terça-feira, 1 de março de 2022

LeYa edita audiolivro do romance “Napoleão Vem Aí!”, de Domingos Amaral

“Napoleão Vem Aí!”, o mais recente romance histórico do escritor Domingos Amaral, fica agora também disponível em audiolivro. Numa iniciativa da LeYa, a versão áudio é narrada pelo próprio autor, que com a sua inconfundível voz conta pormenores deliciosos e rocambolescos da fuga de Família Real para o Brasil e da aproximação das tropas napoleónicas à capital, precedidas do boato constante da chegada de Napoleão Bonaparte.

O novo audiolivro pode ser lido através da subscrição da plataforma de ebooks e audiolivros Kobo Plus e_LeYa (leyaonline.com/pt/eleya/, 7,99 eur/mês, inclui acesso a todos os audiolivros e ebooks da plataforma, primeiros 30 dias gratuitos) ou adquirido separadamente na loja www.kobo.com por 14,90 euros.


Sinopse

A narrativa de “Napoleão Vem Aí!” gira em torno do casal Ana e Miguel e começa com a morte da primeira. Crime ou suicídio? Tal como a nação portuguesa, o casal sofrera uma provação terrível, pois ele apoiava os ingleses e ela fora amante de vários franceses. Considerada uma traidora à pátria, terá Ana sido morta por um patriota ou será Miguel, o marido enganado, o principal suspeito, como acusa o general Galopim, pai de Ana?

Em setembro de 1808 e após a derrota dos exércitos de Napoleão na batalha do Vimeiro, o general Junot já deixou Lisboa, mas Miguel descobre que Ana planeava fugir para França, acompanhando a sua grande amiga, a Condessa da Ega, e o seu secreto amante francês. Terá Ana amado o sanguinário general Loison, o célebre Maneta? Terá sido enfeitiçada por um vergonhoso ladrão de igrejas como o general Kellerman? Ter-se-á deslumbrado com o sanguinário Príncipe de Salm, a quem poucos viram a cara? Ou apaixonou- se por Junot, o excêntrico Duque de Abrantes, cuja ambição era ser rei de Portugal? Abalado, Miguel tenta reconstituir os acontecimentos que precipitaram aquele mórbido desfecho e recorda as visitas ao seu palacete da Condessa da Ega, partidária dos franceses; de Charles BonHomme, médico de Josefina, mulher de Napoleão; ou de Frei António, um famoso frade que cantava o Bendito enquanto matava gauleses.