Provocadora, revolucionária e
polémica. A visão de Osho sobre a Declaração Universal dos
Direitos do Homem da ONU, redigida em parte como reação aos
horrores da Segunda Guerra Mundial, resulta da sua reflexão sobre
aquilo a que o ser humano tem direito e aquilo que a experiência
humana tem de mais elevado: a Liberdade. A Verdade. O Amor.
«Os Novos Direitos Humanos», que chega hoje às livrarias
portuguesas, incorpora a voz de Osho, que pretende contribuir
para se elevar a consciência e transformar o planeta, através da
análise e reflexão sobre os direitos e deveres mais profundos do
Homem nas suas dimensões física, mental e espiritual.
«Um homem autêntico é sempre um ser livre. Não se pode obrigá-lo,
não se pode aprisioná-lo nem escravizá-lo. Ele prefere perder a
vida a perder a liberdade, que reconhece como o seu maior
tesouro.»
Tendo dedicado a sua vida ao estudo e à espiritualidade e fundado
vários retiros de meditação e comunas, Osho dedica a sua filosofia e ensinamentos aos seus seguidores e às gerações
futuras, tendo afirmado que, com a sua obra, estava a tentar criar as condições para a génese de um novo tipo de ser
humano. Esta visão engloba tanto a sabedoria intemporal de todas as eras como o mais elevado potencial científico e
tecnológico de hoje e amanhã.
Sobre o Autor
Osho dedicou a sua vida ao estudo da espiritualidade. Fundou vários retiros de meditação e comunas,
e ensinou e realizou palestras em todo o mundo. É considerado o autor indiano de maior sucesso: os
seus livros vendem mais de um milhão de exemplares por ano e estão traduzidos em dezenas de
idiomas. Oficialmente, é autor de mais de seiscentos livros, mas todos eles são transcrições das suas
palestras. Osho acreditava no poder da palavra viva e do diálogo, e é isso mesmo que os seus livros
transmitem.