sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Filipe Cabeçadas edita o álbum de estreia “20.1” a 24 de Novembro


“20.1” é o álbum de estreia de Filipe Cabeçadas. 20 é um número de celebração que reúne aventuras e experiências que enchem um caminho musical. O número 1 define um novo tempo dentro desses 20 – uma nova abordagem, um novo desafio.
Com um conjunto de oito canções escritas durante um período de um ano e meio, “20.1” movimenta-se por paisagens sonoras do rock independente e pelas estéticas atuais do rock contemporâneo. Todas as músicas possuem uma personalidade distinta como em “1981” decorada de sintetizadores dos anos 80, “Shining Away” como uma canção rock motivadora ou como “Hell with you” recheada de reverbs e samples atuais. “Light Man, Heavy Soul” conta com Daniel Kemish, cujo dá o seu contributo na criação de um hino inspirador ao espírito rebelde do homem de viagens. Um olhar mais controverso surge em “Everybody Wants To Be The Boss”, uma canção alegre com um toque à lá Beatles uma pequena dose de ironia à mistura. “The End Frame” resulta como uma confissão e uma homenagem à família, amor e amizade finalizando com um arranjo épico com a participação de músicos da Orquestra Filarmónica de Sofia. Em suma, encontram-se mais de 20 emoções em 1 disco. Este é o “20.1”.

“Tentei reunir estes primeiros vinte anos na minha forma de organização sonora favorita: canções. Com isso em mente, sabia também que tinha algo a dizer, fantasmas a enfrentar, escrever sobre valores e causas que defendo e reflexões contemporâneas às quais buscamos respostas no nosso dia-a-dia. Não pretendo aprovação ou reconhecimento, mas procurar a Verdade em mim através do processo de criação musical”Filipe Cabeçadas.


Filipe Cabeçadas é um e muitos em simultâneo: compositor, multi-instrumentista e produtor farense.
Como músico, participou em diversas bandas, todas com o seu mérito e tempo. O seu percurso musical começa em meados de 1997. O resultado de uma rebeldia pura, baseada nalguma dificuldade na afirmação e interação social. Estuda no Conservatório de Música, enquanto forma os Mindlock e compõe sobre a revolta interior e o inconformismo ao som do metal.
Junta-se a outras bandas algarvias de rock independente, tais como: Melomeno-Rítmica, oLUDO e os Nome. Grava discos, aprende a filosofia das covers e dos bares, e colabora como freelancer com múltiplos artistas.
Por entre os anos, surgem as amizades, viagens e vidas cruzadas que trilham uma forma de estar despreocupada, mas atenta e um olhar humilde, mas crítico dos tempos. Os dois singles lançados  “Bring Back The Man” e “Hell with you” surgiram como cartão de apresentação do primeiro álbum a solo “20.1”, a editar a 24 de Novembro.