terça-feira, 6 de setembro de 2016

A Espia, de Paulo Coelho, dia 16 de setembro nas livrarias com o selo da Editora Pergaminho


Inspirando-se na troca de correspondência entre a dançarina holandesa Mata Hari e o seu advogado, o escritor Paulo Coelho evoca de forma magistral a vida desta magnífica mulher no seu novo livro A Espia. As cartas foram escritas nas vésperas da sua execução, em França, e divulgadas publicamente há 20 anos. 
O livro chega às livrarias dia 16 de Setembro com o selo da Pergaminho, desde sempre a editora de Paulo Coelho em Portugal. A obra de Paulo Coelho conta com mais de 210 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, sendo publicada em mais de 170 países e traduzida em 81 idiomas. A Espia reúne todos os ingredientes para ser o seu próximo best-seller. 
Baseando-se em documentação que tem sido divulgada pelas autoridades militares alemãs e holandesas, assim como pelo MI5, Paulo Coelho recria a vida de Mata Hari através da última carta que escreveu. Toda a narrativa do livro está na primeira pessoa, dando voz à própria Mata Hari. «Mata Hari foi uma das nossas primeiras feministas», diz Paulo Coelho. «Desafiou as expetativas masculinas do seu tempo e escolheu viver uma vida independente e nada convencional. Ainda hoje, podemos aprender muito com a sua vida, pois as acusações levadas a cabo pelos mais poderosos continuam a custar a vida a muitas pessoas inocentes.» 
«A obra de Paulo Coelho é caraterizada por um apelo vasto e transversal a todo o tipo de leitores», afirma Eduardo Boavida, diretor editorial da Editora Pergaminho. «Este apelo está enraizado na capacidade única de criar personagens.

Sobre o autor

Um dos autores mais lidos e respeitados em todo o mundo, Paulo Coelho tem a sua obra publicada em mais de 170 países e traduzida em 81 idiomas. É autor do clássico dos nossos tempos, O Alquimista, considerado o livro brasileiro mais vendido de sempre e que atingiu já mais de 400 semanas ininterruptas de presença na lista dos livros mais vendidos do The New York Times. 
Nascido no Rio de Janeiro, em 1947, foi encenador e dramaturgo, jornalista e compositor, antes de se dedicar à literatura. Foi galardoado com diversos prémios internacionais, entre eles o Crystal Award, do Fórum Económico Mundial, e recebeu o prestigiado título de Chevalier de L’Ordre National de la Légion d’Honneur. Ocupa a cadeira número 21 da prestigiada Academia Brasileira de Letras, é Embaixador Europeu do Diálogo Intercultural e Mensageiro da Paz das Nações Unidas. Em conjunto com a mulher, a artista plástica Christina Oiticica, fundou o Instituto Paulo Coelho, que oferece apoio e oportunidades aos membros mais desfavorecidos da sociedade brasileira, especialmente a crianças e a idosos. A obra de Paulo Coelho conta já com mais de 210 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.