quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Exposição Anatomia Regional no Centro UNESCO em Beja


De 1 de Março a 1 de Maio estará patente no Centro UNESCO para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial – Beja a exposição Anatomia Regional do artista plástico Eduardo Freitas. 

Sobre o Escultor

Eduardo Freitas nasceu a 2 de maio de 1990, em Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Em 2017 decidiu vir para Portugal na expectativa de encontrar novos estímulos e impulso criativo para a sua produção artística.
Foi o autor vencedor do concurso para a residência artística Tradição><Contemporâneo, que originou esta exposição, promovido pela Associação Oficinas do Convento e co-financiado pelo Município de Montemor-o-Novo e pela Direção Geral das Artes – Ministério da Cultura. Tem ainda participado em diversas exposições no Brasil e em Portugal destacando-se a XX Bienal de Arte de Cerveira, em Portugal.

Sobre a Exposição

Em Anatomia Regional somos convidados a ver e pensar o Alentejo como um corpo. Na biologia, a anatomia regional é o método de estudo do corpo por regiões. Foi a partir deste conceito que Eduardo Freitas estruturou as esculturas presentes nesta exposição - interpretando órgãos, ossos e sons do corpo – associadas aos elementos tradicionais da região do Alentejo – terra, vinho, pão, religiosidade e cante. O artista trabalhará ainda durante um mês e meio no Centro UNESCO - Beja no âmbito de uma residência artística com o objectivo de continuar a explorar as mesmas interligações de Anatomia Regional.

O trabalho resultante desta residência em Beja será apresentado no último trimestre do ano no âmbito das comemorações do 5º aniversário da classificação do Cante como Património Cultural Imaterial da Humanidade.

Esta é uma organização da Câmara Municipal de Beja e Centro UNESCO para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial.