quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O Prisma de Newton - Carlos André


Esta obra de poesia, inserida na colecção «Cantares de Amigos» da Gradiva, apresenta um conjunto de poemas que têm as cores como possível fonte de inspiração. Vermelho, por exemplo, é fogo, raiva e ferida, mas é também «motivo» para lembrar as papoilas, as rosas ou o Natal. São múltiplos os poemas que o autor reúne neste livro, onde cabe muita inspiração e enorme prazer na leitura.

Sobre o Autor

Carlos André nasceu a 2 de Janeiro de 1953, em Monte Real, Leiria. Professor da Universidade de Coimbra e, actualmente, Professor Convidado do Instituto Politécnico de Macau, onde dirige o Centro Pedagógico e Científico da Língua Portuguesa, reparte a sua vida, desde 2013, entre Macau e o interior da República Popular da China.
Doutorado em Literatura Latina, recebeu o Prémio Jacinto do Prado Coelho em 2006 e é membro da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasileira de Filologia.
Foi Director da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2006-2013).

Tem 20 livros publicados, entre eles: Teias (poemas), 2001; Entre linhas: fragmentos de quotidiano com espaço e tempo (crónicas), 1999; Encontros no vento (romance), 1991; Fotobiografia (im)possível, Francisco Rodrigues Lobo, 1574-1621, 2008; Caminhos do amor em Roma: Sexo, amor e paixão na poesia latina do século I a. C. (ensaio), 2006; e tradução de poetas latinos, como Ovídio, Arte de amar (2006), Amores (2006) e Remédios contra o Amor (2015) e ainda Tibulo, Poemas (2015).