Portugal é um dos vinte países a publicar Talvez Esther, de Katya Petrowskaja, com a chancela da Quetzal Editores. O primeiro romance desta autora – que nasceu em Kiev, estudou na Estónia, EUA e Rússia, e agora vive em Berlim – foi distinguido com os prémios Ingebor- Bachmann e Strega Europeu e está ser muito bem acolhido por toda a Europa. Através da história de personagens da sua família, cujas pistas a autora segue, traçam-se os contornos de uma Mitteleuropa desaparecida e de uma parte da história do século XX – talvez seja por isso.
Sobre a autora
A sua língua materna é o russo; a língua literária é o alemão. Sobre este romance, diz que o que acontece no livro – e que realmente se passou – são factos demasiados irreais para serem verosímeis.