segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Não Me Olhes Com Esse Tom de Voz de Judite Sousa


«Não Me Olhes Com Esse Tom de Voz», o mais recente livro da jornalista Judite Sousa com a médica ginecologista e obstetra Maria do Céu Santo, chegou na passada sexta-feita às livrarias já na sua segunda edição. Um livro que responde e explica com sabedoria, de um ponto de vista clínico, às questões que muitas mulheres – e também homens – gostariam de ver respondidas, mas que muitas vezes não sabem ou não têm à-vontade para as fazer. Face ao elevado interesse do mercado livreiro em torno deste livro, a Bertrand Editora acaba de disponibilizar uma segunda edição, dando, assim, resposta às inúmeras encomendas por parte do retalho que pretende satisfazer os pedidos dos seus leitores e clientes.

O lançamento do livro está marcado para o dia 28 de Setembro, pelas 18h30, na FNAC Colombo, e será apresentado por José Miguel Júdice, seguido de um momento musical por António Levy.

«Não Me Olhes Com Esse Tom de Voz» fala de amor, felicidade e sexualidade com seriedade e sem complexos. Aborda temas delicados, como a traição e a infidelidade, mas também como é possível ultrapassar a dor de uma separação da forma mais saudável possível evitando perpetuar o luto.

«Através dos diferentes capítulos do livro, chamamos a atenção para a importância do amor, da sexualidade, e para o cuidado que devemos colocar em cada relação, para saborear de forma continuada um olhar que diz tudo em silêncio, ou uma voz que nos faz retribuir o prazer da partilha, da sedução e do desejo, num percurso em que é essencial conhecer quem somos e o que desejamos, porque, para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve», como explica Maria do Céu Santo.

O «eu» e «tu» que se transforma em «nós». A viagem a percorrer a dois. As dificuldades e como ultrapassá-las. O diálogo. A reconstrução da relação. A rutura. Estes são apenas alguns dos pontos abordados neste livro, que mostra que manter uma relação nos dias de hoje é muito mais difícil do que era há 50 anos, mas é possível, porque «as pessoas continuam a querer amar e a desejar ser amadas, a querer partilhar a vida, mas de forma diferente do passado».