em 2011
  •        7 Maravilhas – Praias de Portugal, em 2012
  •        7 Maravilhas de Portugal – Aldeias, em 2017
  •        7 Maravilhas à Mesa, em 2018

O Conselho Científico é um órgão constituído para apoiar a Organização do Concurso na elaboração do regulamento, na verificação das candidaturas e nas tomadas de decisão, tendo o objetivo de libertar a Organização de quaisquer tomadas de posição face aos candidatos a concurso, assegurando por isso, a máxima idoneidade, independência e equidistância do processo. As 7 Maravilhas Doces de Portugal® contam com os seguintes membros no Conselho Científico:

  • ACPP - Associação Cozinheiros Profissionais de Portugal;
  • AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal;
  • APN - Associação Portuguesa de Nutrição;
  • FPCG - Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas;
  • Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural;
  • RIPTUR - Rede de Instituições Públicas do Ensino Superior com Cursos na área do Turismo;
  • Turismo de Portugal – Escolas.

O projeto conta ainda com o apoio institucional do Ministério da Agricultura e do Ministério da Cultura.