segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Casino Estoril inaugura XXXII Salão de Outono


A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo dia 24 de Novembro, às 17 horas, o XXXII Salão de Outono. Trata-se de mais uma edição desta emblemática mostra colectiva de Pintura e Escultura. A entrada é livre.

“O objectivo desta colectiva foi, inicialmente, o de oferecer aos portugueses e aos muitos estrangeiros, que, sobretudo no período estival, visitam o Casino Estoril, um panorama das Artes Plásticas Portuguesas”, explica Nuno Lima de Carvalho, Director da Galeria de Arte.

Volvidos quase quatro dezenas de anos, esta mostra, na sua 32ª edição, mantém as mesmas características, com a apresentação de artistas, entre os mais qualificados, que habitualmente expõem nesta Galeria, como, por exemplo, Abílio Febra, Alfredo Luz, Augusto Patrão, Branislav Mihajlovic, Carlos Ramos, Cohen Fusé, Diogo Navarro, Edgardo Xavier, Fernando Gaspar, Filipa Oliveira Antunes, Filipe Curado, Gustavo Fernandes, Irene Gomes, João Feijó, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Lima Carvalho, Luzia Lage, Mário Vinte e Um, Mariola Landowska, Marius Moraru, Moisés Preto Paulo, Nadir Afonso, Paulo Ossião, Pedro Castanheira, Renato Rodyner, Rogério Timóteo e Rui Carruço.


“Os nomes que integram a presente exposição são uma garantia de qualidade, apesar da diversidade de linguagens, em que é dominante o neo-figurativismo e o expressionismo, nas suas vertentes lírica e abstracta, não faltando, porém, outras correntes desde o abstracionismo ao híper realismo”, sublinha Nuno Lima de Carvalho.

“Como muitas vezes dizia o escultor Martins Correia, “as exposições colectivas são a arte em movimento”, pela diversidade de linguagens, que nelas se encontram, diferença de idades dos participantes e o próprio convívio proporcionado aos artistas. Se é verdade que muitos e qualificados artistas gostam de participar em “colectivas”, também é certo que, muitos e qualificados coleccionadores as visitam com frequência, porque é, muitas vezes aí, que encontram as apetecidas “revelações” ou a obra de Arte e o autor de que andavam à procura”, conclui Nuno Lima de Carvalho.