sexta-feira, 3 de maio de 2019

A Idade das Descobertas



Hoje vivemos o nosso segundo Renascimento. Quem o diz são Ian Goldin e Chris Kutarna, no livro A Idade das Descobertas, que já está nas livrarias portuguesas.

Segundo Arianna Huffington, fundadora do The Huffington Post, «Numa época de desafios globais e de oportunidades sem precedentes, este é um guia essencial para o momento tempestuoso que vivemos. Ian Goldin e Chris Kutarna definem um rumo para uma nova idade de ouro de criatividade, engenho e potencial da humanidade.»

De facto, em A Idade das Descobertas, Ian Goldin e Chris Kutarna levam-nos numa viagem pela história excitante e inesquecível de 500 anos, do Renascimento até hoje. Tal como há 500 anos, vivemos hoje, realmente, numa era de descobertas. Perante as rápidas mudanças tecnológicas, culturais e ideológicas, as oportunidades e os riscos emergentes, perante uma tão grande incerteza, onde podemos encontrar esperança e determinação? Como podemos tornar-nos protagonistas activos da inovação? Como podemos alcançar um novo «Renascimento»? Os autores trazem à nossa perspectiva presente não apenas a História mas também a abertura, a humildade, a inovação e a
perspicácia. E aquilo com que ficamos é com fé no futuro. Ler este livro é uma viagem de descoberta, bela e surpreendente.

Sinopse:
A Humanidade vive o seu melhor momento. Contudo, este é também o nosso instante mais frágil. Verifica-se um crescimento da saúde, da riqueza e da educação à escala global. As descobertas científicas florescem. Mas as mesmas forças que permitem lucros fartos a uns conduzem a graves prejuízos para outros – e envolvem-nos de uma forma que a todos torna vulneráveis. Já passámos por isto. O primeiro Renascimento, a época de Colombo, Vasco da Gama, Copérnico, Gutenberg e tantos outros, redesenhou todos os mapas do mundo, expandiu a informação e transportou a civilização ocidental da era medieval para a moderna. Esta mudança teve um custo: divisão social, extremismo político, crises económicas, pandemias e as outras consequências imprevisíveis dos empreendimentos humanos.